Olá, me chamo Sebastian, e minha filha chama-se Luana, tenho uma rola de 18cm, sou branco, alto, malhado, minha filha tem 1,65 cm de altura, é branca, e, assim como a mãe, tem seios médios e uma bunda grande, que chama a atenção por onde anda, para entender melhor a situação desse conto, leia a .
Poucos minutos depois de eu chegar em casa, minha filha também entrou, para fazer uma cena dramática, surpreendê-la, por assim dizer, fiquei esperando no escuro e liguei a luz quando ela entrou, ela se surpreendeu, e tentou disfarçar:
– Oi, pai… o que o senhor está fazendo acordado?
– Onde você estava? – Eu disse, sério, mas eu estava mentindo, eu sabia exatamente onde ela estava e o que estava fazendo, mas queria ouvir isso dela.
– Eu estava com uns amigos, passeando por aí
– Passeando, é? E o que é isso no seu rosto? – O rosto dela tava sujo de porra, ali ela percebeu que não adiantava negar, já era óbvio
– O.k, eu tava transando com um cara
– É, sério? Com um cara? Ou com vários sendo toda arregaçada num beco por uma mixaria? – Ali ela se desesperou mais ainda, estava com a voz trêmula quando disse:
– Como sabe disso?
– Porque eu vi com meus próprios olhos, Luana! Vi você fodendo em um beco, pra toda a vizinhança ouvir, você acha isso normal?
– Isso não é da sua conta, é apenas minha vida profissional
– Profissional? Ah, então você admite que estava ganhando dinheiro com isso
– Sim, e muito! Além disso, o que andei fazendo não importa, não atrapalhou em nada a minha vida, sei separar muito bem o meu trabalho da minha vida particular
– Bem, então não vai se importar de dar pra mim, não é? Não se preocupe, eu pago
– Mas o senhor é o meu pai!
– Não tinha acabado de dizer que sabia diferenciar sua vida profissional da particular? Ou será que é só uma putinha com uma desculpa pra dar pra qualquer um?
– O.k, mas vai custar o dobro
– Porque eu sou o seu pai?
– Não, porque nesse horário, a oferta de tais serviços diminui, naturalmente, o serviço irá ficar mais caro, chama-se lei da utilidade marginal, o senhor quem me ensinou isso, pai. – Tirei da carteira 400 reais e coloquei na mesa, coloquei a minha pomba pra fora e encarei ela com um sorriso
– Vamos começar? – Ela veio caminhando lentamente, retribuindo o meu sorriso, ajoelhou-se, segurou firme no meu pau e começou a masturbá-lo, colocou na boca a cabecinha, e lambia levianamente, de repente, começou a colocar ele todo na boca, usando ela como se fosse uma vagina, eu segurei atrás da cabeça dela e comecei a meter, acho que ela havia começado a se engasgar, e por isso me empurrou
– Você é bruto, hein, pai?
– Calada, putinha, você ainda não viu nada – Levantei-a e a carreguei pelo meus braços até o quarto de hóspedes, apesar de minha esposa e meu filho estarem em casa, não tinha com o que me preocupar, pois sabia que eles não ouviriam nada dali, joguei-a na cama, me despi enquanto ela me olhava, quando percebi que ela não estava fazendo nada, eu disse:
– Tá esperando o quê? Fica de 4, vadia – Ela obedeceu, abaixei o short e a calcinha que ela estava usando, e enfiei dois dedos dentro da buceta dela, esfreguei eles dentro daquela xana e depois tirei, sujo de porra, e mostrei pra ela, falando:
– Tá vendo? Essa é a prova de que você é uma putinha, que só vive dando esse rabo, tentando apagar esse fogo no cu que você tem, estou errado?
– Não, não está
– Então você deve tá louca pra dar pra mim, não é?
– Sim, por favor, me come logo, não aguento ficar sem dar – Enfiei minha rola no cu dela, ela reclamou:
– Não, no cu não! Dói muito!
– Silêncio, falou que queria dar, agora aguenta – Eu comia o rabo dela sem dó, tava sensacional aquilo, fiquei alguns minutos fodendo o cu dela, tirei meu pau e falei:
– Agora você vai cavalgar, sua puta – Ela se levantou, tirou o short e a calcinha que estavam presos a seus pés, e também tirou a blusa, agora ela estava completamente nua na minha frente, eu me deitei na cama e ela veio de joelhos, até ficar entre o meu pênis, pegou ele e enfiou na buceta e começou a cavalgar, ela rebolava como ninguém, parece que essa era uma área que ela entendia muito bem, rs, ela também quicava no meu pau, que delícia, mandei ela parar:
– Agora, engula minha porra – Ela saiu de cima do meu pau, afastou-se um pouco, de joelhos, caiu de boca no meu pau, chupando como se a sua vida dependesse disso, eu gozei na boca da minha filha, que visão, ver a boca daquela putinha cheia da minha porra.
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