Depois que meu marido foi embora, tudo mudou, principalmente meu filho. Quando tudo ia bem, havia aquela distância normal, ele ficava com seus amiguinhos e nós no nosso grupo de adultos, quase nunca os dois mundos se tocavam. Depois que Joel, o homem com quem casei quando tinha apenas 21 anos, foi embora, meu filho meteu na cabeça que iria ser meu protetor.
No início agradeci muito, depois de 26 anos de casamento não estava preparada para o sentimento de solidão que se instalou em minha vida, um choque muito grande. Meu neném me apoiou muito e fiquei muito grata por seus carinhos e suas atenções. Só que com o tempo foi ficando demais…
Mas deixa eu explicar do início. Hoje eu tou com 47 anos e me considero ainda uma mulher atraente, enxuta. Meus seios e meu bumbum não têm a firmeza de outros tempos, mas ainda apelam muito para os homens, pois muitos gostam duma mulher de carnes abundantes como eu e eu vejo como eles me olham. Fui sempre um pouco gordinha, mas com a idade ganhei uns quilinhos a mais, mas sempre vivi bem com o meu corpo e graças a ele nunca passei despercebida, pois sou farta tanto de peitos como de bunda e isso chama muito a atenção.
Naturalmente sinto os desejos que qualquer mulher sente, de ser agarrada, de ser possuída, de ser acarinhada e elogiada, e claro, de gozar. Nunca tive muito o hábito de me masturbar, mas quando fiquei sozinha recomecei, não tocava uma siririca desde que era menina, mas logo acostumei.
Meu marido queria ter filhos logo mas eu não queria, queria gozar a vida e fui adiando, muitas vezes tomando a pílula sem ele saber. Daí que quando o Raul nasceu eu já estava com 31 anos, o que significa que hoje ele tá com 16. Pois é, nem maior de idade é ainda, mas olhando você não diria, pois é muito alto, puxou o pai, se amarra no ginásio e é muito forte. Tão forte que, querendo, me domina fácil. Mas já chegaremos aí…
Depois de alguns meses ficando só com o meu filho em casa e me masturbando às escondidas (claro, né, não queria que meu neném soubesse que mamãe fazia essa coisa suja), foi crescendo uma vontade muito grande de estar com homem de novo, de sentir uns braços fortes me agarrando, um corpo pesado em cima de mim, suas mãos me esfregando os seios, seu pau me penetrando, me abrindo em baixo… Sentia até saudade de sentir minha xorota melada de porra, aquele arrepio húmido que fica como prova do prazer.
Já não adiantava me masturbar, a todo o momento sentia muito tesão por um homem de verdade, não apenas de fantasia.
Daí aceitei voltar a sair com minhas amigas e meu filho me apoiou muito, disse para eu ir que ia-me fazer bem e eu fui.
Logo nessa noite fomos beber um chope e conheci um cara que me seduziu e acabámos indo pra minha casa, transámos muito e na manhã seguinte, antes de meu filho acordar, ele foi embora. Despertei com muita vontade de viver, pois foi muito bom me sentir tocada e desejada de novo. Mas quando entrei na cozinha e fui beijar meu filho que estava tomando o café da manhã, encontrei ele muito frio e me disse que não tava falando comigo. Aí eu perguntei porquê e ele me disse porque eu era muito puta e fiquei chocada.
– Menino, isso é jeito de falar com sua mãe?!
– Porquê, cê não é puta não? Não vai fodendo com o primeiro que aparece? Trazendo homem para casa?
Quanto mais falava mais ia ficando bicho, começou a gritar e sem mais me deu um tapa muito forte na cara, que fez com que tivesse que sentar para não cair.
Ele nem se apiedou de mim, comecei chorando e ele só me disse:
– Vai tomar banho, sua vaca, lava essa porra da boceta, tá cheirando a puta.
Fiquei sem chão… Nunca meu filho tinha falado comigo assim, fiquei até com medo.
Não disse a ninguém, o fim de semana passou e inventei uma desculpa no trabalho dizendo que tinha batido com a cabeça, pois tinha a cara negra pela violência do tapa dele.
Aí pensei que o melhor era ficar em casa, não sair mais à noite, mas foi meu filho que ficou incentivando.
– Não vai sair, não? Tá uma noite linda, fala pra suas amigas para ir beber um chope.
