Como pode uma sucessão de eventos acabar em algo tão sério assim?
Essa história aconteceu em 2018. Eu tinha 19 anos e minha vida estava bastante corrida. Fazia estágio no Centro do Rio de Janeiro, de 9h às 16h. De lá, corria para pegar o metrô e ir para a minha faculdade de Jornalismo, que ficava em Botafogo. Tinha aula até às 22h, onde eu saía já exausto para pegar o transporte até em casa, chegando por volta das 23h30 todo dia, cansado o bastante para só tomar um banho e apagar na cama e acordar para o dia seguinte. Não tinha tempo para mais nada em minha vida. Relacionamentos e amigos tinham se tornado um pensamento muito distante para mim.
Era uma quarta-feira, saía do campus da minha faculdade às 22h. Estava começando a chover, então, pus o meu casaco e fones de ouvido, e comecei a caminhar com o passe mais rápido, atravessando o estacionamento da faculdade, que já se encontrava quase vazio, quase. Quando eu ia atravessando, eu ouço de repente um barulho alto de freio e pneus derrapando. Me viro pro lado e vejo um carro quase indo de encontro a mim, parando bruscamente, com os faróis apagados. Ele quase parou por completo, me salvando de um atropelo, mas ainda assim, ele tocou em mim. Não muito forte, mas o suficiente para me fazer cair mo chão, em cima de uma poça d’água. Enquanto eu ainda tentava me levantar, as luzes se acenderam. Vejo sair do carro a silhueta de uma mulher, e ouço ela falar:
“Oh, meu Deus, me desculpa. Você tá legal?”
Sua voz era bem familiar. Logo a reconheci. Seu nome era Ana, minha professora de fotografia. Ana era uma professora bem jovem, do tipo que facilmente poderia ser confundida com um dos alunos da minha faculdade. Ela também parecia ser professora há pouco tempo. Isso era claramente notado em sua desorganização ao dar uma aula. Sempre perdia 20 minutos tentando ligar o projetor toda aula. Passava trabalhos e se esquecia de cobrar no dia que ela mesma tinha estipulado para entregar. Demorou quase o semestre inteiro para corrigir nossa primeira prova e outros causos que ocorriam em sua aula. A turma, sabendo de seu histórico, já estava bem desanimada com sua aula. Eu, no entanto, não esboçava tanta desmotivação. Suas aulas não eram tão complexas, e até achava bem interessante. Na verdade, sua aula era como um alívio para o meu estresse semanal, e não ligava muito para sua desorganização. Sempre chegava na sala, sentava nas primeiras fileiras, assistia a aula e ia embora, sem interagir muito. Outra coisa que me deixava mais ligado em sua aula era sua beleza. Em uma instituição onde os professores são sempre velhos de mais de 30 anos de magistrado, ter uma pessoa tão jovem dando aula para gente era quase como uma renovação de ares. Não negava que ela era bem atraente. Tinha longos cabelos pretos, lábios muito bonitos, olhos bem atraentes e se vestia muito bem, com roupas que valorizavam seu corpo, mas não perdiam o tom formal que uma aula de universidade exigia. Parecia que a única coisa que era arrumada em sua vida era sua vaidade. Mesmo reparando em sua beleza, não me dava ao luxo de nutrir algum sentimento por ela. Como eu havia dito, relacionamentos e amizades estavam em total segundo plano para mim.
E lá estava eu, me levantando do chão, todo molhado.
“Tá tudo bem.” Respondi.
“Me desculpa, eu deveria ter ligado os faróis assim que saí com o carro. Eu sou muito distraída, sabe.”
“Tá tudo bem.” Falei, já me virando para continuar a caminhar.
“Hey, espera, você é o Fernando né? Da turma de Fotografia das oito.”
Ela disse. Na hora, achei bastante surpreendente ela se lembrar de mim. Nunca interagi direito com ela nas aulas, apenas assistia, mas ficava quieto. Mesmo assim, ela me reconheceu pelo próprio nome.
“Sim, sou eu.”
“Ah, imaginei. Para onde você tá indo?”
“Pra estação de metrô.”
“Quer uma carona até lá? Tá começando a chover, e assim eu posso acabar compensando esse incidente.”
