O meu nome nesse conto será fictício. Eu Madalena, filha única comecei muito cedo a gostar de uma boa sacanagem, e tomando todos os cuidados ia pros fundos do quintal que era todo arborizado, de vestido tirava a calcinha pro meu primo de 15 anos ficar esfregando seu pintinho duro na minha xoxota e na minha bundinha. Eu mesma tirei minha virgindade fazendo-o ficar sentado pra descer com minha bucetinha na ponta do seu pinto e soltando meu peso fiz entrar tudo (10 cm) sentindo uma ardência na minha bucetinha e um pequeno filete de sangue… Sabia exatamente o que tinha acontecido, mas por ter levantado rapidamente sabia que não ia ter nenhum perigo. Depois desse dia passei só deixar na bundinha e também fazia ele chupar minha xoxota. Em casa, com meu quarto do lado do dos meus pais muitas vezes ouvi os gritos da minha mãe visivelmente sendo fodida pelo meu pai, e também já cheguei a vê-la saindo do quarto toda descabelada e amassada como se estivesse sido atropelada por um caminhão. Eu que tinha uma paixão muito grande pelo meu pai, um dia vendo minha mãe saindo do quarto pra ir trabalhar na firma onde ela era uma executiva, ela me vendo indo na direção da porta, me segurou pelos ombros.
– Não entra Madalena… Seu pai costuma dormir pelado!…
Voltei pra trás retornando ao meu quarto, e deitada passei a imaginar meu pai que era um homem alto (1,75 m), forte e muito bonito na cama sem nenhuma roupa. Ele que também trabalhava como gerente em uma fábrica, cada semana tinha um horário diferente, entrando na parte da manhã ou somente na parte da tarde. Naquela semana provavelmente ele ia só na parte da tarde. No dia seguinte; terça-feira, novamente vendo minha mãe saindo pra ir trabalhar esperei alguns minutos e lentamente fui abrindo a porta até ver meu pai deitado de costas pra porta. Curiosa achando que ele dormia fui dando a volta na cama pois queria ver como era o seu bilau. Quando enxerguei seu bilau fiquei ali paralisada vendo uma linguiça de uns 15cm e cabeçuda. Foi quando ele abriu os olhos me fazendo dar meia volta pra sair.
– O que foi filha? Venha cá!…
Parei no meio do caminho.
– Você está pelado!…
– Mas aconteceu alguma coisa?
– Nada não pai, só queria te dar bom dia!
– Bom dia então! Não quer me dar um abraço?
Fui virando lentamente vendo que meu pai já estava de barriga pra cima sem se preocupar que eu estava vendo seu pinto. Com meu coração batendo forte caminhei de volta, sentei na cama do seu lado e lhe dei um abraço e um beijo. Ao me levantar olhei e vi que seu pinto tinha crescido e apontava pra cima… Provavelmente uns 20/21 cm e grosso… Entendi porque minha mãe gritava tanto quando eles transavam. Sai do quarto e fui pra cozinha passar um café pra nos dois. Minutos depois ele apareceu trajando um short onde dava pra notar que ainda estava um pouco duro devido o volume que aparecia. Ele me abraçou me dando um beijo.
– Ninguém precisa saber que me viu pelado, ok?…
Apenas balancei a cabeça, e ele sentando na cadeira me puxou pro seu colo que senti a lateral da minha bunda encostando naquela coisa roliça. Ele passando a mão na minha coxa.
– Você está cada vez mais linda!…
Recostei-me no seu peito e fiquei ali calada só sentindo sua mão deslizando na minha perna. Quando ele me fez sair do seu colo vi que o volume estava enorme. Na quarta-feira novamente esperei minha mãe sair pra entrar no quarto já vendo meu pai de barriga pra cima.
– Venha cá, vem! Deita um pouco aqui comigo!…
Soltei os chinelos me deitando do seu lado com ele me puxando pra sobre seu peito, com meus olhos admirando seu pinto que lentamente ia crescendo até ficar totalmente reto. Ele puxou minha perna pra ficar sobre seu corpo bem próximo ao seu pinto, novamente passando a mão na minha coxa. Mexi a perna de propósito pra deixa-la encostando no seu bilau. Sem sutiã e com a camisola justa que deixava os biquinhos dos meus peitos salientes, ele colocou a mão apalpando e apertando um dos biquinhos. Ele vendo que estava gostando desceu a alça da camisola fazendo sua mão ficar direta no meu peitinho. Enquanto isso ficava sempre olhando pro seu bilau que até balançava sozinho como se fosse uma cobra. Ele me deu um beijo e uma chupadinha muito rápida no biquinho do meu peito, me pedindo pra ir preparar o café que ele ia levantar. Lógico que minha vontade era continuar ali com ele, mas resolvi fazer o que ele me pedia. Quinta-feira fui entrando no seu quarto sabendo que ia encontra-lo pelado me esperando. Ele apenas sorriu enquanto ia subindo na cama pra me deitar do seu lado. Dessa vez ele desceu as duas alças da camisola pra ficar um bom tempo chupando meus peitinhos. Quando ele me deu um beijinho na boca.
