Vou usar o nome de Fernando neste conto. Aposentado, 67 anos, separado a 3 anos, com minha EX vivendo com outro homem e morando em outro Estado. Um filho casado morando nos Estados Unidos e uma filha de nome Helena, 27 anos (morena lindíssima) morando com um sujeito meio vagabundo (Júlio), na casa dos pais dele. Tinha resolvido aproveitar um pouco a vida, viajando principalmente onde existia boas praias. Helena pouco se comunicava comigo, e um certo dia recebi uma ligação do hospital da cidade dizendo que minha filha tinha dado entrada no pronto socorro com alguns ferimentos, mas sem nenhum risco de vida. Corri para o hospital e encontrei minha filha toda machucada: rosto; seios, braços e pernas com várias escoriações e hematomas.
O sujeito com quem ela morava tinha lhe dado uma surra por ela ter falado em se separar dele. Os vizinhos chamaram a polícia que prendeu o sujeito e levaram minha filha para o hospital. Levei Helena pra minha casa e tive que buscar algumas roupas dela na casa dos pais do sujeito, avisando que quando ele saísse da prisão era pra ele ficar bem longe da minha filha ou eu mesmo lhe daria uma surra. Levei-a dois dias seguidos pra fazer novos curativos, até que foi lhe passado alguns medicamentos pra ela se tratar em casa. Deixei Helena ficar no meu quarto e passei a dormir em outro quarto onde tinha apenas um colchonete. Ela ainda no meu quarto, cheguei em casa e ao entrar no quarto encontrei Helena seminua passando uma pomada nos seios que ainda estavam um pouco roxo. Ela se assustou e cobriu os seios com o braço.
– Desculpa filha… Só vou pegar algumas roupas e tomar um banho.
Fui pro armário e notei que ela voltou a ficar com os seios a mostra passando a pomada com a mão esquerda, resolvi perguntar.
– E aí, está melhorando? Ainda sente dor?
Ela deixando ver seus lindos seios.
– Tá melhorando sim, mas meu braço direito ainda dói se eu fizer certos movimentos.
Ela virada pra mim, evitava ficar olhando diretamente para seus peitos, quando ela me perguntou se eu poderia passar nas suas costas, pois ela não conseguia fazer sozinha. Prontamente peguei o pote daquela pomada e fui passando nas suas costas suavemente, tentando me concentrar pra não ficar de pau duro. Terminei e ela foi logo me perguntando se daria pra passar também na sua perna direita. Quando disse que sim, ela tirou o lençol que a cobria da cintura pra baixo. Helena estava apenas de calcinha e deitou de bruços deixando a mostra o vermelhão que pegava a coxa e boa parte do bumbum. Muito sem jeito fui passando e sentindo meu pau ficando duro. Já que eu estava naquela situação resolvi enfiar a mão por baixo da calcinha pra passar praticamente em toda sua nádega direita. Percebendo que ela ficou tensa retraindo os músculos do bumbum; parei.
– Tá tudo bem?…
– Tudo bem sim paizinho… Só tô um pouquinho envergonhada; kkkkkk!….
– Quer que eu pare?
Ela voltando a ficar um pouco mais relaxada.
– De jeito nenhum, pode continuar paizinho!
Deslisando a mão por baixo da calcinha, sem querer desci demais a mão que encostei o dedo na sua xoxota e ele deu uma sacudida na bunda.
– Desculpa, tá?…
– Kkkkkkkk… Essa mão, hein?…
– Foi sem querer!….
– Tá tudo bem pai, você tem uma mão macia e muito gostosa… Pode continuar, ok?
Percebi que ela praticamente estava me autorizando a continuar encostando na sua xoxota. Passei mais um pouco de pomada e encostei novamente o dedo sentindo a fofura do lábio vaginal. Terminei e pretendia sair rapidamente antes que ela virasse o rosto pro meu lado; só que não tive tempo e levantei com um volume enorme na minha bermuda… Sabia que ela tinha visto. Estava na porta quando ouvi ela me perguntando se no dia seguinte eu poderia passar novamente. Disse que sim e pegando minhas roupas fui rapidamente tomar meu banho e aproveitar pra aliviar aquela minha excitação. Fizemos um lanche e ela voltou pro quarto e fiquei na sala vendo um pouco de TV até ir dormir. No dia seguinte, ao chegar na cozinha encontrei Helena começando a preparar nosso café da manhã. Só que ela estava trajando uma camiseta justa sem sutiã que deixava perceber os bicos dos seios pontudos, e de calcinha. Ela percebendo minha cara ao vê-la daquele jeito.
– Tem problema se eu ficar vestida assim?…
Era uma calcinha branca de tecido bem fino que ela ao virar de frente pra mim vi nitidamente sua xoxota. Comecei a analisar que ela estava agindo daquele jeito talvez por sentir falta de carinho de um homem… Resolvi dar corda.
– E o bumbum; ainda dói?
Ela chegando bem perto e virando a bunda pra mim.
– Não dói não… Mas ainda tá um pouco vermelha, né?
