Continuação. Leia o primeiro conto: Minha deliciosa afilhada – parte 1
Deixando de ser BV
A semana ia passando e nada de Sophia dar um sinal. Já era quinta-feira; não tinha mensagem no whatsapp, postagem em rede social, status de instagram, nada…
Na sexta à noite, depois de chegar em casa após mais um dia cansativo de trabalho, estava consciente que a situação deve ter mexido com a cabeça dela. Afinal, era uma garota muito ativa na sua igreja, e eu era o seu padrinho, o que tornava a situação bastante complicada.
Conscientizei-me disso e já estava convencido que talvez demorasse bastante tempo para revê-la novamente. Por volta das dez da noite, no entanto, chega uma mensagem dela dizendo:
– Boa noite, padrinho! Você vai querer que eu vá fazer a faxina na sua casa amanhã?
Como aquela mensagem me deixava feliz!
– Pode vir, meu anjo, se não houver nenhum problema pra você.
– Então às oito estarei aí.
– Como você tá, Sophia? – perguntei.
– Tô bem, e o senhor?
– Tô melhor agora. Me diz uma coisa, você ficou chateada com o que aconteceu no último sábado?
– Vamos deixar isso pra lá, meu padrinho – ela disse.
– Ok. Você comentou com alguém? – perguntei preocupado.
– Não, não comentei com ninguém.
Aquilo foi um alívio. Será que ainda iríamos ter algum momento íntimo juntos? Fiquei pensativo, resolvi fazer um teste e perguntei:
– Você quer tomar um banho de piscina amanhã?
– Poder ser.
– Então traz um biquíni.
– Tá bom, vou ver se tenho algum por aqui.
Imaginei mesmo que talvez ela não tivesse. Esse pessoal da igreja não fica mostrando o corpo por aí. Se ela não tivesse, iria dar um de presente. Já comecei a ficar ansioso com a delícia que ia ser tomar um banho de piscina com ela. Se eu bati uma pensado nisso? Podem ter certeza que sim.
Na manhã seguinte lá estava ela, linda, olhos radiantes, cabelo soltos e com um vestido azul que ia até perto dos seus pés. Usava um perfume bem discreto. Era fascinante olhar para aquela garota aparentemente comum, que não chamava nenhum pouco de atenção ao caminhar pelas ruas, e saber que por debaixo daqueles panos havia um corpo lascivo e sensual.
Parecia que já morava na minha casa. Ela sabia onde estava tudo, nem me perguntava mais as coisas. Arrumava a casa e trabalhava de forma bastante natural.
Agíamos como se nada tivesse acontecido. Gostava da sua timidez e do seu modo reservado. De uma certa forma aquele jogo de gato e rato me instigava.
Eu estava ansioso. Queria que ela terminasse logo tudo para podermos aproveitar um bom momento juntos, mas o tempo demorava a passar. Ainda bem que sou paciente. Aquela espera toda só me deixava mais excitado.
Almoçamos e trocamos poucas palavras. Depois do almoço ela falou:
– Foi difícil achar o biquíni. Tinha guardado um há muito tempo e não sabia onde tava.
– Sua mãe que te deu? – perguntei.
– Não. Comprei escondida dela.
– E por que comprou se ela não ia deixar você usar? – questionei curioso.
– Comprei pra tomar um banho de piscina na casa de uma amiga.
– Entendi. Então vamos fazer assim. Vou colocar uma sunga de banho e vou te esperar lá na piscina.
Fui para a beira da piscina e fiquei aguardando-a. Depois de uns cinco minutos ela aparece com um biquíni vermelho, desfilando até a piscina. Poder ver aquele corpo lindo de novo era gratificante. Mal chegou e deu um mergulho, foi de uma ponta a outra. Nadava muito bem.
– O senhor não vai entrar também?
– Vou ficar aqui na parte rasa. Eu não sei nadar.
– Deve ser decepcionante ter uma piscina em casa e não saber nadar – ela disse.
– Em momentos como esse deixa de ser decepcionante – retruquei.
Ela continuou nadando mais um pouco e depois veio até mim. Abraçou-me e disse em tom de confidência no meu ouvido:
– Eu quero que meu primeiro beijo seja com o senhor.
Mesmo querendo beijá-la muito, a forma como falou me pegou de surpresa! Meu coração começou a bater mais acelerado quando ela disse isso.
