Agir como se a liberdade dela e minha, como casal, fora sempre natural, seria ocultar todo estranhamento acerca disso tudo, o longo processo de convencer-me a quebrar o tabu, deixar de negar meus sentimentos ao desejar minha esposa com outro homem; assim como todo processo e medo de apresentar à ela este meu lado. Contudo, dito esse breve prelúdio, passamos ao momento ela e eu buscamos a primeira experiência do tipo, adentrando questões como qual homem, o que seria permitido, como agir e etc… Somos jovens, todos na faixa de 21-22 anos, eu pensando em tudo isso, achei conforto em meu melhor amigo, aquele que confio e sempre estive do lado como ele esteve do meu, desde criança. Caberia a ele às graças de, naquele momento, minha adorável namorada, severa à mim e doce ao público. Razoavelmente alta, nem muito farta e muito menos magra, nada tão definido, como sua suave barriguinha saliente, de pele muito branca, do tipo em que qualquer aperto deixa uma marca roda, cabelos curtos castanhos, olhos claros, nariz arrebitado e uma boca macia rosada; um bumbum proporcional ao corpo, sem curvas extravagantes demais, uma mulher real.
Meu amigo por sua vez, que chamaremos de Gustavo, era adorável à sua maneira, virgem, má sorte com mulheres, embora eu sempre tenha o apoiado, acabara de emagrecer e ainda não era exatamente bonito, branco de cabelos cacheados, altura razoável, sempre meigo a ponto de afastar suas paqueras, e eu era o oposto, o que quebra certo paradigma(clichê) do “corno” e do “comedor”. Ele me invejava, não de um jeito mal, invejava minha forma, minha confiança, e principalmente, minha namorada que como sempre soube, não só tinha muito em comum com ele em gostos, como era sua idealização carnal.
Dessa maneira, tinhamos um pretendente, faltava convencer minha namorada, até esse momento, embora tenhámos citado sobre essa relação aberta sexualmente, ela ainda relutava muito, desta maneira, foi preciso um esforço narrativo meu para que tudo acontecesse. Seria aniversário desse meu amigo, ele estava numa fase depressiva por uma série de fracassos, e então pensei em minha namorada como um presente, porque amo ela, e amo ele do fundo do meu coração. Paralelamente sobre como conversava com minha namorada sobre, passei a atiçar o desejo dele à ela cada vez mais, mandando fotos de maneira bem disfarçada, com um teor sexual disfarçado, assim como o direcionamento de minhas conversas.
Convencida pela pena, e sua vontade íntima, minha namorada aceitou ser minha dádiva à Gustavo. Porém, não de toda maneira, ela aceitou somente o masturbar, e novamente, ele não era o mais bonito dos homens, e isso também afastava minha namorada dele, porém mesmo assim ela estabeleceu esse limite, que para mim, já seria suficiente de todas maneiras, como porta de entrada não fetiche e como presente. Meu amigo comemoraria o aniversário com a família e convidados na própria cada, num churrasco casual, então a oportunidade seria escassa, quase pensei que não aconteceria, aliás, mal contei a ele sobre o presente, afinal também seria uma surpresa.
Chegara o dia, minha namorada estava com receio e vergonha, e eu sei que parece terrível da minha parte, mas naquele dia eu até evitei falar sobre porque sabia que ela desistiria caso pensasse demais, mas no fundo, ao mesmo tempo sabia que ela queria, ou passaria a querer, mesmo algo tão casual como a punheta, que significava satisfazer sexualmente outro homem através de sua pele.
Fomos na festa do aniversariante, ela estava vestida casualmente, o que servia bem à situação, camiseta de sua banda favorita, shorts curto e um chinelo comum. Chegando lá ela já estava mais solta e contente, com um sorriso radiante, o que sempre encantou Gustavo. Sentamos ela, ele e eu na mesma mesa, aquelas pensa de metal de toda festa brasileira. Num intervalo de todo barulho e familiares, ele saiu da mesa para ir ao banheiro, eu o acompanhei até estarmos sozinhos e segurei seu ombro e o confrontei sobre ainda não ter-lhe dado nenhum presente, no momento seguinte eu contaria: -eu trouxe seu presente, e ele está lá sentado conosco- disse à ele, que olhou desconfiado à minha namorada. Inquieto me questionou das diversas formas e eu apenas confirmei: -vai com calma que ainda não é sua virgindade (risos), mas ela saberá te agradar com as mãos, só arranjar um espaço- confirmei, o que não fez parar os questionamentos clichês, como se eu me sentiria confortável… Todavia, voltamos a mesa, todos já sabíamos, mas ninguém falava sobre o que iria acontecer, quando me surpreendi, percebi risos, e inquietação na mesa, diferentes, a troca entre olhares mudaram, quando percebi, minha namorada já acariciava ele com seu pé, de uma ponta à outra da mesa. Ele vestia um shorts de moletom, e já pude ver que apesar de todas suas más qualidades, ele tinha um pênis maior que o meu, o que me deixou estranhamente também excitado, ao pensar também em como surpreenderia minha namorada.
