MEU TIO, MEU PROTETOR…

Aconteceu alguns anos atrás, mas achei interessante escrever este conto no anonimato usando nomes fictícios. Meu pai  trabalhava como motorista de taxi, e muitas vezes virava a noite pra poder aumentar o faturamento, quando durante o dia ele achava que não ia dar pra pagar as contas. Houve um acidente fatal com ele deixando eu e minha mãe desesperadas até pra providenciar o sepultamento. Eis que aparece meu tio Cássio (irmão do meu pai) pra providenciar tudo, e depois ainda nos ajudar financeiramente pois meu pai não tinha nos deixado nada.

Tio Cássio, funcionário publico (fiscal de renda) e divorciado, tinha uma excelente situação financeira e passou sempre a ligar perguntando pra minha mãe do que estávamos precisando, e nos abastecia com compras e pagando também contas de luz e água. Quando minha mãe soube que ele estava sem empregada, ela logo se ofereceu pra trabalhar pra ele. No início ele não aceitou, mas devido a insistência da minha mãe ele acabou aceitando oferendo pra ela um salário muito maior que de uma empregada doméstica. Eu, vendo nossa difícil situação, com meus 17 anos resolvi meter a cara nos estudos pra tentar ser alguém na vida, deixando de sair muito de casa e até de namorar…

Meu sonho era ser dentista. Minha mãe de vez em quando me ligava dizendo que ia dormir na casa do tio. Comecei a imaginar, que minha mãe que era uma mulher ainda belíssima e com um corpo de dar inveja a muitas menininhas nos seus 39 anos, e meu tio um homem com seus quase 50 anos, ainda forte, bonitão apesar da sua calvície total, devia estar acontecendo alguma coisa entre eles. Notava quando ela chegava no dia seguinte com sorrisos largos no rosto. Quando passei para a faculdade de odontologia na UFRJ, fiquei super contente e ao mesmo tempo preocupada, pois mesmo sendo uma faculdade federal eu teria que ter um bom dinheiro pra conseguir me estabelecer numa cidade como Rio de Janeiro. Minha mãe comentou com o tio, e ele logo propôs me ajudar. Rapidamente por meio da internet viu uma quitinete pra alugar não muito longe da faculdade, e junto com minha mãe fomos até o Rio conhecer o imóvel que era apenas um quarto bem grande, banheiro e cozinha.

Alugou e passou a me levar pro Rio pra eu mesma escolher os móveis: cama, um sofá, armário, fogão e uma pequena geladeira… Minha mãe resolveu não ir junto. Pela primeira vez fiquei hospedada em um hotel, em um quarto ao lado do quarto do tio; pois teríamos que ficar por alguns dias, pra além de escolher os móveis tínhamos que os receber e instalá-los. A noite combinamos de descer pra jantar no próprio hotel, sem noção da hora,  estava tomando banho quando ouvi tocarem a campainha. Sabendo que era o tio, me enrolei na toalha e fui abrir a porta. Ele me olhou de cima em baixo.

– Volto daqui a pouco tá?

– Não tio, pode esperar aqui mesmo, prometo que não demoro nem 10 minutos.

Voltei pro banheiro, e debaixo do chuveiro a gente ficava conversando pois a cama onde ele estava sentado era bem perto da porta. Peladinha e com apenas uma porta me separando do tio, fiquei imaginando ele me vendo nua. Estava muito grata por tudo que meu tio estava fazendo por mim e pela minha mãe, mas não tinha ainda nenhuma intimidade com ele. Toquei na minha buceta e senti um tremor percorrer todo meu corpo. Como não esperava ele aparecer no meu quarto, não tinha me preparado pra aquela situação. Tive que sair enrolada na toalha e pedir pra ele ficar de costas pra eu me vestir. Tirei a toalha e sem pressa pra me vestir.

– Não vira em tio? Tô pelada!…

Ele rindo:

– Tudo bem, não se preocupe.

Fui me vestindo lentamente, e imaginando se ele resolvesse olhar eu provavelmente não ir ficar com raiva. Mas ele não se virou, e depois só faltando vestir a blusa, já de sutiã, liberei e ele virou me vendo vestir a blusa. Em dois dias, a quitinete já tinha a cama, o sofá, a geladeira e o fogão… Estava faltando apenas o armário e uma mesa com cadeira. Ele sugeriu que eu poderia dormir lá, pra já ir me acostumando. Rapidamente falei que dormiria, se ele também dormisse na quitinete.

