– . . . – TEMA – MINHA SOBRINHA – MINHA ‘PUTINHA’ – MINHA SECRETÁRIA MINHA AMANTE. – – – 3ª Parte – – –
– . . . – Foi uma situação inesperada e inusitada. … Uma menina jovem. Ótima estudante e aplicada. … A ausência da tia verdadeira talvez esteja influenciando-a a tomar estas atitudes. … Mari, parou, pensou e veio falar comigo. … Amor, é sua sobrinha e é uma situação muito chata. … Ela, Mari, estava se tornando a minha real esposa e não, digamos, amante. … Participativa, algo que a Camilla estava se esquivando. … Ficamos conversando, eu e a Mari e ela. … Amor, temos que dar mais atenção a Luisa e aquele desejo dela temos que conversar muito com ela. … Ela foi para cozinha preparar a nossa janta e chamou a Luisa, jantamos e foi conversar com ela. …
– . . . – Foi uma conversa franca, de mulher para mulher e a Mari foi bem explícita na sua fala. … E a Luisa parece que entendeu. … Ela, Luisa, ficou vendo televisão e o Carlos tirou o sistema de tv fechado para vídeos pornôs que estava dentro do pacote dele. … Falei com a Mari. … Mari, Meu Amor. … Ela me observou e falou: … Meu bem: … Sou teu amor é isso!. … Eu disse: … Sim, Meu Amor. … E você é o Meu Amor. … Ela sorriu e me deu um longo beijo. … Fomos deitar e já eram 23:50 horas. … Ela, Mari, estava linda e muito sensual e gostosa. … Dormimos bem grudados e ela me acariciava direto e não largava a sua peça de estimação. … Ela subia em mim, eu subia nela, dava umas mamadas nela nos seios e ela delirava de prazer. … Ela estava sonolenta e acabamos dormindo. …
– . . . – Às 05 horas da manhã acordamos sedentos um pelo outro e ela carinhosamente foi me alisando e acariciando e viu aquela estaca para cima e foi abocanhando deliciosamente e se vira e fui beijando, acariciando e alisando aquela formosa buceta. … Ela se vira e fica sobre mim e delicadamente penetra e enterra toda aquela estaca nela e rebola lindamente na estaca dela. … Foi um bom-dia de domingo delicioso. … Fomos ao banheiro e tomamos um rápido banho. … Apreciei aquele lindo corpo de mulher caliente e fui beijando-a do pescoço até as suas nádegas e ela adorando essas carícias. … Ela não resistiu e falou. … ‘Amor’, ‘Amor’, mete, vai, mete, mete em mim. … E fui enterrando a estaca que ela ama muito. … Depois fomos para cozinha fazer um café e recompor as energias para um domingo que se mostrava muito agradável. …
Nós arrumamos e fomos até a casa dela para limpar a casa dela toda e começar a arrumar o pessoal para consertar algumas partes danificadas pela chuva. … Já estava sem chuva e o tempo se firmando. … Pegamos o nosso carro e fomos para lá. … Passamos nos pais da Camilla e deixamos a Luisa com eles e a noite iria buscá-la. … Informei dos estragos na casa da Mari e eles entenderam a situação. … Só que nós aumentamos o drama da Mari e ela sorriu e entendeu a minha estratégia de diálogo. … Segui com ela, Mari, para casa dela. … Foi um dia de domingo de muito amor, trabalho, diversão e carinho. … Entramos e começamos fazendo um amor eletrizante e caliente. … Começamos na sala e terminamos no quintal o nosso trabalho. … A diversão é que o trabalho estava gostoso e agradável. E o carinho era ver uma mulher sorridente, expansiva, alegre e muito aberta. … Ao contrário da secretária que ela é. … Séria, compenetrada e muito atenta e criteriosa. … Posso dizer que foi um dos melhores últimos domingos que já tive. … Deixamos tudo extremamente limpo e organizado e providenciamos todo o material para reforma e ela era só gratidão. …
