TEMA – MEU SOGRO GOSTOSO E TESUDO – CAPÍTULO Nº 01
1º Ato – Os personagens desta história – Meu Marido (Haroldo) – Meu Amante (Zeca) – Erlano (Meu Sogro).
– . . . – Meu marido não tolerava a intromissão de Zeca, o meu amante, nos nossos trabalhos. … Zeca era um funcionário exemplar, correto e muito atencioso na empresa. … E era um amante muito gostoso. … Eu estava grávida de sete meses e logo logo teria o neném. …
Haroldo era um exímio chantagista e usava esse artificio sempre a seu favor em relação ao Zeca. … Já que o Zeca tinha uma vida pregressa bastante conturbada e agitada. … Zeca era o tipo de homem que não leva desaforo para casa e me protegia aos extremos. … Coisa que Haroldo nunca fez. …
– . . . – Estava sacramentada a transferência de Haroldo para uma grande cidade e a diretoria da Igreja estava pensando em São Paulo ou Rio de Janeiro. … A igreja já tinha preparado todos os procedimentos legais. … Carta de transferência. … Carta de Recomendação e os possíveis locais de moradia. …
– . . . – Haroldo era um homem avantajado pelas características regionais dele. … Ele era gaúcho. … Estava literalmente gordo. … Era um pastor da igreja luterana central de Porto Alegre. … Ele coordenava toda congregação da região sul do Brasil e com a divisa da Argentina e Uruguai. …
– . . . – Ele conhecia todas as minhas necessidades e carências. … Haroldo era um homem alto, estava muito acima do seu peso e consequentemente da cintura para baixo tudo nele era curto. … O membro dele devia medir em torno de 8 a 11 cmt. As pernas, por ele ser alto e não praticar nenhum tipo de atividade física, eram magras. Tinha os pés pequenos, na faixa de 36 / 37. … Era um homem simpático, mas, às vezes, arrogante. … Principalmente com Zeca. … Ele percebia que o Zeca sempre me defendia e me protegia. …
– . . . – Eu sou uma mulher de altura mediana, 1.72 de altura. … Sou magra. … Uma falsa magra. … Dizem que sou muito gostosa aos olhos dos homens quando me veem. Não sou exibicionista. … Tenho uma bunda bem torneada e vistosa. …
– . . . – O tempo foi passando e percebia a felicidade do Haroldo com a minha gravidez. … Seu pai (Erlano) estava de viagem marcado para o Brasil. … Ele enviuvou e soube da minha gravidez quando a esposa ainda estava viva e nos contatos demonstrava total gratidão a mim. … Claro, seria avó em primeiro ato. … Haroldo era a cara da falecida mãe. … Todos tinham nacionalidade alemã. … A mãe era uma mulher bem alta, muito ativa e robusta na sua estrutura física corporal. … Eles eram bem ruivos e altos. … Fortes, com tendencia para obesidade.
– . . . – Estes fatos são do meu conhecimento devido ao Zeca me proteger devido ao Haroldo estar muito excitado por causa do porre de vinho que tinha tomado e se tornara agressivo. … Zeca percebeu isso e foi me defender. …
– . . . – Eu estava dançando e rebolando para o meu marido, quando visualizei o Zeca rachando lenha, através das cortinas transparente da casa. … Zeca estava nu da cintura para cima, pois fazia muito calor na região. … Aquela cena acendeu um tesão imenso pelo Zeca. … Uma tremedeira tomou conta do meu corpo. … Uma febre por ‘pika’, do Zeca é claro, já que ele tem uma piroca muito formosa e grande. … Desejava aquela grossa lenha ardendo dentro da minha buceta. … Veio um tesão imenso pelo Zeca, mas não podia, já que meu marido estava no quarto e nada fazia para me ajudar no rebolado e na dança que eu fazia. …
– . . . – Me contentei com o Zeca cortando lenha com aqueles vistosos músculos a mostra. … Eu me fixava no Zeca e ele se fixava em mim. … Nós estávamos nos comendo com os olhos. … Senti aquela lenha quente dele me varar. … A minha buceta clamava por aquele homem. … Pensei, serei agora daquele homem. …
– . . . – Fomos buscar o pai dele no aeroporto. … Ele veio da Alemanha via São Paulo e de lá para Porto Alegre. … Erlano tinha uma grande dificuldade de falar o português. … Ele foi se adaptando ao Brasil e foi montando a indústria de motores de caminhão, e máquinas industriais e agrícolas. … As dificuldades com o idioma ele pedia ajuda a nossa secretaria ‘faz tudo’ e era pau para toda obra ou então a mim. …
– . . . – O expediente já estava sendo finalizado e eu fiquei por ali verificando e analisando todo o andamento do galpão. … Com uma louca excitação a flor da pele. …
– . . . – Ele se dirige a mim e fala. … O que a minha bela e amada Simone, meu nome, está achando do meu trabalho? …
– . . . – Eu comentei: … Percebe-se que o senhor é um grande empreendedor e conhecedor do assunto. … Não imaginava tamanha habilidade de implementação e planejamento. …
Ele, o pai. … Simone, não há necessidade de me tratar com muita formalidade, afinal de contas sou seu sogro. … Agora, sem o aporte financeiro de vocês eu não conseguiria nada disso. …
Ela, Simone. … Mas eu sei que você, Meu querido Erlano, logo estaria encontrando uma maneira eficiente de melhorar a vida das pessoas por aqui. … E a minha, também, é claro!!!. …
– . . . – Ele, Erlano, procurava disfarçar, meio sem jeito a forma carinhosa que eu o chamava de ‘querido’. … Ele não queria que o chamasse de senhor. … Mas, também não pensava que eu fosse muito direta e incisiva com ele. … Imaginei que involuntariamente os meus – efe romãs – chegaram às suas narinas e eu me controlava no desejo e tesão por aquele homem. … Ele começava a ficar incomodado com aquela situação. …
– . . . – Ele tentava falar a sua língua, mesmo pausadamente, mas não era fácil a sua compreensão e o seu entendimento. … Ele gaguejava, pausava na fala e evitava me olhar fixamente nos olhos. …
– . . . – Eu, por sua vez, interrompi a sua fala, bruscamente e falei. …
– . . . – Meu querido sogro, outro dia desses eu te vi sem camisa, certo!