A festa havia acalmado, após os parabéns, todos familiares já indo, mas como meus pais sempre foram amigos dos deles, tínhamos a liberdade de sermos os últimos a sair da festa, mas ainda havia tios, tias e afins. Contudo, precisava ser naquele momento para não perder, com todos distraídos, até porque a idéia de que as pessoas vissem ele com ela, me mataria, juntamente minha masculinidade, pelo tabu que é. Ela então perguntou a ele onde podia, beijou-me nas bochechas e o puxou pelo braço até o banheiro. Fui junto mas fiquei do lado de fora, vigiando a porta para dizer quando eles poderiam sair, e que caso alguém chegasse, dizer que era apenas Gustavo que estava ali. A partir desse momento, essa história precisará ser transportada até outra voz, afinal, quem esteve lá dentro com ele, fora minha namorada, e ela que contará tudo que foi, embora eu ainda volte para dizer a emoção.
Sempre fui muito contida, e talvez um dia eu conte toda a experiência de me dar tenta liberdade, mas hoje continuo apenas a história que meu namorado começou contar a vocês. Tínhamos bebido já um pouco, o suficiente para eu estar com um pouco de tesão daquilo tudo, o contrário de como concebi a ideia. Puxei Gustavo pelo braço até o banheiro e mandei meu namorado esperar lá fora, e para ser sincera, naquele momento eu saberia que algo levaria a mais, só não sabia o que. Quando fechamos a porta e nos trancamos, era como outro mundo, íntimo com alguém que eu jamais tive intimidade, e ele estava mais nervoso que eu… Ele sentou-se na privada, mas ainda não havia o mesmo grande volume em seu calção que meus pés sentiram, vi o nervosismo em seus olhos, e sabia que não estava acordado que eu pudesse beija-lo, mas naquele momento foi meu dever para aliviar o clima, além do mais não acreditava o quanto eu estava com tesão daquilo. Agachei em sua frente apenas minha coluna enquanto ficava de pé, e dei alguns beijos carinhosos em sua boca, selinhos macios, que apenas dão mais vontade (admito que pós um churrasco, o hálito nem dele e nem meu era o melhor, mas ainda sim foi tão gostosinho), em alguns momentos do beijo, deixava ele sentir apenas de leve minha língua, e ele era tão vergonhoso que nem ousou me tocar.
Foi então que agachei com minhas pernas, e fiquei de frente para seu calção que já havia o volume que esperava.
Neste momento, tirei apenas o pênis dele, pingando, para fora, um cheiro forte que me conquistou e fez eu esquecer todos seus defeitos. Porém, vi ali que no momento quer eu repasse, ele não ia aguentar, e eu queria que ele aguentasse mais um pouco, enquanto olhei nos olhos dele e ele acariciava meu cabelo, confessando o quanto sempre me achou linda, e sempre desejou-me. Não havia motivo nenhum para, mas perguntei a ele: -deseja que eu tire minhas roupas? Afinal eu não quero que você goze nela, além de que você ainda não parece tão animado…- justifiquei, mas era apenas uma desculpa para ter a oportunidade de aproveitar mais aquilo, deixar-me ser vista, curar minhas inseguranças através daquele homem que me admirava.
Tirei minha roupa, ele estava tão maravilhado que quase gozou naquele momento mesmo, mas eu sabia que ainda não poderia fazer mais que meu namorado permitiu, pois sim seria uma quebra de confiança, e eu já havia beijado sem consultar. Ainda de pé, nua, em sua frente, ele me confrontou com um pedido, ainda antes de eu poder tocar em seu pênis já para fora de seu calção, ele pediu-me para chupar um pouco minha vagina, e eu permiti por um breve momento até que batesse a culpa, mas ainda sim foi tão gostoso, e ele pôde sentir meu gosto ao mergulhar sua língua, no meio daqueles pelos castanhos claros. Meu único erro foi que, com isso, ele soube o quanto eu estava com tesão ao ver o quanto úmida estava.
Prontamente interrompi e troquei os lugares, pedi para deixar eu sentada na privada, e que ele ficasse em pé na minha frente, e dessa vez fiquei o pênis dele pela primeira vez, salivava como minha vagina para abraçar com meus lábios, me segurei até que… Ele empurrou aquele pênis em minha direção e deixou tão perto de mim, que simplesmente foi natural eu também sentir o gosto dele. No momento em que ele colocou aquele pênis enorme, em 10 segundos eu senti o gosto de seu leite mas ele continuou duro e eu continuei chupando. A todo momento, embora tivesse tratado com carinho, eu ainda queria que ele sentisse como se ainda fosse um favor meu e de meu namorado, não demonstrava estar gostando, embora talvez estivesse óbvio.
