Com 30 anos resolvi escrever este conto, contando alguns fatos que aconteceram a 15 anos atrás. Não vou dizer nome nem a profissão do meu pai, mas vou tentar contar exatamente tudo relacionado com minha família. Meu irmão Nelson de 18 anos estava fazendo faculdade de direito, e eu estudava em um colégio de freiras, só pra meninas. Estudava na parte da manhã, e a tarde duas vezes por semana estudava balé, e outros dois dias fazia curso de inglês. Praticamente quando saia de casa era com minha mãe, e pouquíssimas vezes me deixavam me encontrar com minhas colegas no shopping… Mesmo assim com minha mãe me levando e buscando. No colégio formamos um grupinho de 4 amigas, que aos poucos fui descobrindo que elas gostavam de brincar de uma namorar a outra, beijando na boca, chupando peitinho e até colocando a mão por baixo da saia fazendo a outra até virar os olhos, principalmente quando íamos fazer algum trabalho na casa de uma delas, em que os pais trabalhavam e acabava ficávamos sozinhas. Foi com elas que vi como era um pênis de homem, quando uma levou um consolo de borracha… Ninguém usou o consolo, mas me explicaram como funcionava. Demorei, mas acabei deixando uma delas chupar meus peitinhos e passar a mão na minha perereca… Só não quis é deixar beijar na minha boca. Meus pais fizeram uma viagem para EUA onde iam ficar por quase um mês, mas em casa sempre tinha duas empregadas que trabalhavam de segunda até sexta-feira. Foi nessa época que, num sábado, sai pro colégio e lá chegando tive que voltar pra casa devido o início de uma grave de professores. Entrei em casa, e ao me aproximar do banheiro levei um susto dando de frente com meu irmão peladão, que também se assustou deixando cair de sua mão algo, que enquanto ele corria pro seu quarto acabei descobrindo que era uma das minhas calcinhas que ele deixou cair. Fui pro meu quarto, e não demorou pra ele bater e entrar sentando na cama.
– Desculpa Kamila… Não imaginava que você podia voltar mais cedo do colégio.
Foi quando mostrei minha calcinha pra ele.
– Por que você estava com minha calcinha?
– Ia colocar na cesta de roupas sujas lá da área.
– E o que é isso nela?
Tinha uma gosma impregnada no tecido.
Nelson pediu pra sentar do seu lado e acabou confessando que tinha usado minha calcinha pra se masturbar, me pedindo pelo amor de Deus pra não contar pra nossa mãe. Ainda bobinha pedi pra ele me explicar e ele contou que enrolava minha calcinha no seu pinto e tocava uma punheta (fiquei sabendo o que era) até gozar. Tentando colocar minhas ideias em ordem, Nelson explicou que fazia aquilo porque ele muitas vezes ficava excitado dentro de casa me vendo de shortinhos justos. Custei entender que meu irmão tinha tesão por mim olhando pra minha bundinha e até pra minha xoxota marcada no tecido do short, dizendo ainda que ficava me imaginando peladinha na sua frente. Depois pela primeira vez me deu um beijo no rosto me perguntando se eu ia guardar aquele segredo. Disse que sim e fiquei pensativa vendo-o sair do quarto. Domingo cedo tomamos café juntos e novamente me deu um beijo no rosto dizendo que ia sair, mas que voltaria pra gente preparar nosso almoço que a empregada sempre deixava congelada. Ele chegou, e quando disse que ia tomar primeiro um banho resolvi perguntar.
– Você vai se masturbar no banho?
Ele me olhou, sorriu e me perguntou.
– Tem alguma calcinha sua no banheiro?
– Não tem não… Quer que eu lhe empreste uma?
Como ele disse que queria, corri até meu quarto trazendo uma e lhe entregando. Acho que ele percebeu minha total inocência e acabou se aproveitando disso.
– Você quer ver tocando punheta com a sua calcinha?
– Aham? Mas aí vou ter que te ver pelado!
– Se você jurar que não conta pra ninguém eu deixo você entrar no banheiro.
