Desde que me conheço por gente sempre tive atração por mulheres e uma das minhas peculiaridades é sentir atração por mulheres da minha família. Não sei exatamente o motivo mas sempre me pareceu que eu tinha uma certa facilidade com elas e minhas primas sentiam atração por mim mais do que por qualquer outro primo, pode ser que isso seja genético, uma vez que meus avós maternos eram primos de 1° grau.
Uma das minhas boas lembranças quando eu tinha meus 13 ou 14 anos era uma tia minha meio maluca que morou por uns tempos na minha casa e que, quando os meus pais estavam fora, gostava de se exibir pelada pela casa, fazendo palhaçadas como revirar-se de cambalhota na sala, empinando a sua boceta peluda e fazendo os peitos pularem no movimento, para gargalhadas minha e da minha irmã que assistíamos a cena.
Foi com essa tia (ela era a irmã mais nova da minha mãe, devia ter seus 22 anos) que eu tive os primeiros contatos com as partes íntimas de uma mulher, pois eu pedia pra peladona deixar eu tocar em seus peitos e na sua boceta, e ela permitia sem nenhuma objeção o sobrinho matar a curiosidade adolescente, deixando eu sentir a textura dos seus bicos de seios e a aspereza de seus pentelhos.
Mas com essa tia não passou disso pois, eu sendo muito imaturo na época, não forcei avanço nenhum (hoje eu penso que poderia ter rolado algo mais se eu realmente tentasse) e minha primeira relação sexual, de fato, se consumou meses depois, com uma garota minha vizinha do prédio, mas esse assunto não vem ao caso agora.
Ao longo da minha vida – e corroborando com o que eu mencionei anteriormente sobre atrair mulheres da minha família, – tive relações com um total de 5 primas (todas do lado materno, por coincidência) e para cada um desses casos penso em escrever um relato aqui no site pois só quem já teve a experiência sabe como transar com alguém da família é algo totalmente diferente e único, mas por hora o que me trouxe até aqui mesmo foi a vontade de contar a maior e melhor experiência da minha vida, que foi quando eu e a minha amada irmã nos tornamos amantes.
Minha irmã, que aqui vou chamá-la pela inicial do seu nome: T., é 3 anos mais nova do que eu, morena tipo indígena, alta (1.70m), esguia, e com grandes e belos seios, que sempre achei apetitosos.
T. e eu não éramos tão próximos mas também não éramos como aqueles irmãos que vivem como cão e gato, de modo que a aparente indiferença nossa um pelo outro fazia com que não tivéssemos ideia do que um sentia pelo outro. Mas na minha adolescência punheteira comecei a perceber que T. estava ficando atraente, com aquela bunda e principalmente aqueles seios grandes e firmes. Comecei a sentir atração por T., a imaginar coisas sacanas entre nós e a bater punheta em sua homenagem. Nessa época, T. adquiriu o hábito de escrever seu cotidiano em diários, o que era uma coisa típica das garotas, e eu ficava muito curioso. Toda a vez que T. saia de casa, eu corria pro seu quarto, procurava o seu diário e lia seus escritos ás escondidas. Com essa leitura bisbilhoteira eu fiquei sabendo dos seus humores, amores, pensamentos íntimos, segredos, e descobri que minha irmã perdeu a virgindade aos 17 anos com um professor, que tinha 29 e era casado.
Creio que foi a partir de saber que T. havia perdido o cabaço pro professor que eu realmente passei a querer sair do pensamento para a ação e transar com a minha irmã de verdade. Mas eu não tinha ideia de como isso poderia acontecer, o que ela iria pensar? Me acharia um louco e me entregaria para os nossos pais? Instintivamente comecei a ensaiar uma aproximação, puxando assunto ou se oferecendo pra fazer algum favor, o que ela, á princípio, achou estranho mas também logo demonstrou ter gostado. T. era uma garota muito na dela mas fácil de lidar e, se ela percebesse alguém querendo sua atenção, ela dava.