– Você tem certeza? – perguntei tentando conter minha satisfação.
– Tenho.
Dito isto, comecei a passar minha mão pela sua boca, seu rosto, seus cabelos. Levei minha boca de encontro aos seus lábios e dei um selinho de leve. Ela retribuiu e ficamos assim, por alguns segundos trocando pequenos beijos até que, finalmente, lhe dei um beijo de verdade. Ela suspirava fundo e tremia um pouco. Naquele momento, não sabia quem estava tremendo mais de nervosismo, se ela ou eu. Comecei a passar a mão pelo seu corpo pra diminuir a tensão. Ficamos ali por alguns minutos, dando beijos apaixonados e quentes. Ela beijava bem para quem estava beijando pela primeira vez.
Saímos da água e sentamos à sombra num sofá que tinha entre o jardim e a área da piscina. Dessa vez comecei a lhe dar alguns beijos de língua; ela gostou e passeou sua língua pela minha boca também. Me pau queria escapar da sunga. Peguei na sua mão e levei até ele, fazendo-a passar a mão sutilmente.
– Nossa, como ele tá duro! – ela exclamou.
– É porque você tá deixando ele assim.
Tirei minha sunga e permiti que ela pudesse ver e pegar nele mais a vontade.
– Você lembra do que a gente fez semana passada? – perguntei.
– Claro que lembro.
– Você gostou?
– Adorei! Durante a semana fiquei fazendo no meu quarto antes de dormir, mas a sensação do senhor fazendo era melhor.
Ouvi aquilo com um sorriso de satisfação.
– Pois então, eu quero agora que você pegue nele e faça a mesma coisa – falei.
– Vou tentar.
Ajudei-a pegando na sua mão e lhe mostrando como fazer os movimentos. Falei pra ir começado devagar e ir aumentando aos poucos. Era maravilhosa a sensação daquelas mãos de veludo punhetando minha pica.
– Tô fazendo certo, padrinho?
– Ai, tá ótimo! – mal consegui responder.
Em pouco tempo ela conseguiu fazer jorrar leitinho daquele pau que estava pra explodir. Ela continuou segurando e passando a mão nele, parece que estava admirada com o que estava vendo.
Dei-lhe mais um beijo e comecei a tirar a parte de cima do biquíni. Tinha os seios bem firmes, os bicos estavam durinhos, tão duros que dava pra abrir uma garrafa de cerveja ali.
Aproximei-se do seu ouvido e perguntei:
– Posso tirar a parte de baixo do biquíni?
Com um sussurro ela disse:
– Pode.
Lentamente tirei seu biquíni. Como eu já havia imaginado, tinha uma buceta deliciosa, peludinha (na semana seguinte eu iria dar um jeito nisso, pensei).
– Agora eu vou recompensar você pela punheta que você fez – falei começando a beijar seu pescoço delicado.
Levei minha mão até sua xaninha virgem, acariciando-a. Nos beijamos e ela pegou no meu pau também. Senti um ímpeto de enfiar um dedo nela, que já estava molhadinha. Coloquei meu dedo médio e fui enfiando bem devagar, até que entrou todo. Era bem apertadinha. Tirava todo o dedo e colocava de novo; cada fez que eu fazia isso ela pegava no pau com mais firmeza. Comecei a fazer o movimento de vai e vem com meu dedo, primeiro devagar. Fui aumentando a velocidade e ela começou a se rebolar, querendo mais aquilo. Nesse momento comecei a chupar seus peitinhos, ela gemia e mordia meu ombro, estava sedenta de tesão. Começou a gritar e ali sabia que estava tendo mais um orgasmo.
Deitamos no sofá e ficamos nos beijando mais um pouco, sentindo nosso corpo um no outro. Já estava escurecendo e, por mais que eu quisesse que ela ficasse ali, sabia que tinha que ir embora, não queria qualquer tipo de desconfiança por parte da mãe dela.
– Tá ficando tarde, Sophia. Tá na hora de você ir – lamentei.
– Sim, está – falou com ar de tristeza. Queria ficar mais um pouco mas tenho que ir.
– Eu sei, minha afilhada. Na próxima semana a gente se vê de novo.
Ela se arrumou e saiu. Fiquei na porta observando-a ir embora, ainda extasiado por ter passado aquela tarde magnífica com ela, imaginando o que poderia nos aguardar na semana seguinte…
(continua)
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