Sou casado com Laura. Ela tem cabelos negros, branca, com pele morena de sol, na época com 29/30 anos, 1, 60 de altura, peso 50 kg, seios médios, e bumbum farto.
Quem leu os contos, sabe que liberei minha mulher a ter amantes, tendo apenas uma coisa em troca, que eu esteja presente e assista.
Como ela casou virgem, deixou de ter muitas oportunidades durante a vida. Agora eu estava ajudando-a a conseguir recuperar todas. Procurando os homens com quem ela sonhou em ter relação, mas que nunca foi para frente por uma promessa boba para a mãe de casar virgem.
Lembro quando ela me mostrou uma foto dela com a turma que se formaram na 8° série.
Ela apontou os meninos com quem teve vontade de se relacionar. Alguns tinham chegado junto dela, mas sempre recusou.
O grande trabalho era com aquilo e o nome do colégio conseguir levantar os nomes e endereços.
Infelizmente ainda não existia face book e outros meios eletrônicos para ajudar a acha-los.
Precisei de um investigador para ajudar.
Depois de quase dois meses ele veio com alguns resultados.
O primeiro da lista o nome era Alberto, ele estudou dois anos seguidos com minha mulher e também fez parte dos grupos de trabalho dela. Ainda vivia na cidade de Vinhedo.
Minha mulher fez a ligação. Pediu para eu não ouvir.
Não entendi o motivo, mas respeitei.
– Como foi?
– Você vai ter uma surpresa, mas primeiro precisamos preparar as malas.
– Como assim?
– Vamos para Vinhedo.
Então seguimos viagem para Vinhedo.
Alugamos uma casa com piscina na Rua Paris.
Quando chegamos, menos de uma hora depois tocou a companhia.
Minha mulher foi a janela e disse:
– O portão está aberto.
Esperei na porta tranquilo a chegada do Alberto, mas tomei um susto.
Não entrou apenas ele. Estava acompanhado por outros 3 homens.
– Sou o Alberto. Este é o Estevan, Eduardo e Samuel.
Antes de falar alguma coisa veio minha mulher.
– Obrigada rapazes, agradeço por virem. A presença de vocês irá ajudar a recuperar a minha memória.
Depois entendi que minha mulher falou que sofreu um trauma e que tinha vários buracos na memória dela, especialmente do tempo de escola.
Ela convidou os rapazes para simularem o tempo que estavam juntos.
Então Alberto trouxe os membros do grupo dela. Apenas os que estavam livres.
– Como faremos? Perguntou Estevam.
– Sentem-se na sala. Vou trocar de roupa e vamos simular como era no tempo de trabalho de escola. Mor, por favor, continue aí. Apenas assista.
Deu menos de 5 minutos e voltou a minha mulher com a roupa da escola que usava na época.
Imaginem uma roupa muito menor. A saia virou mini, a blusinha não conseguia fechar todos os botões.
Dava para ver o bicos dos seios pela transparência do tecido.
Os rapazes não esconderam o sorriso.
– Estou igual aquele tempo rapazes.
– Muito melhor Laura.
– Obrigada. Deu um sorriso maravilhoso.
Ela foi pegar alguns cadernos e lápis. Acabou derrubando.
Quando ela abaixou, deixando a bunda na direção deles, a saia levantou um pouco.
Mostrando que ela não estava usando calcinha.
Pelo movimento brusco de susto dos rapazes, achei que iriam para cima dela, mas apenas sentaram e se entreolharam sorrindo.
Ela pegou o material e sentou entre dois deles.
– Meninos, como era quando estávamos juntos? Não lembro de nada?
– Você sentia muito calor, muito calor mesmo.
– Humm, é?
– O que eu fazia?
– Vai fazer exatamente como nós lembramos?
– Totalmente. Quero me sentir como naquela época. Falou com um sorriso.
– Primeiro você sempre tirava a camisa.
– Verdade, acho que está certo, os botões machucam minha pele.
– Melhor eu tirar. Falou isso olhando para os lados e meio que pedindo autorização para os rapazes.
Ela foi desabotoando, não precisou tirar todos.
O Seio forçou a saída quando faltavam dois.
– Era assim que eu ficava meninos? Falou isso com um olhar como se fosse normal uma mulher tirar a blusa e ficar com os seios expostos no meio de vários homens que reencontrou a menos de 30 minutos.
– Sim, fazia desse jeito mesmo Laura, jogando bem longe a blusa.
Ela fez como mandaram.
– E agora rapazes?
– Você levantava-se e tirava a saia.
– Sim, ela esquenta muito.
Quando minha mulher levantou. Ela virou para mim, me encarando com uma cara safada, enquanto abaixa a saia lentamente, deixando-a totalmente nua ao cair da última peça.
– Ufa, nossa como é bom ficar sem essas coisas que deixam o corpo quente.
– Então eu ficava assim o tempo todo sem nada com vocês?
– Isso, peladinha com a gente e os outros amigos.
– Humm, estou começando a lembrar. Ela foi na direção de um deles. Acho que era o Eduardo e sentou no colo dele.
– Eu sempre sentava no colo de vocês antes dos trabalhos, não é meninos?
– Isso mesmo, no colo de todos, bem grudadinha.
– Nossa, vocês são tão bons, me ajudando. O que posso fazer para agradecer?
