– – – . . . – MEU DELICIOSO GENRO ME COMEU GOSTOSO – – –
– – – . . . – Como vocês bem sabem, eu e meu genro acabamos nos envolvendo em uma relação bastante profunda e complicada. Há uns 2 meses, acabei me apaixonando por ele.
– – – . . . – A convivência aqui em casa, tem sido um tanto maravilhosa, porém temos que manter sempre o máximo cuidado.
– – – . . . – Ao longo desse período, eu confesso que até minha relação com minha filha tem melhorado. E me arrisco a dizer que até meu casamento tem sido mais fácil de suportar.
– – – . . . – Estou incrivelmente anestesiada pelo sentimento que me consome com relação a nós dois.
– . . . – Vou compartilhar com vocês mais um de nossos momentos.
– – – . . . – Era uma manhã de sexta-feira, meu marido estava em casa, lembro de levantar-se e olhar para o lado e lá estava ele na cama, sem roupa, apenas dormindo, um corpo franzino, bem peludo, repleto de cabelos brancos, seu ronco era bastante alto e aquilo me irritava um pouco.
– . . . – Ao sair do quarto dou de cara com o Rodrigo na cozinha preparando um café, estava bem cheiroso, ele me olhou bem fixamente e me fitou até chegar bem próximo dele.
– – – . . . – Eu estava com meu short branco florido que amava dormir e que ele amava me ver com ele, um sorriso de canto de boca e falou:
-Escutei alguns barulhos ontem…
Eu: Acho que você escutou demais, meu bem.
Ele: será?
– . . . . – Então ele olhou para o lado, como se verificasse se alguém estava por perto e se aproximou de mim e me deu um cheiro no pescoço aquele jeito carinhoso dele estava me deixando louca durante os dias, já tinha virado uma rotina nossa, trocar esses carinhos no meio da casa enquanto ninguém olha.
– – – . . . – Então conversamos sobre algumas coisas e resolvemos que iriamos fazer as compras do mês naquela manhã.
Tomei um banho rápido, me arrumei por inteira para chamar a atenção dele, nem que fosse por um pouco.
– . . . – Meu marido sequer acordou enquanto eu me trocava no quarto, provei mil roupas e não me sentia bem com nenhuma, até que no fim das contas acabei desistindo e apenas peguei uma calça preta e uma blusa vermelha velha, fui até a garagem e lá ele me esperava, estava bastante cheiroso, e bem-produzido, calça, camisa de botão, seus cabelos super bem cuidados emanava um cheiro maravilhoso, entrei no carro e então ele me surpreendeu.
Ele: Minha nossa… A senhora está maravilhosa…
Eu: Apois viu… não curte com minha cara, garoto.
Nesse mesmo momento, ele passou a mão em meu rosto como um carinho. Saímos em viagem e de repente pude notar que ele seguiu por um caminho diferente. E então questionei.
Eu: mudasse o caminho?
Ele: Na verdade, estava querendo ir em um lugar com a senhora.
Eu: que lugar?
Ele: queria ficar sozinho, apenas nos dois…
– – – . . . – Eu já sabia o que ele queria, eu também estava necessitada por aquilo, todo o trajeto fui ficando ansiosa, não fazia ideia de onde iriamos.
– . . . – Aquilo parecia bem perigoso.
– – – . . . – Recebi uma mensagem da Patrícia minha filha, dizendo que ficaria até mais tarde no trabalho, naquele dia. – . . . – As coisas pareciam que convergiam para aquela loucura que estava prestes a fazer.
– – – . . . – Chegamos numa cidade ao lado, e então ele parou em um motel.
– . . . – Eu apenas ria e colocava a mão no rosto tentando não ser reconhecida, ele havia passado o trajeto passando a mão nas minhas pernas, eu amava sentir aquelas mãos pelo meu corpo.
– – – . . . – Até que finalmente chegamos no quarto, e ele trancou a porta.
– . . . – O silêncio tomou conta daquele lugar.
– – – . . . – Ele apenas me olhava e sorria, enquanto caminhava em minha direção, eu estava próxima da cama, que por sinal era enorme, eu não estava nem um pouco preparada pra aquela situação, até a calcinha que usava, era uma bege meio rasgada, e um sutiã velho bege também.
Ele: Hoje você só sai daqui, quando finalmente me mostrar tudo que você sabe fazer.
– . . . – Aquilo me excitou, nos aproximando e começamos a nos beijar, ali no meio do quarto, ele segurava firme meu pescoço, aquele beijo era delicioso e divino, seu corpo colado no meu trazia uma sensação insana, desceu suas duas mãos até minha bunda e segurou um pouco mais forte, que pegada gostoso ele tem.
– – – . . . – Tirou minha blusa e parecia me admirar, lambia cada centímetro do meu pescoço até meus ouvidos, sem cerimônias, minha buceta pulsava dentro da calcinha, sentia sua umidade dar sinais, ele falava no meu ouvido sem parar sobre o quanto me achava gostosa, eu só gemia com aquilo tudo.
– . . . – Comecei a abrir sua blusa de botão, mais uma vez aquele corpo estava absolutamente depilado, nenhum pelo além da barba e cabelo grande.
– – – . . . – Beijava o peitoral dele bem devagar sentia o sabor da pele daquele homem, o cheiro dele me dava um prazer imenso, estava na frente dele apenas de calça e sutiã, mas ele logo resolveu isso e me deixou só de calcinha.
