Minha mulher, seus amantes e um marido corno
Este é o capítulo 1 e outros se seguirão
Casei-me com uma mulher atraente, sensual e desejável.
Ela tinha seios grandes, um corpo malhado na academia (que frequentava todo dia) e tinha 21 anos quando casámos. Sua bundinha era uma tentação. Usava roupas justas e curtas e sapatos de salto que exibia para cobiça de homens.
Eu, aos 23 anos, me apaixonei e, em 3 meses, nos casamos.
Semanas depois, Márcia revelou-se insaciável no sexo mas não liberava a bundinha que eu tanto desejava. Dizia que doeria apesar de meu pênis fino e pequeno.
Na época eu trabalhava numa empresa familiar em que o dono, Renato, era solteiro aos 30 anos.
Como tínhamos diversos gostos similares e eu era diligente nos meus afazeres, em pouco tempo fui promovido e, para comemorar, convidei-o a jantar em nossa casa.
Renato aceitou e, no dia, trouxe flores para minha esposa.
Jantamos e Márcia se sentou no sofá da sala ao lado dele. Conversamos até tarde e Renato se despediu.
Fomos deitar e durante sexo Márcia revelou sua insatisfação do modo como eu tinha relações. Comentou que meu pênis era muito pequeno e que não a levava ao orgasmo; ela se masturbava para se satisfazer.
Adormeci pensando no que fazer para que não se sentisse frustrada.
No dia seguinte, comentei com Renato, pois já éramos íntimos, nossa relação e sua insatisfação. Meu chefe ponderou que devia me esforçar pedindo que ela me mostrasse o que a satisfazia.
Na volta para casa, conversei com Márcia acerca de meu desempenho sexual.
Naquela noite ao fazermos sexo, Márcia acariciou a entrada do meu ãnus. Era uma sensação nova e gostosa. Suspirei sentindo aquela sensação deliciosa. Quando parou pedi que fizesse novamente: “Você gosta?” perguntou. Respondi que sim, que me excitava. Informou que só o faria novamente se concordasse com suas condições. Frustrado, concordei, mas ela virou para o lado e dormiu. Passei a noite acordado pensando nas sensações que tivera.
No dia seguinte, ao chegar em casa, Marcia usava uma blusa transparente exibindo seus seios e uma saia curta mostrando as coxas. Após o jantar, levou-me para nossa cama e colocou uma luva transparente dizendo que me satisfaria sexualmente. Mandou que levantasse as pernas exibindo meu cuzinho virgem. Obedeci e enfiou um e depois dedos em minha rosquinha. Gemi e rodou os dedos lá dentro proporcionando sensações maravilhosas, Eu pedia que não parasse e passou a movimentá-los entrando e saindo. “De agora em diante só farei isso se estiver totalmente limpo. Deve se acostumar a enemas antes do sexo”. “Como você quiser”, respondi.
No dia seguinte, antes do banho e sentado no vaso, enfiou uma mangueira em meu cu abrindo a água. Minha barriga dilatou e, quando tirou a mangueira expeli as fezes. Enfiou a mangueira algumas vezes até a água sair limpa e mandou que tomasse meu banho. Ao sair devia vestir as roupas sobre a cama. Após enxugar-me vi que não tinha minha cueca e, sim, uma calcinha feminina, Ordenou que vestisse sob a roupa que usaria. Ruborizei, mas informou que se quisesse ficar morando com ela, deveria obedecer suas ordens dali em diante. Baixei a cabeça e aquiesci vestindo a calcinha. Terminei de me vestir, tomei café e fui trabalhar, consciente que minha mulher me dominava e seria seu escravo pelo resto do casamento.
O trabalho transcorreu sem maiores novidades e meu chefe não sabia de minha vestimenta.
Ao retornar, minha mulher me mostrou as coisas que adquirira para mim; uma blusa rosa, decotada, um soutien branco e 4 sapatilhas femininas:preta, bege, branca e vermelha. Também comprou maquiagem e um batom rosa claro. Dali em diante eu usaria aquela roupa para ir trabalhar. No dia seguinte, após o enema e o banho, vesti minhas novas roupas e, seguindo suas instruções, a sapatilha branca. Quando cheguei na empresa meu chefe me olhou e elogiou o novo visual. Corei e agradeci.
Informou que iria jantar em minha casa mais uma vez. Ao final do expediente, saímos juntos para seu carro. Marcia nos recebeu usando uma saia curta que revelava suas coxas e uma blusa transparente, sem soutien. Seus seios, maravilhosos, se mostravam para meu chefe, empinados e orgulhosos com os mamilos grandes se exibindo. Eu não sabia como me comportar na frente de meu chefe.
Marcia recebeu Renato, esfregando seus seios no peito dele e à minha frente. Durante o jantar Marcia, sentada ao meu lado, comentou minhas necessidades sexuais e como me satisfazia. Ordenou que eu mostrasse a calcinha vermelha sob meu trajes. Envergonhado, baixei a calça exibindo meus trajes íntimos a Renato.
Comentou que em breve eu teria seios pois estava tomando hormônios femininos.
Após o jantar, sentou-se no sofá ao lado de Renato. Ele, mesmo na minha frente, envolveu-a em seus braços e beijou seus lábios. Suas mãos apalparam, sem resistência, os seios dela que, excitada, suspirava sem rejeitá-lo.
Marcia puxou Renato pela mão para nosso quarto e me chamou para segui-los. Beijavam-se e eu percebia as línguas se entrelaçando ávidas uma pela outra. No quarto, tínhamos uma poltrona além da cama e Márcia me mandou sentar nela. Fui imobilizado com cordas e assisti Márcia fazer um striptease para meu chefe. Nua e deitada na cama, abriu as pernas, oferecendo-se. Eu chorava assistindo aquela cena:minha esposa se entregando a meu chefe. Renato se despiu e vi seu falo florescer, crescendo a um tamanho descomunal. Márcia aproximou-se e colocou-o na boca após esfregá-lo no vale entre os seios túrgidos. Renato forçou a entrada e Márcia engoliu-o por inteiro. Chupou como uma vadia e vi a gala de Renato encher sua boca. Minha mulher me mostrou a boca cheia e vi quando engoliu o líquido. Em seguida, virou-se e disse que eu veria Renato a possuir o cu que eu tanto desejava.
Renato forçou a pica em seu orifício traseiro penetrando-a enquanto ela pedia mais. Quando chegou ao fundo, Márcia rebolou, chamando-me de corno manso. Eu nada podia fazer e Renato explodiu dentro dela enchendo seu rabo. Ao sair, Marcia expeliu seu semen. Parecia um vulcão de semen emergindo de seu rabo, molhando suas nádegas e escorrendo pela vagina. Eu não podia acreditar que minha esposa se comportava como uma vagabunda, dando para meu chefe em minha presença.
Entretanto a sacanagem não havia terminado. Marcia aproximou-se e ordenou que sorvesse o semen que escorria. Neguei e recebi um tabefe dolorido. “De agora em diante você será meu escravo e fará tudo que eu mandar chamando-me de MINHA SENHORA” Eu não podia acreditar no que via e ouvia mas concordei. Renato se aproximou e ordenou que no dia seguinte eu fosse trabalhar usando soutien e maquiado, com batom. Minha humilhação era completa.
Ricardo
Continua
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Corno submisso assim, escravo da esposa, me faz explodir de tesão. Fico me imaginando nessa situação humilhante, mas prazerosa. E sorver toda a porra do comedor é o gran finale.