– Mas vou atrapalhar sua privacidade!

– Não vai não tio… Gosto da sua companhia.

Ele resolveu ficar comigo, fomos rapidamente ir até o hotel pra pegar nossas coisas e fechar a conta. Anoitecendo, novamente combinou de sairmos pra jantar em algum restaurante próximo… Tinha vários. Mas tínhamos que tomar banho e fui primeiro descobrindo que a porta sanfonada do pequeno banheiro estava sem a trava interna e o box ainda não tinha vidro. Não me importei e comecei meu banho, e peladinha debaixo do chuveiro comecei a imaginar coisas… Resolvi comentar sobre a porta que só estava encostada por falta de uma trava.

– Está com medo que eu entre ai?…

Respirei fundo.

– Não tenho medo não!…

– Então posso entrar?

Minhas pernas bambearam.

– Ué, de você não tenho vergonha não!

E ele entrou me vendo completamente nua, e sorrindo.

– Então posso tomar banho junto com você?

– Por mim, tudo bem!…

Fiquei olhando meu tio ir tirando toda sua roupa, e meus olhos foram diretos pro seu pinto que começava a ficar ereto. Entrou naquele minúsculo box, já encostando seu pau duro na lateral do meu corpo.

– É muito apertado aqui, né?

Ele sem responder, me abraçou de frente fazendo seu pau ficar encostado na minha barriga.

– Te acho uma menina muito bonita, Wanda!…

Com o coração estava quase saindo pela boca, também o abracei e recostei meu rosto no seu peito. Sua mãos começaram a deslizar pelas minhas costas até chegar nas minhas nádegas, alisando e dando uma apalpada.

Virei os olhos pra cima sorrindo, e ele.

– Posso te dar um beijo?

– Claro!…

E ele me lascou um beijo de língua que fiquei toda mole nos seus braços, mas mesmo assim levei a mão segurando seu pau. Ele tirou a mão da minha bunda e veio com ela na frente chegando na minha xoxota passando os dedos.

– Huuuuummmm tio! Huuuummmmm!…

Saímos pro quarto procurando toalhas pra nos enxugar, e fomos deitar na cama com ele me beijando e mamando nos meus peitinhos e eu novamente levando a mão no seu pau com ele me perguntando.

– Você deixa?

– Deixo tio, deixo sim!…

Ele veio por cima do meu corpo e logo encostou seu pau na minha buceta.

– Vai tio! Enfia! Enfia tudo, enfia!…

Mais ou menos uns 8 meses sem dar uma, bastou ele dar umas cinco socadas pra eu começar a ter o primeiro orgasmo.

– Aaaaahhhh! Aaaaaahhhh! Soca! Sooooca!…

E ele socou com força ficando mais alguns minutos metendo que acabei tendo o meu segundo orgasmo antes dele tirar e gozar sobre meu corpo. Acordamos e descemos pra irmos em uma cafeteria. O armário foi entregue e montado ainda na parte da manhã, e ficamos de voltarmos pra casa logo após o almoço. Mas antes, ele me abraçando.

– Quero você peladinha!.

Fui me despindo vendo-o também tirando toda sua roupa. Deitamos, e sem que eu esperasse ele foi pro meio das minhas pernas beijando e passando a língua na minha bucetinha me fazendo urrar de prazer. Depois de gozar, não tive nenhum pudor em segurar seu pau e começar a chupar.

– Oooooh Wannnnnda, oooohhhhh! Vai! Vai! Chuuupa! Chuuupa!…

Mas depois de uns três minutos mamando, ele pediu pra parar.

– Deixa botar na bundinha, deixa!…

Rapidamente fiquei de quatro e ele sem perder tempo socou no meu cuzinho dando várias socadas e começar a gozar dentro da minha bundinha. Ele que sempre estava no Rio de Janeiro, sempre ia à quitinete pra gente transar sem medo de sermos felizes. Durante todos meus estudos na faculdade, minha mãe passou a morar definitivamente com o tio… Mas ele nunca deixou de me levar pra cama sempre que tínhamos oportunidade. Hoje, formada e com meu próprio consultório, continuo sem namorado, mas sempre tenho um horário especial pro tio Cássio. Ele chega, tranco o consultório e vamos transar no sofá da sala de espera.

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