COMENDO A MINHA PRIMINHA EM CASA.
Comecei a admirar a minha linda priminha já na adolescência, eu estava com 17/18 anos e ela com 15/16 aninhos.
Eu já morava sozinho, pois essa vida me fez tornar mais responsável, pois meus pais não tinham uma boa condição financeira na época. Mas sempre tive muita vontade de ter a minha liberdade, pessoal, financeira e de trabalho. Assim que aluguei a casa, logo consegui uma namorada e fomos morar juntos. Nós transávamos todos os dias. Ela adorava me chupar direto, era de manhã, ao acordar, às vezes, na hora do almoço e a noite. Eu fodia o cu dela direto e ela amava ser fodida no cu.
Éramos muito felizes, até a minha prima começar a frequentar a nossa casa. Ela é uma menina ainda baixinha, corpinho todo bem definido, seios bem durinhos, uma maravilha de adolescente. Todos os dias pedia para vasculhar o meu computador e sempre que ia lá em casa a minha esposa não estava em casa, e eu ficava olhando tudo o que ela fazia no computador, até que um dia a minha mulher encontrou algo curioso na pasta de documentos. Estava escrito: ‘’Para que amar, se não posso pegar’!!!
Fiquei curioso e com uma ‘puga’ atrás da orelha. Pensativo e curioso.
O mais interessante é que ela ia lá em casa e eu estava sempre sozinho e sempre vestia uma saia bem curta ou um shortinho bem curto que mostrava todo o seu reguinho e a sua bucetinha ficava bem delineada entre as pernas.
Minha esposa perguntou do que se trata e disse ele ‘a minha prima esteve aqui hoje e acho que enviou essa postagem para alguém. A minha esposa, exclamou A tá. Fiquei de antena ligada e pensei??? Essa minha priminha e bem safada. Espera a minha mulher sair para trabalhar para vir aqui e me bisbilhotar.
Pensei Acho que vou fazer uma surpresa para ela. Acordei cedo e a minha mulher já tinha ido para o trabalho. Eram aproximadamente umas 09 horas da manhã, ela bateu na porta, linda, sensual e muito sorridente e pediu para mexer logo no computador.
Mandei entrar e que podia ficar à vontade no computador e que eu estaria no quarto se acaso precisasse de alguma coisa.
Fui para o quarto e tirei toda a minha roupa e me cobri só com um lençol. Dez minutos depois ela me chamou e fingi que estava dormindo e ela sentou-se do meu lado e viu o volume embaixo do lençol e levou um susto com o tamanho e a grossura da minha pica.
Disse. ‘Primo, que linda piroca é essa, hein!!! Imediatamente eu a agarrei e lhe dei um gostoso beijo. Perguntei: Que história ´essa de computador’!!!
Ela me respondeu que tinha uma enorme paixão por mim desde os 15/16 anos e que era uma paixão louca e desmedida.
Disse para ela que ela tinha somente 15/16 anos e que era minha prima verdadeira Ela disse: Sempre tive vontade de transar contigo, desde aquela época e os meus 13 anos, já não sou mais virgem e então parti logo para cima dela.
A deitei na cama e ela veio imediatamente me chupar, com aquela boquinha muito gostosa, e chupava e mamava intensamente a pirocona e passava a língua com a maestria de uma puta ninfeta. Sabia sugar as bolas maravilhosamente.
Coloquei-a para sentar-se em cima da minha vara. Muito linda e novinha, cavalgava que nem uma ‘putinha experiente’ e delirava em cima da minha pica e pedia para bater e bofetear a sua bundinha enquanto eu socava aquela bucetinha lisinha e deliciosa e me chamava de safado e eu o tempo todo com o dedinho no olho do cu dela.
Tirei a pica da buceta dela e pedi para que ela mamasse mais intensamente, naquela boca gostosa, carnuda e beiçuda e ela engolia a pica inteira e sugava com uma maestria incrível de uma verdadeira putinha.
Coloquei-a de quatro e afundei a vara naquela buceta toda melada e lisinha e com dedo no cu dela. Coloquei-a de lado e lhe pedi uma coisa para ela bem no ouvidinho dela. Priminha, deixa-me botar a minha vara no seu cuzinho delicioso? Ela disse que não. Que o meu caralho era muito grande e que iria arrombá-la. Então, pedi para colocar somente a cabecinha naquele cuzinho branquinho e muito gostoso.
Ela concordou e disse: Amor de priminho, coloca só a cabecinha, tá. Coloquei-a de bruços e fui penetrando só a cabecinha naquele cuzinho muito gostoso bem vagarosamente e ela gemendo, de dor e prazer, e pedindo para penetrar bem devagar e fui penetrando e ela rebolava e gemia e pedi para que ela descesse mais um pouquinho e ela concordou e fui colocando e por fim ela pediu para colocar toda vara naquele cuzinho muito gostoso.
Afundei com muito tesão nela. Ela rebolava, gemia, urrava e me chamava de muito gostoso e que podia fazer o que eu quisesse com ela e que me amava muito e que eu era o homem dos sonhos dela. A coloquei de quatro novamente, e subi em cima dela e fui comendo aquele cuzinho muito gostoso e ela gemendo de dor e prazer; dizendo sempre Vai, amor de primo, mete. Aiiii, mete, Aiiiiiiii, mete, goza em mim, foi uma transa bem gostosa e prolongada e transei com ela por mais de duas horas e esfolei a bucetinha dela e ela amou ser possuída naquele cuzinho lindo.
Depois disso tudo, ela tirou a pica da sua boceta e começou a mamar intensamente até jorrar uma boa dose de ‘porra’ na boca dela e ela engolia com muito tesão.
Ela amava essas visitas em minha casa todos os dias. Transávamos todos os dias e era uma experiencia marcante e ela sempre muito criativa.
Minha mulher nunca descobriu.
Transamos até hoje, mesmo depois dela ter se casado e disse que não consegue me tirar da cabeça, já que não imagina ficar sem aquela pica penetrando na sua buceta.
C. Carlyle Lyra
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