Sempre fui muito namoradeira, e até certo ponto bastante putinha… Sempre gostei de ter uma piroca enfiada na minha buceta, e quando o cara não dava no couro eu dispensava e partia pra outro. Estava com meus 24 anos e acabei começando a namorar um sujeito mau elemento de nome Ulisses, mas quando descobri sua fama de maconheiro tentei pular fora. Foi aí que o cara começou a me perseguir dizendo que se eu não fosse dele não seria de mais ninguém. Apavorada minha mãe sugeriu de passar um tempo com meu avô (viúvo), que morava num sítio nos arredores da cidade. Ele tinha sido policial e com certeza ia saber me dar conselhos. Meu avô, nos seus 64 anos era ainda um homem bastante forte. A primeira coisa foi me fazer contar sobre meu relacionamento com o sujeito, e acabei contando que ele me forçou a fumar um cigarro de maconha. Veio a pergunta bem direta.
– Você transava com ele?
– Foi só nesse dia e foi horrível!
– Ele chegou a te agredir?
– Sim! Me deu uns tapas porque eu não queria fumar!
Me disse que ia dar um jeito naquela situação. Mas apenas no terceiro dia, estava vendo TV enquanto meu avô tomava um banho, quando ouvi uma buzina de moto. Ao ver pela janela que era o Ulisses parado na entrada no sítio fiquei apavorada e corri até o banheiro gritando pro meu avô.
– Ele tá lá fora, vô! Ele me descobriu aqui!…
Meu avô abriu a porta do banheiro tentando amarrar uma toalha na cintura.
– O que foi?…
A toalha escorregou e pude ver a pica do meu avô que caída devia ter mais de 15cm.
– O Ulisse tá lá no portão, o que eu faço?
Faz um sinal pra ele esperar que vou me vestir e vou lá ter uma conversa com esse moleque. Com muito medo fiz o que ele me pediu e voltei até o quarto do meu avô vendo-o ainda nu vestindo uma bermuda e uma camiseta. Pegou algo no criado mudo e foi caminhando até a porteira… Fiquei da janela olhando pra ver o que ia acontecer. Vi, após alguma conversa entre os dois meu avô dar um sopapo na cara do Ulisses que caiu no chão vindo a moto cair sobre sua perna… Dava pra ouvir seus gritos de dor. Vi também quando meu avô apontou uma arma pra ele antes de ajudar a tirar a moto de sobre sua perna. Vi o Ulisses ligar a moto e ir embora. Meu vô voltou pra dentro de casa.
– Esse vai pensar duas vezes antes de tentar te procurar novamente.
Meu avô foi andando dizendo que ia terminar seu banho e eu fui caminhando atrás.
– Mas e se ele voltar?
Eu na porta do banheiro, meu avô simplesmente foi se despindo na minha frente me deixando ver novamente seu pinto balançando entre suas pernas.
– Vou pedir pro delegado meu amigo dar uma dura nele… Pode deixar que esse sujeito vai se arrepender de ter nascido.
– Mas ninguém vai matar ele não, né?
Fui vendo a piroca do vô crescendo na minha frente até ficar enorme.
– Não vai não… Só umas sacudidas pra ele aprender que não deve perseguir ninguém, e muito menos bater em uma mulher.
Me afastei do banheiro muito nervosa indo pro meu quarto onde deitada passei a lembrar do tamanho da piroca do vô. No dia seguinte dei todas as informações de onde podiam encontrar o Ulisses, e a tarde quando ele voltou pra casa fui atrás pra saber o que tinha acontecido; se tinham ido atrás do sujeito. No quarto, novamente meu avô foi tirando suas roupas enquanto falava que tinham até levado o Ulisses pra delegacia só pra deixá-lo assustado. Sei que não havia necessidade, mas ele foi conversando e ficando completamento pelado me deixando ver seu pau ir novamente crescendo. Ele parou segurando uma cueca na mão.
– Tem problema de ficar pelado na sua frente, Juliana?
– Não vô, não tem não! Estou achando até interessante!
Ele veio se aproximando sem vestir a cueca.
– Interessante, é? Por quê?…
– Nunca vi um desse tamanho!…
Ele pegando minha mão e fazendo segurar sua piroca.
– Você acha grande?…
– Muito grande vô!…
Eu acariciando sua piroca, ele levou a mão no meu peito por cima da blusa.
– Sabe que eu fico imaginando você peladinha?
– Que isso vô?…
– Também fico imaginando você transando com aquele sujeito mau-caráter.
– Me arrependi muito!…
– Ele não conseguiu te dar prazer?