Disse que jurava e ele pediu pra esperar alguns minutos antes de entrar no banheiro. Assim que entrei ele abriu a porta do Box me deixando vê-lo totalmente pelado com seu pinto duro apontando na minha direção. Curiosa me aproximei vendo-o pegar minha calcinha, enrolá-la no seu pinto movimentando sua mão lentamente.
– Tá vendo? É assim que toco punheta com sua calcinha.
Vendo minha curiosidade olhando fixamente pro seu pinto, ele parou e tirando minha calcinha.
– Quer colocar a mão nele?
Segurei e ele foi me pedindo pra movimentar minha mão, me ensinando eu a lhe tocar a punheta sem usar minha calcinha.
– Ooooh Kamila… Oooohhhhh… que mãozinha macia que você tem!
Uns dois minutos ele me fez parar e ele mesmo segurando seu pinto começou a soltar todo seu gozo dentro do Box. Saí do banheiro e fiquei esperando na cozinha ele entrar trajando somente um short. Colocou as vasilhas com almoço no micro-ondas e sentando na cadeira me chamou pra sentar no seu colo. Rapidamente sentei e ele me abraçando e passando a mão na minha coxa (estava de vestido).
– Sabe que você é uma menina muito linda?
Apenas sorri, e ele segurando meu rosto.
– Posso beijar na sua boca?
Nunca tinha beijado, mas via como minhas amigas beijavam uma a outra e resolvi experimentar justamente com meu irmão, que era lindo, alto e forte. Consentindo ele encostou sua boca na minha, e quanto senti sua língua nos meus lábios abri a boca chupando sua língua, achando que era o jeito de se beijar. Quando senti sua mão entrando por baixo do vestido encostando-a na calcinha, travei as pernas.
– O que vai fazer?…
– Só tirar sua calcinha e fazer carinho na sua xoxota, não quer?
Novamente lembrei da minha colega passando o dedo na minha bucetinha virgem.
– Só não pode enfiar o dedo nela, tá bom?
Puta que pariu; meu irmão mexendo na minha xoxota era mil vezes mais gostoso que minha colega, ainda mais que voltou a me beijar na boca enquanto passava seu dedo. Mesmo quando minha colega brincava na minha bucetinha, nunca tinha tido um orgasmo, mas com meu irmão acabei tendo um orgasmo tremendo todo meu corpo que ele teve que me segurar no seu colo pra não cair. Tivemos que parar pra almoçarmos, e depois cada um foi pro seu quarto. Mais ou menos duas horas depois resolvi ir até o quarto do meu irmão, que pra minha surpresa estava deitado na cama completamente sem roupas e com seu pinto já duro.
– Vem cá Kamila… Estava pensando justamente em você!
Ao me aproximar ele me perguntou se eu gostaria de ficar pelada pra deitar com ele. Um medo tomou conta da minha mente, mas a vontade de experimentar novas situações me fez tirar meu vestido e só de calcinha (não usava sutiã) subi na cama me deitando do seu lado. Nelson voltou a beijar minha boca, depois chupar meus peitinhos antes de ir fazer algo que só tinha ouvido falar com minhas amigas… Ele tirou minha calcinha e começou a passar a língua na minha xoxota me fazendo arregalar os olhos sentindo algo tão gostoso que rapidamente tive um orgasmo. Foi quando ele me pediu pra ficar de quatro molhando seu pinto com sua saliva.
– Não… Não… Ainda sou virgem!…
– Na bundinha não tem perigo!…
Também tinha ouvido com minhas amigas sobre sexo anal e novamente achei que deixar meu irmão não ia ter nenhum problema. Ele também passou seu dedo molhado com saliva sobre meu cuzinho antes de encostar seu pinto e começar a empurrar. Senti uma forte fisgada na bunda, mas sentindo o pau duro do meu irmão me penetrando fui sentindo um gostoso prazer.
– Aaaaiii… Aaaaiiii Nelson; isso dói!…
Ele já tinha enfiado tudo, e parando fazendo carinho nas minhas nádegas.
