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Minha sogra é uma depravada… como eu!

Publicado em novembro 9, 2022 por Helga Shagger

Zélia e a nora Ana estão no deque de um glamoroso restaurante, entretidas com os respectivos celulares. Cronologicamente Zelia poderia ser mãe de Ana, mas a exuberante figura de Zélia aparentava ser uma irmã um pouco mais velha. Ambas tinham a mesma altura e ambas tinham como característica as polpudas nádegas e cintura esbelta.
Zélia tornou-se loira devido ao aparecimento dos primeiros cabelos grisalhos. Ana tinha cabelos escuros, olhos azuis e seios médios. Em comum, ambas eram adúlteras.
Voltando ao momento em elas se entretém com os celulares, um leve sorriso se forma nos lábios de Zélia. Ela baixa os ósculos escuros encara o belo homem grisalho sentado a alguns metros a sua frente. Ele corresponde ao olhar batendo levemente o celular na fronte, como uma continência.
Zélia, ajusta os óculos e se levanta.
– Vou ao toilete, querida…

Ela vai até a mesa do homem grisalho, que estava no meio dos seus quarenta anos e o cumprimenta.
– Olá Joel! Faz tempo que voce não nos visita!
– … mas, sempre tendo voce em minha mente, querida Zélia!
– Vou ao toilete agora e depois ao estacionamento. Esteja lá!

O estacionamento se situava embaixo do restaurante. Joel, entra no próprio carro e alguns minutos depois vê Zélia saindo do elevador. Ele pisca os faróis e Zélia se dirige pra onde ele está.
– Voce nunca deixa de ser bonita e gostosona! E safada! Uma adorável adúltera depravada!

Joel beija com frenesi a esposa do seu administrador jurídico Jarbas. Zélia arfa e soluça conforme os beijos de Joel alcançam os seios, enquanto uma das coxas dela tenta enlaçá-lo pela cintura sem sucesso. Joel baixa a calça lycra e aspira o aroma da depiladinha xoxota da bela esposa infiel. A boca de Joel se cola e suga com ardor o travesseirinho do pelvis dela
– Me deprava, Joel! Me deprava! Faz em mim uso da tua depravação!
– Eu… eu diria que voce é uma deusa insaciável por sexo! Posso comer tua bundinha!!
– Mas, já!? Eu quero chupar! Me dá teu leitinho!

Joel parece não ter escutado e permanece chupando a xana, já com baba lhe escorrendo pelo queixo. Zélia sussurra e balança a cabeça de um lado pro outro, encostada ao lado do carro. De repente ela leva as mãos a cabeça de Joel e lhe diz ofegante.
– Vem! Vem, safado! Vem me comer! Vem foder o meu cuzinho, vem!

Ele se levanta, Zélia é que se agacha agora para lhe abrir a barguilha. O cacete de Joel salta quase como se quisesse se desprender do corpo dele e já espirrando pré-semem.
A boca de Zélia praticamente engole toda a extensão da rola do amigo de seu marido. Joel então pede a ela.
– Querida… me dá tua… tua bundinha, vai! Agora!

Sem tirar a rolona dele da boca, Zélia aponta para que Joel lhe alcance a bolsa.
– Pega…pega a camisinha aí dentro e me dá aqui! Enfia no meu cu com camisinha… não quero que fique escorrendo esperma depois que voce gozar!

A camisinha ajudou a extensa rolona de Joel se acomodar apertadamente no tubo anal de Zélia! Dessa vez ela se soltou e foi por sorte que não havia ninguém pra ouvir os murmúrios sensuais que ela emitia. Conforme Joel fazia o entra-e-sai no cuzinho dela, as grossas e bronzeadas coxas se apertavam entre si e uma das mãos dedilhava freneticamente o clitóris na babada xaninha.

 

Zélia foi quem gozou primeiro. Seu busto se achatou no capô do carro e seu corpo tremia com a rola do amigo de seu marido atolada em seu sol anal enquanto as belas nádegas tremiam de gozo.
Joel por sua vez aproveita que cada segundo seja eterno com sua torona embutida no cuzinho de Zélia. Então, ela sente que Joel está prestes a gozar porque os dedos dele se enterram com força nas carnes de seus glúteos. Arquejando, olhando por cima do ombro ela lhe fala.
– Pára, amor, pára… por um… um momento. Saia…sai de dentro de meu fiofó. Não goze ainda!

Meio tonto, Joel atende ao pedido dela e se encosta na lateral do carro. Sem levantar as calças que estão no meios das coxas, Zélia se agacha a frente dele e retira a camisinha do intumescido cacete do amigo de seu maridinho.
Em seguida, seus lábios fazem um grade “o” e a avermelhada glande é sugada pra dentro da boca. A língua acomoda as primeiras gotas de semem que Joel tenta inutilmente reter o gozo.

Zélia fecha os olhos e pressiona mais ainda os lábios em volta da grossura que lhe preenche a boca, sentindo as veias palpitando cada vez mais, quando o jorro ejaculatório lhe inunda a boca. Ela se esforça pra engolir tudo sem deixar nada lhe escapar da boca. Mas, em vão. Pra não sufocar, ela retira o pauzão da boca e alguns jatos são lançados em seu belo rosto.

Ana, ainda dedilha o telefone quando Zélia volta a se sentar na mesa.
– Caramba! Me distrai… voce esteve onde nesses quinze minutos?
– Eu lhe disse! Precisei fazer xixi! E encontrei o senhor Joel lá dentro… Ah, falando nele, ele está vindo pra cá!