Até que finalmente surgiu a oportunidade. Lembro que T. ainda tinha 17 aninhos, pois era janeiro e ela faz aniversário em março, e devia fazer só uns 2 meses que ela teve a experiência com o professor (e continuava tendo, diga-se, pelo que eu lia no diário os encontros continuavam). Nossos pais viajaram pois iriam passar o fim de semana na nossa casa de campo no interior, e por alguma razão, eu e T. não pudemos acompanhá-los, o que significava que passaríamos o fim de semana a sós em casa. Fui a um supermercado, comprei umas garrafas de vinho e cervejas e programei pra assistir TV enquanto bebia quando estivesse com um tempo livre.
Quando eu estava na sala vendo TV e bebendo fui ao quarto de T. e a convidei pra me fazer companhia, o que ela aceitou de bom grado. T. nunca foi de beber muito mas aceitou beber comigo notando o meu esforço de querer ser gentil com ela, e esse era o seu jeito de retribuir.
Á princípio, ficamos sentados lado a lado no sofá, só conversando sobre amenidades e comentando algo relacionado ao filme que estávamos vendo. T. usava um shortinho bem curtinho (seu costume em casa) e um top que revelava os bicos de seus seios e eu usava apenas um calção sem cuecas (também meu costume em casa) quando, após terminar a terceira garrafa de vinho e passarmos às latinhas de cerveja, pude notar que T. já estava bêbada, pois ela era fraca pra bebida e seus olhos já estavam turvos, a voz ficando esganiçada e ela ria á toa. Tratei logo de tranquilizá-la dizendo pra não se preocupar, que se ela quisesse vomitar eu tava ali para ajudá-la, e que nada era mais importante do que ela se sentir á vontade pra beber comigo. T. gostou de ver o meu espírito de irmão cúmplice e protetor, soltou um “aaaahhh que lindo!” de satisfação e eu comecei a acariciar suas coxas, pegar na sua mão e alisar seus cabelos demonstrando afeto enquanto conversávamos. Em um determinado momento ao olhar para os seus seios que só faltavam pular do top que ela vestia eu comentei: “maninha, seus peitões são tão lindos e grandes!”, no que T. gargalhou e também respondeu com um comentário que me pegou de surpresa: “ai, mano, sabia que eu sempre te achei um gato?”
Desse momento em diante fui me encorajando a avançar mais, então passei as mãos por cima do top, enfiei por dentro e comecei a apalpar os seios durinhos de minha irmã e, para minha surpresa, ela foi deixando, depois percebi um movimento de T. afastando um pouco as pernas, o que interpretei como uma deixa e então, sem pestanejar, com uma mão ainda tocando os peitos, a outra mão foi em direção ao shortinho da minha irmã, enfiei-a por dentro da calcinha e comecei a acariciar sua bocetinha apertada que tinha os pelos mais macios que eu já havia tocado. Nesse momento, vi que T. estava de olhos fechados suspirando, então vi que estava entregue ao momento, coloquei seus seios para fora do top e passei a chupá-los, a mordiscá-los de leve, saboreando cada milímetro daqueles tão desejados seios enquanto a outra mão continuava invadindo a boceta de T. Em seguida, procurei a boca de T. e passamos a nos beijar avidamente, T. estava com fogo na boca, percebi pela 1° vez que ela usava muito a língua no beijo e também gostava de mordiscar os meus lábios e até de feri-lo (com o tempo, me acostumei ao hábito de T. de tirar sangue do meu lábio e também de ela chupar com força e morder o meu pau deixando-o dolorido, era uma espécie de “punição”, um fetiche seu).
Afora isso, logo descobri também que T. fazia o tipo submissa, atendendo todas as minhas vontades, em contrapartida eu era o parceiro que ela tinha a mais absoluta confiança para realizar suas maiores fantasias.
