Olá, leitores. Vcs já devem ter reparado que sou viciado em cuzinho. Tive várias fodas deliciosas, mas as que eu mais lembro, são as que rolaram um anal bem gostoso. Hoje resolvi contar a vcs a foda que me fez viciar em anal.
Como sabem, sou nascido e criado em Juiz de Fora – MG, onde ainda moro.
Minha mãe se separou do meu pai e casou com o meu tio (irmão do meu pai). Nessa época eu tinha 12 anos e isso pareceu muito estranho, com o tempo ficou mais simples.
Acontece, que meu tio já tinha uma filha de 16 anos, super tímida e só vivia indo da escola pra casa e da casa pra escola. Ela teve alguns problemas devido a morte da mãe dela e acabou precisando de acompanhamento psicológico e tomava remédios pra dormir.
Ela não tinha corpão, era magrinha, mas toda firme.
Certo dia, eu estava sozinho em casa de manhã e resolvi ver um filme pornô, eu estava na puberdade, queria é ver filme e bater punheta mesmo. Mas me desliguei da hora e ouvi ela chegando em casa. Com medo de ser pego, eu guardei o pau com pressa, desliguei o dvd e fui na direção do banheiro pra terminar o que comecei. Acontece que entre o quarto dos meus pais (onde tinha o dvd) até o banheiro (perto da entrada da casa que ela usou) havia um corredor estreito onde ela estava passando e eu tinha que passar. Eu poderia esperar ela passar e ir depois, mas o desespero pra ela não reparar o que eu tava fazendo me deixou com pressa e eu passei com ela ali. Nisso ela virou pra parede pra passar, eu passei de frente pra ela e rocei o meu pau duro na bunda dela sem querer. Fiquei mais preocupado ainda dela ter percebido e fui pro banheiro.
Daí pra frente eu pude notar que ela parava no corredor quando eu passava, eu ficava com um pouco de receio, mas se passei uma vez roçando e ela não disse nada, eu comecei a aproveitar pra roçar nela pq ela tinha uma bunda pequena, mas bem durinha. Com o tempo ela começou a empinar quando eu passava, eu comecei a passar mais devagar… Até que ficamos completamente caras de pau pq a gente ficava a tarde toda sozinhos, então começamos a roçar discaradamente, cmg segurando na cintura dela, pegando nos peitos pequenos e durinhos…
Um ano se passou nesses sarros até que resolvi que eu tinha que fuder ela, não estava satisfeito só em roçar. Como ela ainda tomava remédios pra dormir, isso a deixava sonolenta de tarde e ela normalmente dormia um pouco. Nessas horas eu sempre apertava a bunda dela, pegava nos peitos e tal, já sabia que ela deixava, mas fui mais ousado: Abaixei minha calça, segurei na calça dela e fui abaixar, ela acordou e, ao invés de reclamar, ela levantou o quadril me facilitando a tirar a calça dela. Comecei a roçar o pau na bunda dela e foi bem mais gostoso do que roçar por cima da calça.
Aí eu fiz igual nos filmes pornô que eu assistia: cuspi na cabecinha, cuspi no cuzinho dela (sim, os filmes pornô que eu tinha eram todos de anal, tinha vaginal tbm, mas eles sempre começavam no anal, então eu achei que era o normal a se fazer), encostei a cabecinha e comecei a fazer pressão.
Talvez pela vontade que ela já devia estar de me dar, ela não reclamou nem por um segundo. Eu via ela apertar os olhos, hoje eu sei que era pq estava doendo, mas ela não me pediu pra parar e nem pra ir mais devagar, então eu continuei empurrando até meu pau sumir todo no rabinho dela. Novo como eu era, quase gozei só de enterrar tudo, mais duas bombadas e eu gozei, estava com muita vontade. Mas o tesão era tanto que o pau nem amoleceu, só esperei as pernas pararem de tremer um pouco e continuei, só que dessa vez eu fui forte, com toda a vontade que eu tinha de enrabar minha priminha. Fodi como se ela fosse uma atriz pornô e talvez ela até pudesse ser pq ela nem apertava mais os olhos, ela só gemia baixinho como quem estava se segurando pra eu poder continuar.
Depois fui tentar comer a buceta dela, como faziam nos filmes, mas ela falou que não queria deixar de ser virgem, que era pra eu continuar atrás e assim eu fiz até gozar de novo e tirar o pau do rabo dela totalmente exausto e agradecido.
Dos 13 aos 18 eu fodi aquele cuzinho quase todos os dias, só falhava quando era final de semana, feriado ou quando por algum motivo um de nós não estava em casa de tarde. Depois dos 18 eu comecei a trabalhar e ficou mais difícil comer o cuzinho dela, as vezes era uma rapidinha no intervalo entre nossos pais e eu sairmos pra trabalhar no sábado pq eu pegava mais tarde nesse dia.
Foi por isso que eu fiquei viciado em cuzinho, eu fiz anal quase todos os dias da minha vida durante cinco anos. E até hoje, quando os visito, eu faço questão de comer o cuzinho dela e ela fica muito agradecida pq ela não tem namorado devido a grande timidez e ela é tímida demais pra pedir alguém pra fazer o que eu fazia.
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