Até pensei em recusar educadamente. Mas a verdade é que a carona seria bem conveniente mesmo, então aceitei. Entrei no seu carro no banco do carona e de cara percebi algo que já deveria ter imaginado. Seu carro era também uma bagunça. No banco do carona, havia dois pares de calçados no chão, junto a uma lata de cerveja vazia. Em cima do banco uma papelada enorme. Ana pegou toda a papelada e praticamente jogou no banco de trás, mas fez pouco caso sobre os sapatos e o lixo no chão.
Sentei-me no carro e saímos finalmente da universidade. O caminho até o metrô era bem curto, cerca de 5 minutos de carro. Mas Ana era bem extrovertida, e começou a puxar assunto comigo. Disse que se lembrou de mim por causa da minha prova, que ela disse ter gostado bastante, apesar de ainda não ter me entregado. Quase chegando ao metrô, ela perguntou aonde eu morava, e para minha surpresa, ela disse que morava no mesmo bairro. Então, ela se ofereceu a me dar carona até em casa, que novamente aceitei. Fomos todo o caminho conversando, percebemos que tínhamos algumas coisas em comum, como o gosto para filmes. Ana era bastante comunicativa e eu gostei bastante de sua companhia. Quando ela me deixou em casa, então ela perguntou:
“Escuta, você sai da faculdade todo dia às dez?”
“Sim.”
“Saquei. Escuta, se quiser, eu posso te dar carona, sem problemas. Eu também saio todo dia às dez.”
Aceitei de imediato, pois além da companhia de Ana, eu poderia ir para casa no conforto de uma carona, chegando mais cedo. E fizemos isso durante quase um mês. Eu comecei a me sentir mais relaxado com a minha rotina, além de ter ganhado a amizade de minha professora. Minha vida social voltava a ter minha atenção, mesmo que bem pouca. Eu só não sabia que ela logo teria bem mais atenção que eu imaginava.
Era início de março. Novamente, chovia, mas dessa vez, a chuva veio bem mais forte. Uma grande tempestade chegou no Rio de Janeiro, e como todo carioca sabe, em dia de tempestade, toda a cidade alaga. Com toda a cidade alagada, o trânsito parou por completo. Mal conseguimos sair de Botafogo e estávamos completamente parados no engarrafamento. Um pouco frustada e cansada, Ana desligou o carro e reclinou o banco para deitar.
“A gente não vai sair daqui nem tão cedo. Pode deitar o seu banco se quiser.”
Disse ela, e assim eu fiz também. Ana se levantou novamente e abriu o guarda-luvas. De lá, para minha surpresa, Ana pegou um saquinho com um pouco de ervas e uma folha de seda, e começou a enrolar um baseado. Ela então acendeu e me ofereceu, na maior naturalidade. Eu não gostava um pouco de fumar, mas fazia muito tempo que não fumava, então aceitei. Ficamos alí deitados, fumando e conversando sobre várias coisas. Notei que estava começando a rolar um clima entre a gente, mas pensei ser só paranóia minha. A fumaça do baseado, junto com as janelas fechadas por conta da chuva, fizeram o carro ficar bem abafado. Eu já estava suando bastante, assim como Ana. Até que Ana se levantou e tirou sua blusa, ficando só de sutiã.
“Você não se importa não né? Tá muito calor, meu deus.”
Disse ela, já só com um sutiã preto. Fiz que não e ela se deitou novamente.
“Sabe, o que eu mais tenho inveja nos homens é isso. Poder andar sem camisa em um dia quente. E você? Não vai tirar sua camisa não? Tá mó calor, pode tirar.”
Eu tirei também, mas fiquei menos confortável que ela ao tirar. Porém, Ana notou o meu físico, que eu acreditava não ser tão bom assim, mas mesmo assim ela o elogiou.
“Nossa, hein, que peitoral bonito, aposto que você faz mó sucesso com as garotas, hein.”
Daí ela começou a dar uma gargalhada. Imaginei que era um pouco da maconha fazendo efeito. Ri junto dela. Então soltei:
“Obrigado. Seus peitos também são muito bonitos. Bem que eu queria cair de boca neles.”
Ela parou séria por um instante. Disse “Como é que é?”, no momento, pensei que tinha falado algo errado, ter ido rápido demais, mas logo depois ela começou a gargalhar, novamente chapada.
“Hahaha, que fofo você. Você pode tocar, se quiser.”
Ela disse isso entre suas gargalhadas, eu não entendi, muito bem. Perguntei “Como?” , mas logo em seguida ela já pegou minha mão e colocou em cima do seu sutiã.