– . . . – E por gratidão ela disse: … ‘Amor, Amor, agora serei sua. … E fomos tomar banho. … E fomos almoçar. … Ela queria fazer o almoço, mas eu não deixei e fomos a um restaurante próximo a casa dela. … Terminamos o almoço e voltamos para casa dela e fomos descansar a tarde de domingo. … Ela. … Carlos, Amor, como ela me chamava, será você o primeiro homem a se deitar na minha e cama e fazer amor comigo. … Nunca trouxe homem nenhum para dentro da minha casa e você será o primeiro e único. … Agora, Amor. … Sou tua inteiramente. … Fui tirando a bermuda dela com muito carinho, por sinal estava linda naquela roupa, e só a deixei de calcinha, sem sutiã e fui mamando, acariciando e chupando os seios vagarosamente para ela sentir um tesão irresistível como ela sentia e fui descendo até o abdômen e depois a linda e gostosa buceta dela. …
Retirei a calcinha e fui metendo a língua bem dentro dela atingindo o clítoris e toda a sua vulva e ela já delirava de prazer. … Ora gemendo, ora empinando a bucetinha ao encontro do meu rosto e delirava. … Ela se virou e começou um ritual de amor na sua pica e beijava, chupava, mordia delicadamente, amaciava e mordia sempre com muito carinho e delicadeza e depois a colocou inteiramente na boca alcançando a sua garganta e ela respirava profundamente de amor. … Logo em seguida eu o afastei com muito carinho e despejei uma jarra de leite na boca e ela se deliciou e deixou escorrer pelos seus seios e pescoço. … E depois se lambuzou toda. …
Ela relaxou e descansou um pouco e depois fomos ao banheiro se lavar e ir a cozinha preparar um lanche para nós. … Ela era sorriso puro e de felicidade. … Dizendo. … Tenho o homem que amo e me satisfaz. … Terminamos de lanchar e fomos buscar a Luiza e a Camilla me informa que vai ter que ficar dez dias na casa dos pais dela para resolver os problemas da casa da Luiza. … Inventários, advogados e justiça. … Entendi, mas fiquei com a ‘pulguinha atrás da orelha’. … Comentei com a Mari e ela. … ‘Amor’, não se preocupa você tem a sua esposa que te ama verdadeiramente. … Custamos a nos encontrar e nos encontramos. …
– . . . – A Luiza preferiu ficar com a tia e os avós. … E nós seguimos o nosso destino. … Mas, pensativo com a permanência bem longa da Camilla na casa dos pais dela. … Como eu tinha a Mari em casa e ela administrava perfeitamente a casa. … Fiquei tranquilo. … Senti na Mari uma imensa felicidade e os olhos dela brilhavam de alegria e prazer. …
– . . . – Estava com o homem dela. … Paramos na sala e comecei a beijá-la e a acariciar o rosto dela e ela toda dengosa e meiga se deliciava com as carícias e fui percebendo que ela estava tesuda, mas tensa. … A respiração bem acelerada e ofegante. … Eu perguntei. … Amor, está sentindo alguma coisa. … Ela. … Sim, Amor, Paixão e desejo pelo homem que amo. … Fomos para o nosso quarto e ela foi tirando a roupa dela e ficou só com a calcinha rendada que ela tinha colocado na casa dela. … Ela estava toda molhadinha e umidinha de tesão. … Tirei a minha calça e fiquei só de cueca e ela foi me acariciando e apertando a estaca dela que estava muito tenra. … Ela se ajoelhou, passou um creme hidratante nele e eu fui limpar a gostosa bucetinha e, também, passei o creme nela. …
– . . . – Fizemos um amor delicioso no início de noite e fomos depois lanchar. … A chuva começou novamente e liguei o aquecedor e fomos ver um filme de ação. … Ela acabou adormecendo em meus braços nua e tesuda que estava. … Não vi o filme todo e fui colocando a Mari numa posição confortável para dormir e logo em seguida fiquei ao lado dela bem agarrados e amorosos. … Levei uma garrafa de água para o quarto e dormimos maravilhosamente bem. …
– . . . – Às 05:30 horas eu acordei e fiz várias carícias nela e ela acabou acordando e me deu um beijo de bom-dia, algo que não acontecia a anos e nos abraçamos embaixo do cobertor aquecido, pois ainda chovia. … Acariciei, beijei, mamei e chupei aqueles gostosos seios dela e logo em seguida ela coloca as pernas em meu ombro e direciona a vara em sua buceta e fizemos uma ‘amor’ delicioso. … Fomos tomar banho e eu fui me preparar para o trabalho. …
No Próximo Capítulo – Uma surpresa para o Carlos e Mari. …
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