– Nem um pouco vô… Aconteceu aquilo tudo logo na primeira vez!
Ele foi desabotoando minha blusa e fui deixando sem largar do seu pau.
Me deixando de peitos de fora me perguntou se eu gostaria de deitar na sua cama. Deitei e ele começou a puxar meu short junto com a calcinha. Sabendo o que ia acontecer e desejando aquele enorme pau, fui deixando e peladinha.
– Vem vô!… vem!…
Me mandou ficar de quatro, e assim que fiquei ele deu uma passada com os dedos na minha buceta que estava molhadinha e foi logo encostando seu pau.
– Não tem perigo não vô?…
Fui sentindo entrando e alargando minha xoxota.
– Não se preocupe que não vou gozar dentro, tá bom?
Chiei igual uma gatinha até enfiar tudo e começar a puxar pra trás e tornar a enfiar… Passei a gemer alto.
– Aaaah! Aaaahhh! Que delícia vô! Mete mais! Maaaiiissss!!!!!…
Ele socando e dando tapinhas de leve na minha bunda.
– Tá gostando, tá?…
– Muuuuito vô! Vai! Vaaaaiiiii! Tô quase! Aaaaahhhh! Aaaaahhhhh!…
Tive um delicioso orgasmo antes dele tirar e gozar sobre minha bunda esfregando seu pau. Me mandou ir me limpar e voltar pro seu quarto, dizendo que era pra continuar peladinha. Voltei e me deitei do seu lado, com ele me puxando pra cima do seu peito… Meus peitos ficaram achatados sobre seu corpo. Ele acariciando minhas costas chegou com a mão na minha bundinha e ficou apalpando e passando a ponta do dedo bem de leve sobre meu cuzinho. Nisso levei a mão no seu pau que estava inerte e mole.
– Ele é muito gostoso!…
– Sua bucetinha também é muito gostosa!…
– Vai ser sua sempre que você quiser, tá bom?
– Só a bucetinha?…
– Tudo vô… Sou toda sua se desejar!…
Ele me puxou pra cima e segurando meu rosto.
– Até essa boquinha linda?
– Também vô!…
Foi quando ele me puxou mais e praticamente me fez beijar sua boca. Depois de alguns minutos nos beijando, ele começou a mamar nos meus peitinhos e foi descendo até chegar com a boca na minha buceta, começando a lamber e a chupar meu grelinho… Um fogo foi tomando conta do meu corpo.
– Chuuuuupa vô! Chuuuuuupa! Enfia a língua! Iiiiisssssooooo!!!!!…
Ele cutucava a ponta da língua na minha buceta tão gostoso que tive meu segundo orgasmo. Vendo que ele estava com o pau a meia-bomba, sem nenhuma cerimônia abocanhei e comecei a chupar aquela enorme linguiça que rapidamente foi aprumando até chegar no seu tamanho máximo. Vendo aquela vara enorme aprumada, fiquei de pé sobre a cama e tratei de ir abaixando até colocar minha buceta encostada na ponta daquela gostosa piroca e ir descendo lentamente.
– Ooooooh vôôôôô…. Huuummmmm! Haaaaaaaaa! Haaaaa!!!!!
Ele alisando minhas coxas com as mãos.
– Isso safadinha, sendo na pica do vovô, senta!…
Consegui engolir tudo iniciando um sobe e desce frenético até que veio mais um orgasmo, me fazendo ficar sentada com tudo enfiado.
Ele sorrindo pra mim.
– É melhor você sair antes que eu goze dentro!…
Assim que saí, me mandou ficar de quatro.
– Vou botar na bundinha, tá bom?
Mesmo sendo muito grande, senti vontade de ter aquela tora enfiada na minha bunda.
– Tá vô… Mas vai devagar!…
Ele com seu pau todo lubrificado da minha buceta, encostou no meu cuzinho e foi empurrando me fazendo urrar feito uma cabrita.
– Uuuuuuiiiiiii! Uuuuiiiii!…
Era uma dor misturada com prazer, que arriei o corpo sobre a cama sentindo que ele tinha conseguido enfiar tudo encostando seus pentelhos na minha bunda. Foram mais alguns minutos com meu avô socando sua piroca em mim, que quando ele começou a gozar comecei a rebolar.
– Goza vô, enche minha bundinha de porra, enche!….
Fiquei mais três dias morando com meu avô, que voltei pra casa com minha buceta bastante ardida de tanto levar pirocada, e também com minha bunda dolorida de dando dar o cuzinho pra ele. Hoje, livre do maconheiro que desapareceu da minha vida, pelo menos uma vez na semana vou pro sítio pra ser fodido pelo meu voozinho.
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