Ana tira os olhos do celular e conforme Zélia vira a cabeça, ela nota uma pequena gosma esbranquiçada nos cabelos um pouco acima da orelha de sua sogra.
– Dona Zélia, foi um prazer ter lhe encontrado. Dê minhas saudações ao amigo Jarbas, seu marido.

Ana, percebe que Zélia e Joel têm um caso. Mas, ela se sente ultrajada por sua sogra se sujeitar ao sexo fácil e em local público. Pela aparência de Joel, Ana se convence que ele é um dominador e que Zélia é vitima, talvez pela própria fraqueza da carne. Ela olha seriamente pra Joel quando ele a cumprimenta e vai embora. As duas decidem ir embora após alguns minutos.
– Zélia, venha aqui, deixa eu retirar uma coisa que grudou no cabelo acima de sua orelha.

Zélia segue o olhar da nora e involuntariamente leva a própria mão onde está pequena gosma nos cabelos. Seus olhos se arregalam e um rubor surge em seu rosto quando as pontas dos dedos reconhecem que é esperma de Joel.
Ana a encara por um breve segundo e desviando o olhar, caminha a frente da sogra adúltera.

No dia seguinte, Joel escuta por sua secretária que a senhora Ana gostaria de vê-lo.
– Que surpresa, dona Ana! Como vai o Mário? Sente-se, por favor.
– Meu marido não sabe que vim aqui. Espero que o senhor não me leva a mal.
– Pois não. Qual a razão de sua visita?
– Bom, vou direto ao assunto! Sei do caso do senhor com a Zélia! Acho que o senhor a induziu a esta infidelidade se aproveitando de alguma fraqueza moral dela. Nós sabemos o quanto ela é meia avoada, mas também o quanto ela é adorada pelo filho, meu marido.
Seria indescritível o que aconteceria à família quando o senhor se cansasse dela e a abandonasse. Por outro lado haveria reação de minha parte e da minha família se isso acontecesse.
– Oh, oh! Dona Ana, calma! O que a senhora está dizendo?
– Não negue, seu calhorda! Cretino! O escândalo seria o mínimo! Meu medo é a reação dela e do meu marido! E lógico do meu sogro.

Joel notou uma reticência quando Ana mencionou o sogro. Ele fica imaginando o porquê de Ana estar fazendo aquele carnaval todo e menosprezando a racionalidade da sogra.
– Olha, minha senhora, vamos manter o bom comportamento. Não nego nosso caso. Mas foi pura escolha dela e tenho certeza que ela não é nem um pouquinho avoada. Na verdade foi ela quem me seduziu…
– Deixa de hipocrisia! O fato é que o senhor é um canalha que desvirtuou uma mulher honesta casada. Meu marido nunca acreditaria nisso de que foi ela quem o seduziu. Isso é uma porca mentira! Mentira!
– Ana, porra! Pára de me xingar, caralho! Me dá teu telefone e eu vou te provar que é ela quem me procura!
– Ora, ora, seu calhorda! Voce já a envolveu tanto que deve ter feito uma lavagem cerebral nela! Mas, tá bem… este é o numero de meu telefone! Saiba que minha família e maior acionária do canal de televisão daqui! Pense bem nisso! Passe bem… mal!

Joel observa encantado pelo balancear nervoso dos robustos glúteos da norinha da Zélia.

Alguns dias depois, Ana está tomando sol junto com o marido e o sogro na piscina da bela mansão. Zélia disse que iria à massagista.
O telefone dela toca. Ao atender vê que é uma mensagem de Joel. A imagem de Zélia aparece mamando a rola dele. Imediatamente tira o som. Ana arregala os olhos ao mesmo tempo em que olha pros lados. Seu marido e o sogro parecem estar adormecidos.

A própria Zélia não percebe que está sendo filmada de tão entretida que está na sua especialidade.
Ana se levanta se dirige pro interior da casa. Então ela liga o som. No início só o “slup, slup” do boquete é ouvido. De repente, Zélia pára o boquete e vê que Joel está lhe está filmando.
– O que voce tá fazendo? Me filmando!? Me filmando mamando esse belo cacetão, é!? Pra quê!? Pra se masturbar depois quando for viajar e se lembrar de mim, é!? Então filma mais! Filma a mim te engolindo todo até meu queixo encostar nas tuas bolas!!

Dizendo isso, Zélia voltou a chupar o cacetão e pouco a pouco foi engolindo até o nariz se achatar na pélvis de Joel. Ana está chocada e não consegue tirar os olhos da telinha. O sentimento dela por Joel é de puro ódio e ela promete a si mesma que vai fazer um inferno na vida dele.
Involuntariamente a temperatura de seu corpo sobe e o desejo sexual por seu macho se torna intenso. Mas, agora ela tem que saciar seu torturante desejo de ter uma rola pra chupar, pra fazer de tudo.

Ana volta para a piscina onde o marido e o sogro estão dormitando. Se aproxima por entre as chaise-longue e se abaixando murmura bem baixinho no ouvido de um para que o outro não ouvisse.
– Vem comigo, quero voce agora! Ele está dormindo e podemos visualizar ele lá da copa se estiver vindo!

Em segundos, Ana está agachada por trás do balcão com o imenso caralho entre os seios tentando engolir a glande com a boca.
Por fim desiste e agarrando a tora pelo meio, a engole até a metade sentindo a baba que escorre por entre seus lábios e caindo nos seios.
– Ana, Aninha! Voce me mata! E que tesão! Voce me chupando e eu vendo daqui teu marido!
– O único jeito de ficar sempre perto de voce, foi casando com teu filho, velho safado!

Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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