– Calma Kamila… Calma que já entrou!…
Sentia meu cuzinho latejando em torno do seu pinto, e quanto ele começou a puxar e socar fui rebolando pra facilitar ele meter… Foram várias bombadas, pra novamente ele parar com tudo enfiado me fazendo sentir todo seu gozo sendo despejado dentro da minha bundinha. Antes dos nossos pais voltarem da viagem, além de ficar dando a bundinha pro meu irmão, já estava chupando seu pinto e deixando gozar na minha boca… Nelson também chupou muito minha bucetinha me fazendo lambuzar sua cara com meu líquido vaginal. Com minha mãe de volta e colada no meu pé querendo me acompanhar pra tudo quanto é lugar me levando e buscando, passei a sentir falta de ficar com meu irmão. Raramente, a gente dava uma rapidinha na bunda, alguns beijinhos na boca ou apenas uma mamada no seu pau, quando minha mãe ia tomar banho e sempre demorava um pouco. Mas foi quando minha mãe resolveu trazer nossa avó materna pra morar com a gente, ficou combinado que eu ia ficar dormindo no quarto do meu irmão até meu pai arrumar outra casa com mais quartos. Achei graça quando minha mãe falou pro meu irmão, que ele como homem devia respeitar minhas intimidades por eu ser uma menina… Mal sabia ela o que já tínhamos feitos juntos. Como nunca proibiram da gente trancar o quarto a chave, passamos a aproveitar pra namorarmos um pouco todos os dias antes da gente dormir, fazendo novamente tudo como antes: beijinhos na boca, bundinha, e mamadas um no outro. Minha mãe, por ter que acompanhar minha avó muitas vezes ao médico, passou a me deixar mais livre, tanto pra sair com minhas amigas; e lógico, ficar mais tempo com meu irmão. Um dia, minha mãe saiu dizendo que ia levar minha avó até a casa de uma das minhas tias, e com meu pai viajando, resolvemos ficar trancados no quarto peladinhos na cama. Estava de quatro pra deixar meu irmão enfiar na minha bunda, quando resolvi.
– Põe na minha buceta, põe!…
– Mas Kamila, você é virgem!…
– E daí? Um dia vou ter que deixar de ser virgem, não é?
Ele já esfregava seu pau na minha xoxota que estava bastante molhadinha.
– Mas um dia você vai começar a namorar alguém!…
– Você é que é meu namorado!…
– É, mas ninguém pode ficar sabendo!…
– Eu sei… mas ninguém vai ficar sabendo que foi você quem tirou minha virgindade… prometo!…
Travei os dentes sentindo meu irmão forçando seu pau na minha bucetinha, que rapidamente começou a entrar me fazendo sentir uma forte fisgada… Era minha virgindade que estava sendo rompida. Tratei de colocar rapidamente uma toalha embaixo do meu corpo.
– Vai… vaiii… meeete tuuuudo!!!!
Quando senti os pentelhos do meu irmão encostando na minha bunda, sabia que ele tinha conseguido enfiar tudo.
– Tira antes de gozar, tá bom?
– Tá bom, pode deixar!…
E ele socou com bastante força que rapidamente veio meu orgasmo.
– Cuidado… cuidado… não goza!…
Nelson rapidamente tirou da minha buceta e socou no meu cuzinho, dando mais algumas socadas antes de também gozar uivando como um lobo. Nelson passou a me foder usando camisinha… Mas na bundinha era sem camisinha e eu adorava sentir ele gozando dentro. Crescemos, meu irmão se formou e trabalhando passou a me levar de carro e me foder gostoso dentro de algum motel. Depois de vários anos, Nelson foi trabalhar em outro Estado e se casou, e eu também acabei me casando. Passei a ser uma esposa fiel, mas sentia falta do meu irmão, principalmente ele metendo na minha bundinha, coisa que meu marido não fazia. Depois de mais de 5 anos de casada é que fui novamente num motel quando meu irmão veio visitar a família, e a primeira coisa que pedi foi enfiar no meu cuzinho.
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