– . . . – MEU GENRO GOSTOSO E TESUDO – – –
– . . . – Sou mãe de duas lindas meninas, tenho 45 anos e atualmente solteira. Minha filha mais velha, foi morar com seu namorado, por problemas de necessidade, permiti que passassem um tempo em minha casa até as coisas se ajeitarem para eles.
– . . . – Ele com seus 26 anos e ela com 20, já estavam a um pouco mais de 01 ano juntos.
– . . . – Lucas sempre foi muito atencioso e brincalhão comigo, costumava dizer que eu era a sogra que todo genro deveria ter, mas não via maldade nisso.
– . . . – Ele trabalha como segurança, e tem uma folga na semana, já minha filha, as vezes trabalha até tarde no salão dela.
– . . . – Certa noite, meu genro chegou do trabalho e como de costume, fiz uma comida para ele.
– . . . – Eu já tinha tomado umas 3 latinhas de cerveja, sempre faço isso, me ajuda a relaxar.
– . . . – Fiz companhia para Lucas enquanto jantava e ele pediu para que tomasse vinho, mesmo sabendo do perigo de misturar bebidas, aceitei.
– . . . – Perguntei se a minha filha ainda estava trabalhando, ele com o copo na mão, respondeu que o pai dela (meu ex-marido), ligou pedindo para que ela passasse a noite com ele, pois não estava se sentindo muito bem.
– . . . – Algo estranho me aconteceu, um certo frio na barriga, como se eu soubesse que essa era minha chance de trepar com esse gostosão.
– . . . – Enquanto comia, ele insistia em dizer que já estava na hora de eu arrumar um namorado, fazia 2 anos que estava sozinha, mas antes, ele teria que aprovar o rapaz.
– . . . – Achei engraçado, mas comentei que eu sabia me virar sozinha.
– . . . – O problema foi que ele falou de um jeito diferente, olhando no fundo dos meus olhos…
– . . . – Sempre o achei atraente por conta da sua gentileza, altura, e um físico admirável. Já eu, sou bem baixinha e uma mãe safada.
– . . . – Depois de alguns copos de vinho, já pude sentir aquele 20% de embriagues chegando acompanhada com os 80% possuída pelo espírito da safadeza.
– . . . – Lucas me perguntou se eu estava bem, respondi que sim, e que já não iria beber mais.
– . . . – Quando me levantei da cadeira, me senti meio tonta, foi quando meu genro rapidamente conseguiu me apoiar e me perguntou se eu estava bem e se precisava de ajuda.
– . . . – Neguei a ajuda e fui até o quarto para tomar um banho e me deitar, no percurso até o quarto, notei que estava meio tonta sim, mas segui firme e forte até o quarto, fui direto para o banho.
– . . . – Terminei e que droga, esqueci a toalha. Tinha duas opções no momento, sair e molhar todo o quarto ou pedir para o gostoso do meu genro para pegar.
– . . . – O álcool respondeu por mim…
– Lucass!! Faz um favor para mim, genro querido.
– . . . – Ele rapidamente chegou na porta do quarto e me perguntou em que poderia me ajudar.
– . . . – O espírito safado que habitava em mim, quase respondeu, mas mantive o controle, pedi apenas que pegasse minha toalha.
– . . . – Ele entrou, pegou a toalha e me deu, nesse momento, não sei o que aconteceu, mas ao pegar a toalha, sai ao mesmo tempo e ele me olhou assustado.
– . . . – Sentei-me na cama, e novamente ele perguntou se eu precisava de ajuda, sentou ao meu lado, pegou a toalha e começou a secar meu cabelo…
– . . . – Senti algo estranho, ele se sentou atrás de mim, perto demais, deu para sentir, não sei como, mas senti que ele estava bem excitado.
– . . . – Isso me causou um tesão que nunca senti antes, fingi estar bêbada para receber toda sua atenção e falei:
– Poxa, genro, já que está com a toalha, poderia ser mais gentil e me secar todinha…
– . . . – Dei um sorriso bem safado para ele.