– . . . – Ele. … Me perdoe! Eu deveria ser um exemplo para os funcionários! Isso não irá acontecer nunca mais. … Me perdoe, Simone!. …
– . . . – Ela, Simone. … Por Favor, eu quero que você tire a camisa agora!. … Pode ser!!!. …
Ele. … O quê?. … Como assim, Porquê?. Mas. … O que você está dizendo. …
Ela. … Por favor, tira para mim!?. …
– . . . – Ele. … Simone, o que está acontecendo contigo!!??. …
– . . . – Ela. … Por favor, Erlano. … tira a camisa para mim. … Não sei o que é, mas, por favor! Tira a camisa!. …
– . . . – Ele deu alguns passos para trás, olhou para ela fixamente e esbarrou em uma das mesas do escritório. … As suas reações eram de espanto e admiração. … O seu rosto avermelhou e ele não sabia o que falar. … A sua boca e a sua fala, alemã, demonstrava algo que ele não sabia explicar, também. … O controle das suas ações estava sendo perdidas. … As mãos dele seguravam com firmeza a borda da mesa. … Por sinal ele tinha umas mãos bastante grandes. … Fiquei na imaginação do resto. …
– . . . – Não suportei e parti para o ataque. … Avancei em sua direção e o agarrei com as minhas mãos. … Ele não esperava essa minha atitude intempestiva. … Puxei-o bruscamente para os lados e fui destroçando todos os botões da sua blusa. … Logo em seguida coloquei as minhas mãos e as palmas delas em seu formoso e cabeludo tórax e fui acariciando e mamando os seus mamilos claros e musculoso e bem duros. … Aí ele me beijou com muito tesão e calorosamente. …
– . . . – Foi um beijo bem suave, caloroso e meigo. … Mas depois, algo foi ficando ardente e apimentado e eu me sentia engolida e possuída pelo se braço e abraço. … Ele me parecia um urso panda me abraçando. …
Eu fiquei maravilhada e surpresa em sentir e perceber que Erlano era literalmente o oposto de seu filho. … Devido as calças masculinas serem bem folgadas e largas, a exuberância do pênis dele, voltado para o lado esquerdo, chegava a incomodar por não me deixar encostar completamente naquele corpo. … Um corpo robusto e tesudo. … Será demais saborear, beijar, sugar, mamar e chupar aquele lindo pênis. Devemos sentir aquele sumo com a boca e língua em primeiro lugar. …
– . . . – Erlano sentiu eu me escorregar por entre seus braços enquanto a minha língua e meus lábios deixavam um rastro de saliva em seu tórax, pescoço e todo seu corpo. … Comecei a desapertar o cinto da sua calça e eu já estava apertando aquele membro e sugava o seu membro e sua cabeçorra através do tecido da sua calça. …
– . . . – Erlano saiu estupefato com as ações e atitudes da sua nora. … Ela se ajoelhou delicadamente e foi sugando e mamando o seu cacete através da calça e logo começou a desabotoar os botões da sua calça para em seguida com a mão em concha, segurando os cabeludos culhões e os puxou para fora seu germânico caralhão. …
– . . . – Minha boca, soltou um gemido alto, agudo e prolongado. … E tenho certeza que Erlano me viu com os olhos enviesados, enquanto eu admirava aquela obra colossal que tanto faltava ao meu marido. …
C O N T I N U A – – –
– . . . – No Próximo Capítulo: – – – Uma mamada na pirocaça do meu sogro. …
C. C. Lyra
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