Aquela situação me consumi, pensei em sair da privada e logo ficar de quatro para ele no chão, porém não foi o que fiz. Larguei o pênis dele por um momento e troquei novamente os lugares pondo ele sentado na privada, dessa vez cheguei mais perto dele, dessa vez eu sentaria nele, teria deixado ele usufruir do meu corpo do modo mais íntimo, entrar nele e então em minha alma. Agachei, me encaixei perto dele apoiando mas costas dele, minha vagina estava apenas a alguns centímetros daquele pênis, quando de repente, ouço uma batida na porta, lembrei do meu namorado, e que algo poderia acontecer lá fora, como um parente curioso, então percebi que tinha que me apresar, infelizmente deixei a idéia de lado e no mesmo movimento me agachei até o chão e bati a punheta o mais rápido que consegui, e ele também prontamente gozou novamente. Não tivemos tempo desse vez de olharmos um no olho do outro pois ficamos com medo de alguém perceber naquele momento, coloquei minha roupa o mais rápido possível, e ele apenas erguei o calços, levantamos e eu ainda pude apenas der um selinho melado nele e desejar feliz aniversário. A partir de então, esse relato precisará voltar à voz de meu namorado, que estava do lado de fora vigiando.
Voltamos então a quando eu passo a vigiar a porta certo? Pois bem, naquele momento fiquei um pouco nervoso, com medo da minha namorada sair de lá chorando sentindo-se suja, alguém descobrir ou qualquer coisa assim, a intenção era uma punheta rápida, de três minutos ou menos conhecendo a ansiedade do Gustavo. Mas durou muito mais, e aquilo me matou de desejo em poder ver o que estava acontecendo, foram longos dez minutos quietos lá dentro, até que então precisei interromper, pois o pessoal restante da festa ameaçou a reunir-se na sala que tava de frente com o banheiro. Contudo, naqueles dez minutos, refleti tanto sobre aquilo, sobre o quanto amava minha namorada, meu amigo, sobre o que significa a aquele contato pele à pele que estavam tendo…
Quando saíram, minha namorada mantinha aquela postura de ter feito um favor à ele, mas pelo tempo, eu sabia que havia rolado algo mais, não sabia o que, mas recebi eles com um sorriso bem aberto e carinhoso. Meu amigo estava com vergonha de mim, e foi direto a mesa que estávamos antes, minha namorada,prontamente me beijou de maneira carinhosa, e naquele momento eu soube o que ela até então teve receio de contar, senti o gosto do hálito de um estranho, do pênis e de seu gozo… Mas não disse nada, e no fundo, ela era esperta demais para não fazer aquilo intencionalmente, apenas sorrimos um ao outro e fomos abraçados de novo até a mesa.
O resto daquele fim de tarde foi apenas comum, de amigos e familiares, minha namorada esteve mais perto do meu amigo contudo. Ver o sorriso na expressão dos dois não teve preço, e evitei falar sobre com meu amigo até aquele momento enquanto sua vergonha sumia com o tempo. Quando estávamos todo indo embora contudo, foi novamente sim grande momento a mim, todos estavam na frente de casa, incluindo minha namorada, despedindo, exceto eu e o Gustavo, no quarto dele, quando pudermos finalmente conversar com calma. Olhei com calma por uma última vez e lhe dei o feliz aniversário, além de perguntar se gostou do presente, ele prontamente disse o quanto minha namorada era linda, o quanto eu era sortudo por tê-la, e ele sortudo de ter-me como amigo. E devo deixar claro para o que ocorreu a seguir, que eu sempre o tive como um amigo mesmo, porém, aquele momento, nós dois extravássamos essa amizade, e eu beijei ele em sua boca como forma de carinho, mesmo com todo meu nojo de outro corpo masculino no que diz respeito à atração. Foi um beijo que durou um minuto, e que disse mais que milhares de palavras, minha namorada já havia cuidado dele e ainda sim senti seu pênis, porém não havia hora para mais nada. Fomos até a calçada junto com os outros, e dessa vez nos despedimos normalmente… Até que minha namorada voltasse a pedi-lo, e tivéssemos outra oportunidade carnal.
Com amor, nós, o casal.
Não esqueça de avaliar, e caso tenha mais interesse em nossa história amorosa, fique atento para meus próximos textos, são todas experiências pessoais minhas e que fico grato em poder compartilhar. Perdão por qualquer erro de português ou de formatação, devido a ter escrito no celular.
Abraços meu e de minha namorada.
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Não queria atualizar o texto apenas com isso, pior isso o campo de comentários, queria apenas dizer que dúvidas, críticas e elogios serão sempre bem vindos! O mesmo vale para elogios à minha namorada.