Depois do primeiro beijo, eu caí de boca na boceta de T., arranquei seu shortinho e sua calcinha (ela tirou o top, ficando totalmente sem roupa) e chupei com muita vontade aquela boceta tão desejada, era uma bocetinha inversamente proporcional aos seios, apertadinha e cheirosa, ela gemia baixinho e afundava a minha cabeça com suas mãos em cima da boceta. “Maninha, você é tão deliciosa, que bocetinha linda e gostosa!”, eu dizia e ela mal respondia: “vai, maninho, continua, continua…”
Depois minha irmã quis retribuir, arrancou o meu short e caiu em cima do meu pau, chupando-o com mestria, nem parecia que há apenas poucos meses ela era uma garota virgem.
-“tua pica é muito gostosa, mano!”, foi o que ela disse enquanto trabalhava no oral perfeito. Que sensação maravilhosa era sentir a boca quente da minha irmã engolindo o meu pau!!!
Em seguida eu tive que pegar a camisinha. Mesmo no calor do momento e com a influência do vinho e das cervejas, T. aparentemente não perdeu o medo do risco de gravidez e pediu pra eu pegar uma camisinha no meu quarto, o que eu, não querendo interromper a oportunidade, acatei e fui buscar sem perda de tempo (esse é talvez o único fato que tirou um pouco do brilho da nossa 1° vez: o uso da camisinha. Futuramente, eu e T. transamos várias vezes sem camisinha). Ao voltar, coloquei a camisinha e pude enfim penetrar aquela bocetinha apertadinha da minha irmã. Que coisa maravilhosa! No início sem pressa nenhuma, depois fui aumentando o ritmo, estocando com força enquanto T. gemia e dizia :”vai, isso, assim maninho, vai, isso…”
– “mana, fica de quatro agora pra mim?”
– “fico sim”, respondeu toda submissa a T.
E virou-se de quatro. Lembro nitidamente daquela imagem da minha irmã de quatro pra mim pela 1° vez, com aquele bundão, eu metendo forte e ouvindo o barulho das estocadas, sentindo minhas bolas e minhas coxas tocarem em sua bunda, eu apertando os seus peitos enquanto acelerava as estocadas….quantos homens tiveram a chance de experimentar essa sensação de penetrar a sua irmã? É Mágico!
Depois do que pareceu um tempo infinito – que eu queria que durasse pra sempre -, finalmente gozei e caí em cima do corpo entregue de minha deliciosa irmã.
É claro que depois disso, passado o clímax, conversamos sobre o que havia acabado de acontecer, me preocupava a reação de T. no dia seguinte, quando ela, sóbria, teria a noção exata do que fizemos, se haveria arrependimento, remorços, trauma, como seria a nossa relação à partir de então…mas, felizmente, o dia seguinte foi melhor que o anterior e transamos de novo. T. adorou a experiência, disse que sempre se sentiu diferente e disse também: “quero ser sua putinha, maninho, quero fazer tudo com você “. Conversamos sobre tudo, quando T. contou-me que havia perdido a virgindade há pouco tempo, fingi surpresa e como irmão ciumento disse que ela teria que dar o cuzinho só pra mim, no que T. riu e concordou: “tá bom, maninho, meu cuzinho é tooodo seu…”, até hoje, segundo T., sou o único com quem ela fez sexo anal.
E fizemos muitas outras coisas juntos durante os próximos 4 anos, que foram os melhores anos de nossas vidas, fizemos várias fotos/videos pra eternizar esses momentos juntos e que estão guardados á sete chaves.
Fomos amantes por 4 anos sem nunca ninguém, nem os nossos pais, saberem (eles desconfiavam mas preferiam não acreditar), exceto algumas namoradas minhas, quando até fizemos sexo a três para satisfazer a curiosidade bissexual de T., e foi quando descobrimos que algumas mulheres ficam loucas para transar com um casal de irmãos, mas essas experiências ficam para um próximo relato, se for do interesse geral. Por hora fica aqui quando tudo começou com a minha gostosa irmã.
Ps: vai uma foto real
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