– Acho que só um pouco!…
Ela arriando só o lado direito da calcinha deixando mais da metade do bumbum de fora.
– Me diz pai, tá melhor do que ontem, tá?
Já imaginando que ela não ia se impor, passei levemente a mão na sua nádega.
– Mais uns dois ou três dias vai ficar 100%.
– Será que é melhor passar mais um pouco de pomada agora de manhã?
– Pode ser filha… Mal com certeza não vai fazer.
Eu já estava ficando de pau duro e não me importei dela perceber. Terminamos o café e ela me chamou pra passar a pomada. Fomos por quarto e ela deitou de bruços pra que eu começasse a passar a pomada. De modo como ela se expunha com aquela calcinha transparente, resolvi ser um pouco mais audacioso.
– Posso puxar sua calcinha?…
– Kkkkkkk… Pode sim!…
Puxei deixando a calcinha parada no meio das suas coxas, e sem um pingo de receio comecei a passar a mão delicadamente sem nem pegar a pomada e passei descaradamente o dedo na sua racha. Helena abriu um pouco mais as pernas.
– huuuummmmm! Noooossa paizinho, o que você está fazendo?…
– Perdão filha, mas não consigo mais resistir esse seu corpo.
Ela foi sentando na cama com a calcinha praticamente ainda nos joelhos, me deixando ver sua buceta por completo.
– Eu também estou querendo pai!…
– Tem certeza?…
– Preciso de você paizinho… Vem, me abraça.
Abracei e eu ter seu rosto tão próximo acabei beijando-a na boca com ela correspondendo avidamente. Quando tirei-lhe a camiseta e terminei de tirar a calcinha, Helena veio abrindo minha bermuda enquanto eu mesmo me livrava da camiseta. Me deitei e deixei ela puxar e tirar minha bermuda. Só de cueca, Helena entrando no meio das minhas pernas usou as duas mãos pra tirar minha cueca e me deixar completamente nu com o pau duro apontando pro teto. Ela ficou olhando por alguns segundos pra em seguida segurar com a mão e começar a fazer leves movimentos pra cima e pra baixo. Depois deitando ao meu lado.
– Vem paizinho, eu quero você como meu homem!…
Com meu pau até latejando, fui com cuidado sobre seu corpo e assim que encostei na sua buceta.
– Enfia! Ennnnnfiiiia! Iiiiiissssso! Meeeete! Meeeete! Huuummmm que delíiiiiicia!….
Minha preocupação era me controlar pra não gozar dentro, mas logo ela entrelaçou suas pernas na minha cintura.
– Tô quase pai! Mais forte! Maaaaiiisssss!!!!!
– Tôôô goooozando pai! Goza pai! Goooza em mimmmmm!!!!!
Helena foi perdendo a força enquanto gozava, e continuando a socar fui também gozando bastante dentro da sua buceta. Ela foi se limpar e voltou deitando do meu lado e me beijando na boca.
– Adorei paizinho!…
– Mas é errado o que fizemos!…
Ela levando a mão no meu pau mole e fazendo carinho sem deixar de ficar me beijando na boca.
– Vai me dizer que não gostou?
– Claro que gostei… Você é uma mulher maravilhosa!
– E você é o melhor homem do mundo.
Ficamos ali deitados por uns 30 minutos, e sentindo o calor daquele corpo abraçado ao meu comecei novamente a ficar excitado. Helena percebendo, foi se esgueirando e sem nenhum constrangimento pegou meu pau a meia bomba e começou a chupar fazendo ficar bem duro. Achei um pouco estranho, mas como estava muito gostoso fui deixando e fiquei de boca aberta quando ela sem largar meu pau veio por cima e de frente pra mim foi descendo o corpo até colocar a xoxota na ponta do meu pau e ir descendo e engolindo minha piroca até sentar e deixar só meu saco de fora. Helena de repente começou a subir e corpo e descer como se estivesse cavalgando.
– Hhhhoooooooo! Hhhhoooooooo! Hhhuuuummmmm! Hhhuuummmmmm!!!!!
De repente ela ficou só sentada, e com meu pau todo dentro começou a rebolar uivando feito uma loba enquanto ia tendo um orgasmo. Praticamente no mesmo momento fui gozando e sentindo minha porra escorrer pelo meu próprio pau. Minha filha praticamente virou minha mulher, e fomos ficando cada vez mais tarados um pelo outro. Poucos dias depois, dei-lhe um banho de língua da buceta que Helena chegou a ter dois orgasmos seguidos, antes de ficar de quatro e autorizar meter na sua linda bundinha… Ela berrou bastante mas não deixou eu tirar antes de gozar muito dentro. Já estamos juntos a mais de 2 anos vivendo praticamente como marido e mulher.
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Adorei seu conto! Também fui amante do meu paizinho, mas era bem mais nova que sua filha! Transar é sempre uma delícia, mas dar pro paizinho é uma sensação de proibido maravilhosa, a gente se excita muito mais e tem orgasmos mais fortes, mais intensos!