Ele: Caralho, a senhora não sabe o quanto fica atraente assim…
Eu: Você gosta, filho?
Ele: Eu amo isso, amo esses nossos momentos perigosos.
Fica de quatro na cama, vai.
– . . . – Naquele momento eu esqueci tudo.
– – – . . . – Eu apenas obedeci a aquele macho, que já tinha tomado conta de mim de todas as formas possíveis só com aqueles primeiros dias carinhos.
– . . . – De quatro na cama, e ele a me observar, passou a mão nas minhas pernas e aquilo só subia meu tesão, até que sentir aquela mão acariciar minha buceta por cima da calcinha, ele passava a mão sem pressa, minha buceta parecia um rio.
– – – . . . – Abaixou minha calcinha e então, foi quando o show começou, quando olhei para trás e ele já estava completamente nu, e com o pau em haste, estava duríssimo, eu sorrir pra ele e ele sorriu de volta.
– . . . – E então começou a lamber minha buceta naquela posição, e puta que pariu, eu fui ao céu naquele momento, a forma com que ele me lambia eu nunca tinha sido chupada e nem sido mamada, não tinha acanhamento algum, caiu de boca na minha buceta peluda, e não parava, sentia meu corpo tremer com cada lingada, a cada momento meus gemidos aumentavam de tom, ele batia na minha bunda e eu pedia com mais força, e ele me obedecia, que tesão tomou conta do meu ser.
– . . . – Ele passava a mão na minha buceta alisando de uma forma maravilhosa, elogiava a cada segundo meu corpo, e então sentir ele segurar no meu quadril e roçar aquele pau gostoso na minha buceta, ele não era grande, mas era bem grosso, deve ter uns 19 cm.
– – – . . . – A cada roçada, ele pressionava o pau contra minha portinha até que finalmente ele cravou na minha buceta bem devagar, e eu me tremi toda com aquele pau entrando em mim, a segunda estocada foi um pouco mais fundo e meu corpo ficou mole por um segundo, na terceira fui sentir seu saco bater na minha buceta com firmeza, que delicia que estava acontecendo.
– . . . – Ele metia bem devagar com bastante delicadeza, minha buceta pulsava sem parar no pau do meu genro, ele continuava a falar no meu ouvido o quanto me achava maravilhosa.
– – – . . . – Segurou em meus seios e continuava metendo, estávamos sem camisinha, não havíamos nem pensado nisso, apenas aproveitávamos aquele prazer que tomava conta.
– . . . – Ele me empurrou na cama e fiquei deitada de bruços, ele subiu em cima de mim e socou na minha buceta novamente, ele não parava, não me deixava respirar, de olhos fechados, só me sentia uma posse daquele homem e gemia no seu cacete.
Ele: Ai Maria, que delícia… Eu amo essa tua bucetinha peluda…
Eu: come gostoso então filho. Come a buceta da tua mulher.
Ele: isso, amo quando você fala isso.
Eu: eu sou tua mulher, filho. Me come.
– – – . . . – Naquele momento ele me virou de frente para ele, ficamos num papai e mamãe, ele olhou nos meus olhos e aquilo me pareceu tão profundo, seus olhos brilhavam, parecia realmente estar mergulhado em todas aquelas sensações. Socou na minha buceta novamente, e nos olhávamos, eu sorria a cada nova estocada. Eu estava insanamente feliz naquele momento.
– . . . – Sua rola me invadia, e me completava.
– – – . . . – Minha buceta negra, engolia todo aquele membro dele e quando ele retirava estava se casa vez mais melecado dos meus fluidos.
– . . . – De repente, estávamos nos beijando apaixonadamente enquanto ele me comia sem parar, aquela mistura de sensações foi me levando ao ápice, o ar já estava me faltando, ele mordia meu pescoço e voltava a me beijar, sua rola me consumia sem pena alguma, me socava forte, Segurou nos meus cabelos e olhava nos meus olhos, estávamos os dois suados, os lençóis da cama todos úmidos, as gotas escorriam pelo seu rosto e pingava em mim, seus gemidos foram ficando cada vez mais intensos, assistir tudo aquilo foi me deixando completamente maluca, minha buceta se comprimida a cada segundo, meu corpo ficava mais rígido, comecei a gemer mais alto naquele quarto, me abraçava forte nas costas do Rodrigo, pedia pra ele continuar daquele jeito, e de repente meu corpo entrou em explosão, me tremi dos pés a cabeça naquele pau, não consegui enxergar mais nada, só gozava recebendo aquele pau na minha buceta, abracei ele com minhas pernas e prendi ele na minha cintura, sentia sua rola guardada na minha buceta e me derretia por completo, tudo ficou escuro na minha frente, o mundo girava ao mesmo tempo, as coisas pareciam que haviam parado, que gozo maluco, nos dois estávamos gemendo com nossa bocas uma perto da outra, e então, sentir seu leite quente me invadir, num abraço forte ele despejava tudo em mim, não fazia nenhum movimento, apenas curtíamos aquela sensação da buceta e o pau pulsando, que delicioso sentir aquela porra me melecar por dentro.
– – – . . . – Os corpos foram amolecendo, de repente estávamos sem energias, jogados e suados na cama, ele me alisava e eu acariciava seus cabelos, enquanto estávamos abraçados e conectados, havia sido a pura do meu genro mais uma vez, e aquilo era algo bom.
– . . . – De repente o silêncio tomou conta e caímos no sono em pleno dia, dentro daquele motel. .
C. C. L.
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