“Vai, pode tocar, tá com medo? Eu não mordo não. Só se você quiser hahaha.”
Eu peguei no peito dela, meio sem graça, mas aproveitei para tocar nela, passei a mão pelos seios, e em determinado momento reparei ela mordendo os lábios. Pensei que o clima que rolava entre a gente, era real, quando vejo ela se aproximando do seu rosto ao meu, e então me beijando. Fazia tanto tempo que eu não beijava alguém, mas mesmo assim, continuava muito bom, como sempre. Seus lábios eram tão gostosos quanto eu imaginava. O clima foi esquentando. Eu ainda passava minha mão em seus peitos, e ela começou a acariciar meu pau, por cima da minha calça. Ela parou de me beijar, me olhou com seus olhos meio vermelhos, mas com um olhar bem profundo para mim, como se estivesse em transe naquele momento. Ela veio me beijando o pescoço, meu peitoral, descendo até a barriga, até começar a beijar o meu pau. Mas antes que ela pudesse abrir minha calça, um forte barulho de buzina parou o nosso momento. Assustada, Ana se levantou, e percebemos que o trânsito voltara a andar. Ajeitamos as cadeiras e começamos a andar com o carro.
“Cê tá legal?”
Ela perguntou.
“Tô ótimo!”
“Haha, que bom. E aí, vamos terminar o que a gente começou?”
“Vamos sim!”
Ana começou a dirigir até um motel. Durante o caminho, a gente trocava carícias. Ana passava a mão no meu pau, e eu em suas coxas. Quando parávamos em algum sinal, nos beijávamos apaixonadamente. Chegamos então no motel. Alugamos um quarto com garagem, e fomos até lá. Chegando lá, Ana já foi me beijando, ela foi me puxando, subindo as escadas até o quarto. Ela me puxou até a cama e ficamos nos beijando alí deitado. Tirei a camisa dela e o seu sutiã e caí de boca nos peitos dela, como disse que tinha vontade. Eles eram bem macios, eu mordia seus mamilos e puxava, enquanto ela gemia e pedia pra eu continuar fazendo. Em seguida, puxei pra cima sua saia, e sua calcinha para baixo. Que buceta linda que ela tinha, ela tinha até bastante pelo, mas eu nem liguei. Caí de boca sem frescura. Já fazia muito tempo que eu não chupava uma buceta, muito menos uma tão gostosa quando essa. Ela gemia enquanto eu lambia sua xana babadinha e apertava os seus seios com as minhas mãos. Em seguida, me levantei, tirei minha camisa e bermuda, ficando só de cueca. Por cima da cueca era possível ver o meu pau já quase rasgando a cueca. Ela ficou deitada na cama e eu vim por cima, colocando o meu pau na sua boca e fodendo a boca dela deliciosamente. Era gostoso demais sentir sua boca chupando o meu pau, ela era muito boa nisso.
Depois de uns 10 minutos com ela chupando o meu pau, já enfiei direto na sua buceta. Meti tudo de uma vez, que fez ela quase dar um pulo quando entrou toda a rola. Então comecei a foder ela. Seus peitos ficavam pulando em sincronia com as minhas estocadas, eu pegava eles, chupava, fazia de tudo. Coloquei meu dedo na boca de Ana que ficou chupando bem sensualmente. Naquele momento, ela realmente não parecia sequer como uma professora pra mim, somente uma amante cheia de tesão. Ela se virou, pediu para eu comer ela de quatro, e assim eu fiz. Botei ela de quatro, segurei na cintura dela e comecei a foder, ela gemia deliciosamente enquanto eu esbofeteava sua bunda até ela ficar toda vermelha, e ela pedia por mais. Transamos em tudo quanto era posição. Levantei ela, mandei ela se apoiar na parede, e comi ela de costas em pé. Depois joguei ela na cama de novo, coloquei ela no canguru perneta e continuei fodendo. Depois foram as duas pernas dela em meu ombro. Ficamos mais de duas horas alí transando. No final, ela deitou na cama de novo e coloquei meu pau de novo na sua boca, fodendo a boca dela até gozar. Soltei uns jatos de porra direto na boca dela, que escorreu um pouquinho pelo canto, mas ela nem ligou. Engoliu tudinho.
Caí cansado do lado dela, que enrolou outro baseado e fumamos juntos novamente. Depois, saímos do motel e ela me levou em casa. Cheguei quase 2 da manhã em casa, mas muito mais feliz e relaxado do que nunca.
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