…. segue do ( A )….. Minha relação com o Marco Aurélio seguiu ainda por bem tempo, ele era que queria sempre coisas novas, na verdade ele já tinha começado antes de mim e tinha outros contatos, também tinha um jeitinho todo especial de identificar quem aceitaria fazer algo.
Ele já fazendo 17 anos , eu fazendo 15. Foi quando ele veio com a novidade de tinha começado namorar uma menina conhecida nossa, ela 17 também. Então quando a gente ficava, ele me contava tudo que fazia com ela, como ela reagia, como fazia, como ela era. Ele conseguia amassar ela, passava os dedos por tudo, mas não conseguia “pegar” de verdade e me dizia que tinha tara de comer o cuzinho dela, já até tinha quase conseguido. Com essa conversa ele se excitava e ai rolava entre nós dois. Até eu já estava com tesão na namorada dele e falava para ele, ele gostava de ouvir, mas aconselhava, arruma uma namoradinha pra vc.
Na nossa rotina da escola, em um dos dias, o Marco, me chamou, estava com um colega da escola, ele era de outra turma mais adiantada. Ficamos ali sentados, conversando, quando o Marco começou falar de sexo e deixou escapar que o novo amigo, já tinha ficado com ele, mais de uma vez, gelei, não esperava esse tipo de papo. Renato o nome do novo amigo, já estava para fazer 18, cara de safado, malandro. Quando voltamos a sala de aula, o Marco, “cara, convidei o Renato pra ir lá em casa sábado a tarde, pq a mãe vai sair, vai a um aniversário, vc vai lá néh ? “. Todos os dias depois ele me cobrava, “vc tem que ir lá, vai ser legal”, e, o sábado chegou, almocei, e depois de um tempinho decidi ir lá, cheguei na casa do Marco, a mãe dele ainda estava em casa, ” vou sair e vcs se comportem”, ela recomendo, fomos pro quarto dele, ficamos lá passando o tempo, depois de umas duas horas a mãe dele avisou que estava saindo e minutos depois a campainha, era o Renato.
Alguns minutinhos na sala e fomos pro quarto do Marco. Conversa rolando legal, piadinhas, gracinhas e o Marco levantou e foi pra cima do Renato, “deixa eu ver como esta esta pauzão”, já soltando o cinto dele, enquanto o Renato levantou e começou a tirar a calça o Marco, já estava sem a bermuda, como ele nunca usava cueca, nu, da cintura pra baixo e já excitado, o Renato pauzudo, pau bem escuro, grandão. Começaram se pagar, um no pau do outro, masturbando, estavam agitados, “vem aqui, tira a roupa, vem aqui “, Marco me chamando.
Fui, logo e Renato pegou meu pau, e num gesto ofereceu o dele pra mim, peguei, o maior até então, bem escuro, grosso, masturbando ele, senti que o Marco se ajoelhou na minha frente, engolindo meu pau, chupando, coisa muito boa, em seguida largou o meu e engoliu o do Renato, que apertava minhas nádegas, Marco se levantou foi até uma gavetinha ali ao lado da cama, tirou pra fora o gel, um tubo, já se acomodando na beira da cama, de quarto, bunda sendo oferecida, “vem Renato, vem, pode meter”, Renato não esperou tempo algum, foi atrás do Marco, acertou o pauzão na direção certa, e só ouvi, o gemido do Marco, enquanto o pauzão do Renato desaparecia dentro dele, foi uma estocada continua, entrou a cabeça e foi empurrado o resto até o saco, Marco, estava meio que se contraindo, tinha dor com certeza, mas também com certeza já conhecia aquele pau, uma cena muito legal, vendo o Renato, puxando a metade do pau pra fora e enterrando numa estocada só, Margo gemendo. “Renato, não goza, não goza, quero ver tu arrombar um cuzinho quase virgem, mete, mete mais em mim”, pedia. Eu alí do lado, me masturbando com aquela cena. Renato parou por um segundo de socar, e puxou todo pra fora, todo melado, sujo, usou uma toalha pra enrolar e saiu foi a banheiro, ” cara deixa ele comer teu cuzinho tá, vem aqui fica aqui, me da a bisnaga, e encheu os dedos de gel, veio e untou meu cuzinho, enfiando o dedo. Bem na hora Renato, entrava de volta no quarto, incrivelmente de pau duro, pediu ao Marco o tubo, e se untou todo o pauzão.
Senti quando ele pincelou meu cuzinho com a cabeçona do pau, pincelou, pincelou, parou e forçou, Marco alí do ladinho olhando parecia nervoso, “devagar Renato, devagar”, falou e neste exato momento senti que ele tinha realmente acertado o caminho me abrindo, empurrando e uma enorme dor, “para, para, não mete mais”, reclamei. Ele parou imóvel por segundos, “deita aqui, assim , levantas as pernas, deixa eu ver esse cuzinho, assim vai entrar mais fácil” logo senti que estava empurrando, Marco ali, acariciava meu rosto, “relaxa, relaxa, não contrai” e logo senti aquela coisa me alargando, “tira, tira, não quero mais “, quase gritando. Ele imóvel por alguns segundos outra vez, senti que ele empurrou ainda o que estava fora, e começou puxar pra fora, dor ,dor, muita dor. Até o alívio, quando tudo saiu, lembro como se fosse agora, me borrei, escorreu fezes nas nádegas pingando no lençol da cama, o Renato tinha gozado um pouco dentro de mim, outra vez ele enrolou o pauzão na pequena toalha e sai pro banheiro.
Marco veio até mim, “cara fica frio, descontrai que logo melhora e a dor vai diminuir bastante”, Renato demorou um pouco pra voltar, quando entrou estava de pau mole, depois falou que havia se masturbado. Renato veio até mim, falou no meu ouvido, “quer me comer”, claro que eu não tinha ânimo pra comer ele, meu pau tinha desaparecido, super encolhido, então ele foi no Marco, falou algo, o Marco se levantou da cama, ele pegou o pau do Marco meio duro e começou masturbar, assim que a pau do marco começou dar sinal que estava endurecendo, ele se ajoelhou e engoliu o pau do Marco, chupando forte e masturbando, foram alguns segundos de boquete, quando Marcos deu sinal que ia gozar, começando a gemer, ele tirou da boca, continuou acelerado a masturbar, e ví o gozo do Marco, saltar longe. Meu cuzinho dolorido, ardia…..
… segue em MINHA BISEXUALIDADE ( C )
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