– . . . – Acho que isso foi um gatilho, senti ele com a mão e a tolha no meu pescoço, me encostei no peito dele, assim dei a ele o livre acesso aos meus peitos, foi simplesmente automático.
– . . . – Ele passou a toalha pelo meu corpo, me secando devagar, mas sempre perguntando se eu estava bem.
– . . . – Quando ele começou a secar as minhas coxas, me abri todinha…
– . . . – Ele abriu os olhos de uma forma, e mordeu os lábios, e disse:
– Sogrinha, acho que você está bem molhadinha aqui…
– . . . – Falou o Lucas, todo safado já, passando a mão na minha xana, que não recebia um carinha fazia tempo…
Aproveitei para dizer…
– Estaria melhor se sentisse você todinho!
– . . . – E foi quando ele caiu de boca, e eu só gemi.
– . . . – Ele meteu dois dedos na minha buceta enquanto me chupava, nossa que delícia!
– . . . – Gemi alto, e comecei a falar coisas sem sentido, acho que ele achou que eu estava bêbada. Me chamou de cachorra, safada e sua putinha.
– . . . – Estava louco para me comer todinha, e eu louca demais só queria sentir aquele pau que parecia latejar dentro da sua cueca.
– . . . – Pedi para ele me deixar ver o pau dele, quando colocou para fora, que pau grande, grosso, gostoso!
– . . . – Cai de boca, fiquei de quatro chupando ele todinho enquanto brincava com minha buceta.
– . . . – Implorei para que ele me comesse, fiquei de quatro e ele meteu de uma vez na minha buceta, não com raiva, mas com pressão… Nossaaaa! Nosssaaaa! Nossssaaaa gostoso!
– . . . – Enfiei a cara no travesseiro para abafar um pouco os gritos que já estavam altos demais de tanto tesão.
– . . . – Ele tirava e colocava, uma, duas, três vezes… Eu já muito louca, pedi para ele meter com vontade, sem pensar muito, Lucas meteu, achei que ele iria me rasgar toda, mas me fez gozar.
– . . . – Fazia muito tempo que não gozava, ainda mais no pau de alguém, de alguém muito gostoso. … – . . . – Ele continuou metendo sem parar, foi mágico tudo aquilo.
– . . . – Eu toda melada, ele me puxou pelo cabelo, me chamou de sua puta, isso fazia meu tesão ir a mil. – . . . – Pedi para ele comer meu cuzinho, foi a minha primeira vez e com ele foi incrível!
– . . . – Antes de meter, ele chupou deixando bem molhadinho e começou colocando só a cabecinha do seu pau, bem devagarinho, tirava e colocava….
– . . . – Até que ele me segurou pelos quadris e enfiou de uma só vez. Gritei, urrei de desejo, e ele ficou ali parado por um tempinho.
– . . . – Quando relaxei, ele tirou e meteu de novo, e de novo, de novo. Não parava e não cessava de estocar dentro de mim. … Me fodeu toda. …
– . . . – Aquilo foi me dando tanto tesão que meu corpo tremia, eu gemia alto e ele metia sem parar até que gozou dentro do meu cuzinho, tirou seu pau todo melado, e a porra escorreu pelo meu cuzinho…
– . . . – Foi delicioso demais toda essa foda!
– . . . – Ele me puxou para ele e deitou comigo, acariciou meu rosto e me chamou de sogra safada.
– . . . – Que eu fui muito cachorra e ele adorou.
– . . . – Lucas sempre foi um bom genro, como disse, bem atencioso. Me fez carinho até que eu dormisse…
– . . . – De manhã, cheguei na cozinha e ele já havia feito o café, me perguntou se eu estava bem, e é claro que respondi sorridente, porque melhor impossível né.
– . . . – Lucas fez questão de me lembrar que não poderia faltar nunca uma garrafa de vinho lá em casa e eu comentei que o pai da minha filha deveria precisar dela mais vezes.
– . . . – E ele precisou…
C. Carlyle
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