Ficava insistindo e pensei que ele tava arrependido, só não queria dar parte fraca e me pedir desculpas. Então eu fui, chamei minhas amigas e fomos no shopping. Nessa noite acabei conhecendo outra pessoa mas achei melhor não ir pra minha casa e fizemos na casa dele. Saí muito cedo, para meu filho não acordar e encontrar a mãe fora de casa, mas quando entrei na porta, eram umas seis da manhã, ele tava me esperando. Ai veio para cima de mim sem contemplações, começou a me chamar puta de novo e caiu no tapa, me deu uns dez tapas na cara, nos peitos e na bunda. Eu só gritava socorro, mas aí ele me agarrou e tapou minha boca, ficava me puxando os cabelos e gritando que eu era uma cachorra, uma vagabunda, não admirava que o pai dele tivesse ido embora, ninguém queria morar como uma vaca como eu, uma mulher sem honra que dava pra qualquer um…
Eu sentia que estava numa fita de horror, ele não parava de xingar e continuava batendo em mim, pensei que ia me matar.
Me deixou toda negra no chão da cozinha chorando e voltou para a cama. Nem sei como consegui chegar no banheiro, tomei duche e fui dormir.
No dia seguinte acordei com o corpo todo marcado e com muitas dores e não consegui ir trabalhar, telefonei dizendo que estava com uma gripe muito forte e não conseguia ir nos próximos dias.
Tava até com medo de sair do quarto e encarar meu filho, mas aí ele me procurou cheio de carinhos, perguntando como eu estava, se precisava de alguma coisa, me fazendo festinha nos cabelos e dizendo que estava ali para mim e para tudo o que eu precisasse. Pareciam duas pessoas diferentes, o meu filho que me batia e o meu filho que me dava carinho.
Nessa semana foi tudo bem, ele me trazia o café da manhã na cama, cozinhava as refeições, me levava no banheiro e me esperava para voltar para a cama. Logo já tava me sentindo melhor e a nossa vida voltou ao normal.
Passou por volta de um mês até sentir coragem de sair de novo, mais uma vez foi ele que incentivou. Eu falei que não queria, que preferia ficar em casa com ele assistindo seriado, mas ele ficou insistindo muito e como eu não queria, me pediu muitas desculpas pelo que tinha acontecido antes e prometeu que nunca mais ia acontecer, que eu era a pessoa que ele mais amava no mundo e queria que eu fosse feliz. Me deu sua bênção e eu aceitei suas desculpas, me abraçou muito e eu fui me arranjar para sair, feliz por tudo ter terminado bem. Todas as famílias têm suas fases, suas crises, era natural que meu filho precisasse de um tempo de adaptação depois que o pai dele foi embora, assim como eu também precisei do meu.
Saí com minhas amigas mas por volta da meia-noite decidi voltar para casa. Me filho tinha prometido, mas não queria arriscar ele ficar zangado comigo de novo. Fui com muita paz interior, pensando que o meu filho ia gostar da surpresa de eu chegar tão cedo, talvez ainda pudéssemos assistir um filme e relaxar um pouco juntos. Só que o inferno estava me esperando de novo…
Mal ouviu a chave rodar na porta, veio para cima de mim gritando e puxando meus cabelos.
– Já voltou, puta? Já fodeu?
Eu já chorando…
– Me larga, sou sua mãe, está me machucando!
Mas ele me puxava com mais força ainda.
– Foi rápido hoje, não? Não podia esperar, né, sua cachorra? Tava com muita vontade de engolir o pau…
Eu gritava que não tinha feito nada, só tinha estado com as amigas, mas ele não acreditou.
– Tá mentindo, vagabunda! Deixa eu ver…
E aí foi quando tudo se tornou real, que todas as barreiras foram ultrapassadas! Meu filho me agarrou com força, puxou minha saia para cima e meteu a mão dentro da minha calcinha. Senti seus dedos penetrarem minha xana, sem que pudesse evitar.
– Vagabunda, tá toda molhada! Isso é meleca do cara ou lavou a boceta antes de vir para casa, foi? Lavou a porra para eu não saber, sua puta?
Eu continuava gritando de dor e desespero, dizendo a ele que não tinha feito nada com ninguém, que não tinha estado com homem nenhum. Mas nem assim ele largava meus cabelos ou tirava a mão da minha xana.
– Quer dizer que tu não fodeu? Então deve tar precisando, né? Vem, vem que eu te dou um trato!
