MINHA ADOLESCÊNCIA (01), APRENDIZADO. Verídico
Ainda estudava (16a), havia começado estudar a noite, durante o dia ficava vagando, no meio de más companhias. Bar, salão de bilhar, muitos caras já adultos e desempregados. Ambiente meio barra pesada. Foi lá que comecei a aprender tudo. Primeiro que só conhecia meu pau, lá vi diversos outros, pq no banheiro eles se mostravam, adultos e para debochar de mim. Um deles nunca vou esquecer a primeira vez que vi, o pau do Walter, mulato, pau bem escuro, enorme, grosso, estava meio excitado, sacudiu pra mim, “cara imagina isso tudo no teu cuzinho”, falou.
Um ou outro que também se mostrou, faziam isso por eu ser muito novo , normalmente espiavam meu pauzinho fazendo xixi, e daí se mostravam, como tipo de comparação, eu inexperiente (curioso), olhava. Depois do Walter com aquela coisa enorme preta, era o Claudio, cara de 1,80 ou mais de altura, fortão, havia saído do exercito a pouco, um pauzão, bem diferente, pouco escuro, cabeça mais fina que o resto do corpo, grosso, bem grosso. Eu sempre ficava admirado olhando, pensando, será que vou ficar assim.
Como eu não gostava de estudar e nem pensava em trabalhar, pela idade que tinha, meu pai um dia que eu dormia pela manhã, entrou no meu quarto e depois de uma enorme bronca me botou pra rua de casa. Na cidade existia um abrigo de menores de rua, lá trabalhavam alguns dos meus amigos do bar, um deles o Claudio, eles administravam essa casa de acolhimento. Diversos meninos muito jovens, bem mais jovens que eu.
O Claudio me acolheu, e me mostrou onde eu podia dormir, e que seria só por poucos dias, era na parte de cima, do casarão, era onde os supervisores descansavam. No terceiro dia que eu dormia lá, acordei com alguém deitando atras de mim, fingi que dormia, a mão dele logo começou me apalpar minhas nádegas, logo senti ele se encostando e mim e o pau duro dele, eu estava de costas pra ele, minha mão puxou e fez eu tocar o pau dele, duro grosso, tudo no escuro e sem eu me virar, enquanto isso, ele baixava minha cueca, e a mão direto no meio da minha nádegas, entrou com o dedos achando meu cuzinho, começou a esfregar o dedo, sempre voltando a apertar minha mão sobre o pau dele, super duro.
Atras do dedo veio a cabeça do pau dele, encostou e forçou, não conseguiu nada, eu estava parado imóvel, deixando, ele forçou outra vez e então senti uma dor muito forte, recuei, ele voltou a acariciar minhas nádegas, ouvi ele cuspindo e depois notei que colocava o cuspe no meu cuzinho, logo atras veio a cabeça do pau dele outra vez, forçou, forçou, recuava e forçava outra vez, e a dor voltou, só que quando começou a doer, reclamei e ele então empurrou de vez, só piorou a dor aumentou muito, ele tinha entrado com a cabeça no meu cuzinho, falava baixinho, “calma, calma, fica parado, assim, assim, logo passa”, e eu senti que ele estava empurrando mais, me sentia sendo alargado e com muita dor.
Enfiou tudo com certeza, e pouco depois puxou pra fora, senti aquele alívio, ele se levantou da cama, só então me desvirei um pouco e olhei , era o Claudio, iluminação pouca, mas deu pra ver ele se masturbando e gozando, depois se limpando em um pano, ficou aquela coisa dependurada.
Passado dias, eu olhava para o Claudio, mas ele não falava nada, era como se nada tivesse acontecido. Então ele me falou, hoje a tarde vou levar vc a um lugar super legal, vc vai gostar tenho certeza. Fomos de taxi, um pouco retirado do centro, uma casa em uma espécie de chácara. Ele entrou na casa como se lá morasse, logo no corredor encontrou a Marta, uma loira linda , pouco mais alta que eu, magra, bonitona mesmo, me apresentou , “esse é o garoto que te falei, cuida dele “, ela sorriu pra mim, me pegando na mão me levou para um dos quartos.
Entramos, “fique a vontade meu amor, já volto pra vc”, ficar a vontade entendi que era pra ficar nu, mas fiquei de cueca, logo ele entrou, só de calcinha , fiquei admirado, era total novidade pra mim. Notei que trazia camisinhas e um tubo branco, que depois soube que era gel. Me abraçou, logo começou me apalpar no pau, que reagiu rápido, ele num gesto tirou minha cueca, me fez deitar na cama, e então começou tirar a calcinha, maior surpresa da minha vida, ele tinha um pau, era uma travesti, aquela coisa, ficou dependurada, ele se esfregando começou a crescer, ele se esfregando e crescendo, ficou super duro, reto latejava, subiu na cama, logo fez eu pegar e apertar o pau dela, duro, duro, eu estava impressionado com o que estava vendo e pegando, não era grandão, mas maior que o meu e mais grosso, cabeçudo.
Ele veio pegando meu pau, e engoliu ele, chupou um pouco, e me pegando pelas pernas me vez virar na cama, fiquei de bunda pra cima, e logo “adivinhei”, vai me comer. Pegou uma almofada que tinha ali, colocou por debaixo da minha barriga, senti abrindo minhas nádegas, a língua dela lambeu meu cuzinho, logo dedos trouxeram gel, que foi passado no meu cuzinho.
olhei vi que ele colocava camisinha no pau, “relaxa, não aperta relaxa, vou devagar, não vou te machucar”, a cabeça encostada começou a forçar, colocou mais gel, e com o dedo empurrou pra dentro do meu cuzinho, logo veio a cabaça outra vez e começou a ser empurrada, “relaxa, relaxa, vou devagar”, e senti que começava entrar, a dor forte demais, mas entrou e logo foi calmamente, bem devagar sendo enterrado, ela deitou em cima de mim, “cuzinho super apertadinho, já era, arrombei ele”, e em movimentos cadenciados e bem curtos, ela puxava e voltava a enfiar outra vez, minutos assim, até que começou puxar pra fora, aquele alívio quando o pau todo saiu.
Levantou, “vira, vira pra mim, deixa eu fazer esse pau endurecer outra vez”, se ajoelhou ao lado da cama e começou chupar meu pau. Não gozei, ela também não. “Pode te vestir querido, eu já volto”, saindo do quarto. Voltou, me abraçou, “vem aqui outra vez, quero terminar de arrombar teu cuzinho”, me levando pra fora do quarto. Me esperando o Claudio, com cara de safado. Antes de entrar no taxi, “daí gostou, isso é só o inicio”, e voltamos para o centro da cidade. Ele ficou no bar eu fui direto para o abriga, meu cuzinho estava dolorido e ardido…..
… segue…MINHA ADOLENCÊNCIA (02)…..
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