….. sequencia do ( 03 )…….
Faltado poucos dias pra voltar pra nossa cidade, e a Gloria não consegui me convencer de voltar lá na barraco dos gêmeos. Confessei pra ela que eu estava me sentindo tipo uma putinha e que sabia que se fosse lá, ia outra vez deixar rolar. Maior medo que tinha era perder minha virgindade, pior ainda , engravidar. Nada mais de transa aconteceram até voltarmos pra nossa cidade. Sergio no primeiro final de semana foi em casa, estava feliz com meu regresso, foi um final de semana maravilhoso ele era muito gentil, muito querido, eu com minha consciência pesada, não sabia muito o que fazer, pq quando ele me abraçava, me beijava, o sangue subia pra minha cabeça, eu sentia um calor forte, e minha bucetinha vazava. Como a Gloria me falava era tesão da idade.
Na segunda feira encontrei com a Gloria contei do final de semana com o Sergio, ela sorria dizendo que eu já devia ter dado pra ele, mas eu tinha muito medo da gravides, ela falou em camisinha, mas eu não confiava nisso, por ignorância, e não podia , mesmo que desse vontade de dar o cu pra ele, ele podia me julgar, quem sabe até achar que eu já tinha feito, poderia pensar que eu estava alargada já. Com ele combinamos que eu ia mentir pra ele, dizer que tinha sido abusada, com 13 anos, lá no sítio do meu avô, por um empregado do sítio, que tinha me estourado atras, que paqssei por tratamento, etc,etc,etc…Isso combinado, esperei o próximo final de semana..
O Sergio chegou na minha casa , sábado no inicio da tarde como de costume, minha mãe louca como era, havia ido para a casa da praia com o novo namorado dela, era 0 quarto namorado sério, desde que meu pai tinha saído de casa, eu tinha 13 anos na época.
Então estávamos sozinhos em minha casa, na cozinha café e voltamos para a sala, sofá, em minutos os apalpações começaram, eu repetia o que já tinha feito com ele diversas vezes, amassava o pau dele sobre a calça, abri o zíper e tirei pra fora, outra vez a comparação com aqueles que já conhecia, era uma coisinha, muito duro, cabeçudo, ele entrou com a mão por baixo da minha saía e foi direto com os dedos na minha bucetinha, seguirei a mão dele, com força, “querido preciso te contar uma coisa, que aconteceu comigo quando eu era bem novinha, e contei a história que havia bolado com a Glória, que tinha sido estuprada com 13 anos, que o cara funcionário da sítio do meu avô, adulto, me pegou, me arrombou a bunda.
Ele ficou sério de olhos arregalados, “pq vc nunca me contou isso querida”, fazendo cara de choro, comentei que sabia que ele queria muito fazer sexo comigo, mas eu era virgem na bucetinha e queria casar assim, ele se antecipou, “mas como esta atrás, vc já fez de boa, com cuidado, é uma maneira de fazer, outra vez, inventei e foi na hora, que um filho de uma amiga da mãe, uma vez na praia eu tinha 15 anos, tinha me pego atras, que foi horrível, ele me abraçou, me beijou o rosto, “tá bem entendi, fico muito triste em saber”, eu senti na hora que ele tinha engolido minhas histórias e sabia o que ele ia tentar fazer.
Já era tarde da noite, quando nossas apalpações aumentaram, outra vez abri o zíper da calça e botei pra fora o pauzinho dele, e como eu imaginava, ele me fez levantar, me virou me abraçou por trás, notei que ele soltava o cinto e deixou a calça cair nos pés, sempre me abraçando, levantou minha saia, então comecei a sentir meus calorões, subindo aquela onda das pernas a minha cabeça, lentamente se esfregando em mim, nas pernas , nas nádegas, parou e baixou minha calcinha, me fez apoiar no sofá, com o corpo inclinado e senti a pau dele entre minhas nádegas, acerou rápido meu cuzinho e começou forçar, parou, ouvi cuspindo na mão, e sábia como ia ser, senti que na primeira tentativa, já começou entrar, eu então exagerei na dor que fingi, ele tirou o pau o pouco que tinha entrado, “vem vamos mudar de posição, vai ficar melhor, me ajeitando no sofá, sem esforço algum escorregou o pau pra dentro do meu cuzinho, enterrou tudo numa estocada só, sem parar, eu sentia que estava bom, e que minha bucetinha, já estava babando, ele socou poucas vezes e logo começou gemer e tremer, gozou, senti as contrações do pau dele.
Puxou pra fora, já com o lenço na mão, aparando o que tinha sujado no pau dele, como eu estava pulei e fiquei de pé, não cheguei a sentar, fiquei com medo de sujar o sofá, fui direto pro banheiro me lavar. Um banho rápido da cintura pra baixo, com o dedos no meu cuzinho, esfregue o sabonete, e por incrível que pareça, não senti dor ao tocar, só um pouco de ardência dentro. Isso comprovou pra mim, que eu já estava arrombada mesmo. Voltei, ele me perguntou se estava tudo bem, outra vez menti, “tá bem dolorido, mas acho que logo vai passar”, e ficou assim, ele me acariciando, abraçando pra me consolar. Mais tarde ele saiu, foi pra casa, na saída dele, só mesmo um beijão prolongado e um abraço, forte. Entrei imaginando a felicidade dele, já imaginando que quando ele voltasse no outro dia que era domingo, ia notar a reação dele……
……. estava louca pra contar pra Gloria, mas tive que esperar o início da semana, uma coisa eu sabia, pela reação e comportamento dele no domingo, ele tinha acreditado em tudo que eu falei. Coitado pensei, fácil de enrolar.. !!
…. segue no capítulo, ( 05 ), adeus ao Sergio… fim do namoro…
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