Me levou pelos cabelos até meu quarto e me atirou na cama. Caí desamparada, muito tonta, nem entendia bem o que estava se passando. Então senti o peso do seu corpo caindo em cima de mim, suas mãos me apertando os seios, sua boca chupando e mordendo o meu pescoço. Logo senti ele aliviar um pouco e meter suas mãos debaixo da minha saia de novo e começar puxando minha calcinha pelas pernas. Daí continuou arrancando minha roupa toda, me deixando quase nua. Ele era muito forte, não tive forças para impedi, tentei levantar mas o sem vergonha beijou na minha boca, de língua! De todo os abusos que ele ia me fazendo, esse beijo incestuoso foi o que me deu mais nojo nessa hora, pois definitivamente aquela não era a forma de carinho de uma mãe e um filho, mas de um homem e de uma mulher.
Me senti agoniada, nua e muito exposta, com muita vergonha, só chorava e dizia a ele:
– Pára, o que você tá fazendo?! Sou sua mãe, me larga, isso é errado!
Mas ele não tava nem aí. Abriu minhas pernas e colocou sua mão na meio da minha xota e começou a esfregar minha racha, a puxar meus pintelhos. Eu tentava fechar minhas pernas, mas ele era muito forte e me abria cada vez mais. Eu estava aterrorizada, não conseguia interiorizar que meu filho estava vendo minha vagina toda escancarada… Foi quando ele caiu de boca, meteu a cabeça entre as minhas coxas e assim era impossível que eu conseguisse fechá-las. Então, começou a me lamber nos lábios e na gruta, a chupar meu grelo, metendo os dedos, enquanto apertava com a outra mão os bicos dos meus seios com muita força, me fazendo gemer muito alto de dor. Estava à mercê do meu violador e não podia fazer nada para impedir, para chamar ele à razão…
Ele se levantou e me largou, pensei que estava satisfeito, logo eu tentei levantar e fugir, mas ele me agarrou e atirou de novo para cima da cama, ameaçando que me dava um tapa na cara de mão fechada se eu não parasse quieta. Depois disso eu fiquei com muito medo que ele me batesse com seus punhos e já nem conseguia me mexer, estava paralisada de medo. Foi aí que ele baixou a calça e tirou seu pinto para fora.
Eu fechei os olhos, nem conseguia ver, mas ele mandou que eu olhasse para ele, porque ia me dar um trato como toda a puta merece.
Se aproximou muito de mim e passou o pau na minha cara, meu deus, estava gigante, com a cabeça vermelha toda melada. Passou aquele monstro nos meus lábios, bateu com ele nas minhas bochechas, depois quis enfiar ele na minha boca. Eu fechei a boca pra não deixar mas então ele apertou o bico do meu seio e puxou com tanta força que pensei que ia arrancar ele.
– Abre ou corto teus bicos! Abre a boca, puta!
Não tive outro remédio, abri a boca e deixei ele enfiar seu pau. Socou com muita força, sentia sua ponta embater na minha garganta e pensei que ia vomitar. Depois ficou satisfeito e disse:
– Agora tu vai ver!
Aí baixou para cima de mim e ordenou:
– Abre as pernas.
Eu não queria e ele só deu um tapinha leve na minha cara.
– Abre as pernas, sua vaca. Não gosta de foder? Pois vai ser fodida como nunca foi…
Não tinha forças para segurar ele, finalmente conseguiu me abrir toda e colocou o pinto na entrada da minha boceta.
Eu só gritava:
– Não, não faz isso! Está-me estuprando! Está estuprando sua mãe!
Mas de nada valeu, ele caiu com todo o seu peso em cima de mim, enfiando sua rola duma vez dentro da minha xotinha dorida.
Senti ele todo dentro de mim, não era o maior pau que já tinha comido, mas podia ser o mais grosso. Me rasgava toda por baixo e caiu socando como se viesse aí o fim do mundo.
Parecia louco, me penetrava como um martelo pneumático e logo me senti toda alagada por baixo, pois involuntariamente estava despertando todos os meus desejos.
Me fodeu durante muito tempo, não sei quanto, uns vinte minutos talvez, para mim era como se o tempo tivesse parado e não sabia onde estava nem o que estava acontecendo. Só sabia que estava sendo estuprada pelo meu filho, o menino que eu criara, que cuidara, que amara acima de tudo. A sensação era horrível, porque sentia muita revolta mas ao mesmo tempo não conseguia parar de sentir prazer…
Aí ele me virou para me comer por trás.
– Levanta o cu, sua vaca!
