(nomes fictícios)
Oi, me chamo “Francis” e vou contar hoje da primeira experiência que tive com coroa. O conto aconteceu em 2019, mas para entenderem melhor a história vou iniciar por 2018, eu recém tinha entrado pra faculdade, sou um cara “normal”, tinha 19 anos na época, físico médio, moreno, de barba, 1,72; em 2018 eu ainda era um pouco afoito com as mulheres, acabava espantando algumas delas por demonstrar muita sede ao pote.
Tinha tido poucas transas na vida, e no início de 2018 quis entrar pra um grupo de solteiros no Facebook, de uma das grandes cidades do RS (onde moro); lembro que postei uma foto minha, coloquei descrição de que eu era um cara hetero e aberto a conhecer mulheres de várias idades, já tinha ficado em torno de umas 10 meninas de entre 16 e 27 anos, transei com umas 4 delas. Nada muito acima nem abaixo da média, mas confesso que sempre fiquei na curiosidade de como seria transar com uma coroa gostosa, e lembro que no meu post no grupo houveram meia dúzia de curtidas, e uma delas era de “Marta”, ela era uma coroa de 44 anos, loira, rosto bonito, tinha poucos menos de 1,80, gordinha mas com seios muito fartos, pernas e coxas bonitas pra idade, Marta se cuidava na medida do possível, fazia academia e andava de bicicleta, só não fazia questão de ser “magra” aos olhos dos esteriótipos da sociedade.
Olhando as fotos, aquela coroa me dava tesão, e despertava curiosidade. Lembro que chamei ela pra conversar no Messenger, ela se mostrou aberta a uma amizade inicialmente, trocamos o whatsapp, e uma ou outra vez na semana nos falávamos, geralmente eu quem chamava ela; lembro que ela se mostrou aberta a nos conhecermos um dia, mas não quis marcar nada dentro daquele mês, e na época eu andava com muita vontade de transar (típico de jovem que perdeu a virgindade há pouco tempo haha), e no Tinder conheci meninas da minha faixa etária que foram mais direto ao ponto e acabei perdendo contato com Marta.
Então no início do ano de 2019 bateu uma curiosidade e pesquisei por Marta no Instagram, achei seu perfil e a segui, ela seguiu de volta e mandei mensagem no privado, perguntando se ela ainda lembrava de mim, ela disse que sim; e eu já estava mais experiente na época, então eu consegui conduzir melhor a conversa. Em torno de 10 dias nos falando quase que diariamente a convidei pra assistir Creed 2 que estava passando nos cinemas, ela aceitou. A encontrei no shopping e conversamos numa lanchonete por cerca de 1 hora até que chegasse o horário do filme, e ela assim como nas fotos usava um decote lindo, era bem humorada, cheirosa, e eu estava louco pra beijá-la, mas não quis fazer isso enquanto estivéssemos em público.
Chegou a hora do filme e então ela sentou à minha esquerda, lembro que durante nossa conversa na lanchonete pude perceber olhares da parte dela, ela mexia no cabelo, sabia que ela estava afim, só esperando pela minha iniciativa, logo que o filme começou peguei a mão dela, ela deixou e seguimos conversando baixinho, estávamos nos bancos bem ao fundo da sala, havia só meia dúzia de gente naquela sessão, sabia que algo podia e iria rolar. Então em determinado momento abracei ela e tentei um beijo, fui correspondido, beijo bem molhado e com gosto de menta; naquele momento eu já estava duro; o filme continuo, eu estava de bermuda, e não sabia o quanto ela era comportado, então em uma tentativa de medir o fogo, de mãos dadas coloquei as nossas mãos em cima do meu cacete, que estava duro como pedra, olhei pra ela de canto, ela correspondeu com um sorriso, então começou a me apalpar por cima da bermuda, fazia isso inclusive enquanto olhava pro filme.
Em seguida eu malandramente abri o zíper da bermuda e baixei juntamente com minha cueca, não demorou muito pra ela perceber e enfiar a mão na minha pika, então pude sentir aquela mão pequena acariciar minhas bolas e me punhetear lentamente. Então beijei ela de novo e com mais tesão dessa vez, Marta em seguida se abaixou virando pro meu lado e começou a me chupar, chupava como quem tinha técnica e experiência em campo, chegava a estalar a boca, engolia meus 14 cm inteiros, e fui ficando louco, as vezes ela parava e me beijava na boca, e em seguida voltava a me mamar, não demorou muito até que gozei, ela engoliu cada gota do meu porra. Então ela se encostou na cadeira, virou pro lado e sorriu pra mim, disse que nunca tinha feito isso no cinema, e que gostava de homens mais jovens, que não saía com homens de mais de 40 anos. Não deu mais de 15 minutos e repetimos a dose, mas dessa vez ela teve que me mamar mais vezes pra me fazer gozar, pude também chupar aqueles melões lindos.
Eu nunca havia ganhado um boquete, naquela tarde de sábado ganhei logo dois, eu estava satisfeito. Então ela teve que sair antes do fim do filme, afinal, ela morava em uma cidade próxima a minha e dependia de ônibus, mas disse que iríamos nos falar de novo. Demos um beijo molhado e nos despedimos. Ficou o gostinho de quero mais, mas isso fica pro próximo conto.
Em anexo uma foto do corpo dela, típica coroa cavala.
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