– Fode com a gente Laura, como a vadia que é. Falou Eduardo que a puxou e começou a beijar e apalpar.
Os outros três foram se aproximando e apalpando ela por todo o corpo.
Eles todos foram tirando a roupa.
Minha mulher saio do colo, pedindo um pouco de espaço para os rapazes.
Então minha mulher ficou de joelho no meio daquela roda.
Ela olhou os paus duros para fora.
– Me esqueci, o que faço agora? Falou isso com um sorriso, colocando um dedo na boca e sorriso infantil de criança levada.
– Chupa, chupa todos que irá lembrar. Lembrar de como é uma puta.
– Vou lembrar de como eu era putinha? Obrigada meninos. São tão bons.
Cada mão segurou um pau e começou a movimentar enquanto chupava o outro.
Ela foi revezando a boca e as mãos. Não é fácil para uma mulher conseguir fazer isso com quatro homens ao mesmo tempo. Mas ela sabia muito bem como fazer.
Depois de um tempo dela bolinando os rapazes. Eles empurraram a mesa de centro, deixando o lugar livre. Lá um deles deitou e minha mulher subiu, fazendo o membro entrar direitinho em sua bucetinha.
– Meninos, acho que sempre tinha mais um pau dentro de mim. Não é?
– Humm. Que memória boa vadia.
Então os outros decidiram quem iria comer o cú dela primeiro.
Enquanto ela fazia uma dupla penetração com gosto, não deixa de revezar de chupar os outros dois.
Teve momentos que ela chegava ao ponto de ficar com os dois paus na boca.
Era a primeira vez que via minha mulher com quatro.
– Que corpo quente você tem Laura.
– Meu corpo está quente de vontade de lembrar muito mais de como vocês me fodiam.
– Hahaha. Deixa a brincadeira de lado vadia. Sei que casou virgem. Sei que é um jogo.
– Casei mesmo. Hahaha. Agora quero curtir.
– Tinha prometido para meus pais casar virgem. Fiz minha parte. Hahaha.
– Você recusou dar para gente quando estudávamos junto e agora depois de casada dá para todos juntos.
– Não todos meninos. Ainda não vieram todos.
– Hahaha. Vai dar para os demais?
– Você tem o telefone deles, não tem?
– Sua Vadia. Hahaha. Vou falar como você é puta viu. Nada de história.
Eu assistia aquilo e ouvia as conversas como se não estivesse presente.
Os rapazes começaram a cansar. Enquanto dois ficaram sentados no sofá, dando uma pausa, os outros continuavam curtindo minha mulher.
Um era chupado enquanto o outro ficavam comendo minha mulher com força.
Ele dava tapas como se estivesse montando uma égua.
Um dos que descansava, se vestiu e foi atravessar a rua até o orelhão.
Enquanto isso minha mulher chamou o que descansava.
Agora ela chupava dois dos caras, já estavam sem energia, por isso sentados recebendo o oral. O terceiro estava comendo o rabo dela com gosto.
O primeiro que gozou na boca da minha mulher, ela sugou com tanta força, que não vi um pingo sequer de borra vazar.
– Nossa puta, quero gozar nessa boca também. Engole tudo.
Ela começou a chupar o outro.
O que estava na rua voltou.
– Laura, avisei o pessoal que ainda tenho contato da nossa classe que você quer encontrar com eles. Logo todo mundo que estudou com você vai saber que é uma puta.
– Quero mais que saibam. Se tiver pau, é bem-vindo comigo.
– Nossa quem é essa menina. Hahaha. Não sabia que tinha essa puta recolhida aí dentro.
– Ainda bem que deixei sair, não é?
– Para de falar puta e volta a chupar, vou gozar.
Ela agarrou com uma rapidez aquele pau. Fazendo entrar tudo enquanto o cara gozava.
O que comia ela acelerou com a cena e acelerou o movimento, quando gozou, tirou o pau enchendo as costas e até os cabelos da minha mulher de porra.
Depois que eles gozaram, foram ao banheiro se banhar.
O último foi a direção da minha mulher e falou.
– Vamos fazer um churrasco aqui amanhã. Convidei todos que conheci e eles ficaram de entrar em contato com os demais.
– Obrigada Alberto, você é o melhor amigo que podia ter. Quer continuar me comendo agora?
– Não, quero deixar a energia para amanhã. Vou chegar cedinho.
Quando eles saíram fui falar com minha esposa.
– Laura, isso está fora de controle. Como assim vai fazer um churrasco com os caras que não encontra há anos? Eles irão espalhar para todo mundo o que você faz, não sente vergonha?
Ela levantou-se indo na direção do quintal.
– Espera, o que está fazendo?
– Não aguento mais esconder quem eu sou. Fiquei anos deixando de fazer o que queria pensando na minha família.
– Sou puta, e quero que os outros saibam. Então ela me beijou com força e disse:
– Você não sabe como sou grata por me deixar ter esses momentos.
– Posso ser puta, mas nunca vou deixar de ser sua mulher e te amar.
– Também te amo, mas você entende minha preocupação.
– Você precisar fazer algo para tirar essa preocupação querido.
– O quê?
– Vai comprar muita carne para o churrasco de amanhã. Quero os homens com energia.
Então como bom marido, peguei a carteira e sai.
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