Me deu muitas palmadas na bunda, eu sentia que estava pegando fogo e ele meteu de novo o pau na minha boceta, que eu já sentia toda assada. Mas então ele não ficou por aí e enquanto socava por trás de mim quis enfiar seu dedo no meu ânus. Me arrancou um grito, mais pela surpresa que pela dor.
– Não faz isso, moleque! O que você tá fazendo à sua mãe? É pecado…!
Mas ele não queria saber, continuava socando minha xota e dedando meu cu.
– Não gosta no cu?
– Ai, não, pára!
– Nunca fez no cu, mamãe?
– Não, filho, nunca… Pára!
Aí ele desentupiu a minha xereca e começou lambendo o meu ânus. Depois senti seus dedos penetrando a minha xota e transferindo a minha meleca para o buraco do cu. Ainda cuspiu várias vezes no meu buraco sujo até estar satisfeito com a lubrificação e aí meteu os dedos de novo. Não sei quantos dedos, três, quatro, me senti abrindo toda e pensei que ia fazer cocô.
Aí senti como se uma bola muito grande quisesse arrombar meu ânus, era a cabeça do seu pinto. Gritei muito de dor até ele conseguir encaixar aquela bola em mim, mas nada comparado à dor que senti depois, quando ele começou a empurrar a rola muito grossa no meu cu.
Pensei que ia morrer, que ele ia me trespassar e arrebentar meu cuzinho, que nunca tinha levado um pau.
Finalmente conseguiu enterrar ele todo até ao fundo, eu sentia as lágrimas descendo da minha face, e aí ele começou a socar com muita força dentro de mim, de novo como se fosse um louco. Eu pedia desesperada:
– Faz devagar, filho, está machucando a mamãe!
Mas ele não abrandava, metia cada vez mais forte até que ouvi ele gritar e senti um mar de geleia quente correr dentro do meu cu. Ficou esporrando no meu rabo durante vários minutos, ou assim me pareceu. Por fim senti ele levantar e tirar o pau. Quase doeu tanto a sair como a entrar. Me sentia muito assada por baixo, provavelmente tinha deitado sangue, pois era virgem ali.
Então ele agarrou meu queixo e me fez olhar para ele nos olhos, e disse:
– A partir de hoje você tu não fode com mais homem nenhum. Eu sou seu filho, sou o homem da casa, agora eu trato de você.
Depois foi ameaçando:
– Se contar pra alguém rebento tua cara e digo a todo o mundo que foi você que me estuprou, que desde que eu sou menino que você abusa de mim e que foi por isso que meu pai foi embora.
Ele devia estar planeando tudo há muito tempo para falar isso, assim garantia que o seu crime ia ficar em segredo.
– Sacou? Diz que entendeu, sua porca!
– En… entendi…
– A partir de hoje tu faz o que eu mando! Se eu mando chupar meu pau, você chupa meu pau. Se eu mando dar a boceta, você dá a boceta. Se eu mando abrir o cu, você dá o cu. Entendeu? Agora você é a minha puta!
(Fim do 1º capitulo)
PS – Infelizmente, esta história é muito real e tudo aconteceu como descrevi. Os nomes são fictícios pois ninguém pode saber o que está acontecendo. Amo o meu filho e não quero ver ele na cadeia. Faço o sacrifício porque sou sua mãe. Não digo que não tenha vantagens, pois hoje já não sofro com o tesão que sentia antes de o meu filho começar a tratar de mim. Minha cabeça pode não estar bem, pois continuo muito confusa com isso tudo que tá acontecendo, mas sexualmente tenho que admitir que sou agora uma mulher bem mais realizada.
Esse foi o primeiro capítulo de minha história, contando como tudo começou. No próximo vou contar como é a rotina dos nosso dias desde que ele se tornou o meu dono e eu a sua puta. Ou melhor, a sua escrava. Porque é isso que eu sou: uma escrava nas mãos do meu filho estuprador.
Beijos e felicidades para todos e quem quiser deixe o seu comentário. Ou envia um e-mail para mim, se já passou por uma situação parecida. Tudo isso é muito recente e estou tentando saber mais sobre toda essa questão do incesto. Talvez alguém me possa ajudar a entender melhor o que está acontecendo ou possa me aconselhar um jeito de viver tudo isso sem tanta inquietação. Gostaria de pensar que está tudo bem, sei que não sou a única mãe que transa com seu filho, assim como muitos pais transam com suas filhas, mas na minha cabeça ainda sinto muito o “pecado” e gostaria de não sentir tanto.
Obrigado a todos por me ouvirem.
Ana
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