– Papai pode ver sua pepeka?…
– Pode!…
Ele levantou a camisola e puxando a calcinha pro lado passou o dedo na minha bucetinha ainda toda carequinha e gordinha que mais parecia uma pequena almofada.
– Ui! Ui pai!… Tô sentindo cosquinha!…
Em seguida ele foi reclinando pra começar a passar a língua e ficar cutucando com a ponta bem na entrada… Sua língua era muito mais potente do que a língua do primo quando me chupava. Estava tão gostoso que comecei a gemer alto.
– Ooooh! Ooooh! Que delicia pai! Chuuupa! Chuuuupa!!!!…
Sentia minha bucetinha babando na língua do meu pai, que perdendo totalmente o controle comecei a gritar que estava gozando. Ele continuou lambendo enquanto eu ia me debatendo na cama. Toda esparramada na cama tirou minha calcinha e veio por cima de mim começando a passar a ponta do seu pau na minha buceta. Naquele momento fiquei com receio dele enfiar e descobrir que não era mais virgem. Mas me pediu pra ficar de quatro, encostar a boca no meu cuzinho soltando bastante saliva sobre ele. Quando olhei pra trás vendo-o também passando saliva no seu bilau tive certeza de que ele ia comer minha bunda. Praticamente ali passou a dar dicas pra ele que eu não era nenhuma santinha.
– Devagar pai, o seu é muito grande!…
Fui sentindo meu cuzinho ir se abrindo e uma dorzinha forte com ele me penetrando lentamente.
– Aaaaiiiii! Aaaaiiiii!…
Ele ficou parado por uns 2 minutos só com um pedaço do seu pau no meu cu.
– Tá tudo bem?…
– Tá sim pai!…
Ele continuou empurrando que parecia que ia me rasgar ao meio. Com tudo enfiado novamente ficou parado alisando minha bunda, enquanto eu ficava rebolando no seu pau tentando aliviar um pouco a dor. Em poucos minutos parece que meu corpo foi se acostumando com aquela tora enfiada, que quando ele começou a fazer movimentos de vai-e-vem passei a gemer de prazer apesar de tá tudo ardendo… Quando senti ele gozando dentro, também fui sentindo minha bucetinha tendo outro orgasmo sem nada encostando nela. Foram praticamente 3 meses, sempre que meu pai trabalhava apenas no período da tarde, a gente aproveitava pelo menos1 hora do dia. Adorava ficar peladinha com meu pai, ele chupando minha bucetinha pra depois socar bem gostoso no meu cuzinho… Mas tinha vezes que depois dele me chupar, me pedia pra também chupar seu bilau e ele gozar muito na minha boca me fazendo beber todo seu leitinho. Estávamos começando mais um dia de putaria entre pai e filha, vendo-o deitado de pau duro e lembrando do dia que perdi minha virgindade com meu primo, resolvi fazer igual com meu pai. Em pé sobre a cama com ele entre minhas pernas, fui descendo o corpo até chegar com minha bucetinha na ponta do seu pau duro. Primeiro comecei a esfregar sob o olhar assustado do meu pai, e quando senti minha bucetinha bem molhadinha, sentei e soltei meu corpo fazendo aquela piroca de 20 cm entrar de uma vez só.
– Que isso filha?…
– Aaaaiiii! Aaaaiiii! Entrou tudo pai!…
Fiquei sentada no seu colo, com seu pau todo entro da minha bucetinha que latejava. Ele com as mãos embaixo da minha bunda, me fez subir e descer várias vezes deslizando minha bucetinha na sua pica. Dizendo que era perigoso naquela posição, me fez deitar e veio ele enfiar tudo novamente na minha bucetinha e dar várias socadas me fazendo ter um orgasmo rápido e muito gostoso… Tirou seu pinto, e movimentando com sua própria mão me deu um banho de porra, que atingiu meu rosto, meus peitos e barriga. Ele nunca questionou sobre minha virgindade, mas passou a me foder constantemente como se eu fosse sua amante.
Leia outros Contos de incesto bem excitantes abaixo:
Eu e Gabriella agora éramos namorados. Mesmo que ninguém soubesse disso, agíamos como tal. Saíamos da escola juntos, andávamos até em casa sozinhos de mãos dadas. Sempre que podíamos, quando...
LER CONTO- Eu quero toda proteína que vocês tiverem! Fará o bebê nascer saudável! - Dizia Helga quando chupa a rola de um ou do outro, e às vezes, as duas ao mesmo tempo! Bruno não era totalmente...
LER CONTOO tempo passava e cada vez mais eu ficava excitado por minhas priminhas... A Kiany já estava com 10 aninhos e estava cada dia mais putinha, cada vez mais safada e cada vez mais cachorra... Depois...
LER CONTOA Pica Preta Do Tio KID
Aluna Nota 10
Empregada Faz De Tudo
Resolvi deixar registrado neste site o que vem acontecendo comigo até hoje. Desde muito nova e morando em uma área rural, vivia fazendo putaria no meio do mato com alguns amiguinhos... Ainda nem...
LER CONTOMinha mãe sempre foi uma mulher brincalhona comigo e também muito apaixonada por mim, sempre fazendo meus mimos e me tratando com muito carinho. Sua beleza cega qualquer homem e até mesmo aquece o...
LER CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários