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MINHA SOGRA, MINHA AMANTE.

Publicado em junho 13, 2023 por LINARDO

Vou dizer que meu nome é Claudio (fictício) ao escrever este conto. Com 27 anos e casado a 2 com Madalena de 23, tinha uma vida tranquila trabalhando em uma grande empresa multinacional. Madalena grávida de sete meses, e eu tendo que viajar a serviço por três semanas ela foi ficar na casa dos seus sogros. Só que voltei após quinze dias, e chegando num domingo de madrugada resolvi dormir no meu apartamento, descansar da longa viagem pra depois ir buscar minha esposa mais tarde. Levantei, e estava tomando banho pensando em buscar logo minha esposa pra gente poder tirar o atraso, fazendo um sexo gostoso. Imaginando pegando minha esposa de ladinho, pois tínhamos que tomar cuidado por ela estar grávida, fui ficando excitado debaixo do chuveiro. Levei um susto ouvindo uma voz feminina falando meu nome, e, achando que era a minha Madalena que tinha voltado pra casa sozinha, abri rapidamente a porta do box dando de cara com minha sogra parada bem na minha frente, sorrindo.

– Caramba Dona Tereza, o que está acontecendo?

 

Ela olhando pro meu pau duro.

– Está tudo bem Claudio… Fique tranquilo!

Quando me dei conta, tornei a fechar a porta do Box e ainda cobri meu pau com as duas mãos devido o vidro ser totalmente transparente. Me explicando que tinha ido buscar algumas roupas pra Madalena, usando sua chave, ela mesma voltou a puxar e abrir a porta do Box, e meu pau ao invés de baixar ficou mais duro ainda. Minha sogra, diferente da minha esposa que tinha 1,70 cm de altura, tinha apenas 1,50 cm (baixinha); bem morena, e nos seus 45 anos ainda tinha um corpo bem definido e atraente, seios fartos, bundinha volumosa e tudo ainda bem firme. Sempre gostei da minha sogra e admirei seu belo corpo, mas nunca tinha passado pela minha cabeça algo daquele tipo que estava acontecendo.

– Que isso Dona Tereza, estou pelado!

– Seu bobo; qual o problema? Posso te ajudar esfregando suas costas, não quer?

Fechei novamente a porta ouvindo-a do outro lado dando risadas.

 

– A Senhora está me deixando constrangido!

– Relaxa meu genro, deixa eu te ajudar no banho, deixa?

– É melhor não!…

– Posso também entrar no banho junto com você!

– Não Dona Tereza; não faça isso comigo!…

– É só a gente manter isso em segredo, seu bobo!

Meu pau teimava em continuar duro, e acabei achando que podia tirar aquela minha secura de vontade de dar uma trepadinha, e mesmo não tendo certeza do que ia acontecer.

– Tá bom!…

De dentro do Box com a porta ainda fechada fiquei vendo minha sogra ir rapidamente se livrando das suas roupas… Nunca podia imaginar que minha sogrinha, que sempre vi toda certinha, era tão safada. Ela completamente pelada, abriu a porta e entrou me pedindo pra abrir o chuveiro. Fiquei de lado, e ela molhando seu corpo, em seguida levou a mão segurando meu pau.

– Nossa, faz tempo que não vejo em cacete assim tão duro.

Nunca fui mulherengo, mas naquele momento fui me tornando um macho sedente por um corpo feminino. Levei a mão apalpando os seios da minha sogra, que sem largar do meu pau reclinar um pouco pra colocar a boca na minha pica dar alguns beijos na cabeça e começar a mamar… Botei minhas mãos sobre sua cabeça.

– Oooohhhhh! Caaaaralho!!!!! Vaiiii! Vaiiii! Chuuuupa!!!!!!…

E ela mamou por vários minutos até que soltei o primeiro jato na sua boca, e ela soltando ficou segurando meu pau na direção do seu rosto que foi recebendo o restante do meu gozo. Ela lavando o rosto enquanto eu ficava olhando pra aquela mulher sem poder acreditar no que estava acontecendo, me abraçou dizendo que era pra não ficar preocupado que Madalena nunca ia nem desconfiar de nada. Me falou que fazia muito tempo que não fazia mais sexo com meu sogro, que já era bem idoso, e que eu me ver nu não resistiu. Me entreguei ao seu abraço, e deslisando minhas mãos chegando na sua bunda e acariciando.

– Tá bom Dona Tereza, a senhora é uma mulher bastante atraente.

E ela tirando uma das minhas mãos da sua bunda e levando-a até sua buceta.

– Se quiser podemos ficar um pouco juntos, antes de irmos pra minha casa.

Enxugamos-nos e pelados fomos pro meu quarto, onde ela me fez deitar de costas e praticamente subindo sobre meu corpo, encostando sua buceta na minha barriga e vindo com o rosto próximo ao meu.

– Faz tempo que também não beijo na boca!

E grudou sua boca na minha num beijo tão ardente que senti meu pau atrás da sua bunda começando a crescer novamente. Depois do beijo, ela aplumando o corpo levou a mão pra trás segurando meu pau, sorrindo e movimentando sua mão numa leve punheta.

– Isso meu genro, quero ele bem durinho!…

Com os braços esticados ficava apalpando seus lindos seios, quando senti ela se mexendo e sem largar do meu pau foi colocando sua buceta sobre ele, começando a rebolar e fazer sua buceta ir engolindo meu cacete e até virando os olhos.

– Huuuummmmm! Huuuummmmm! Que delííííícia!!!!

Chegando com sua buceta encostada no meu saco com todo meu pau dentro, começar a subir e descer com suas mãos apoiadas no meu ombro… Minha sogra parecia que tinha um motorzinho da buceta quicando feito uma alucinada, até ficar parada, ir reclinando até chegar com a boca me beijando sem parar de gemer… Ela estava tendo um orgasmo.

– Aaaaahhhh! Aaaahhhhh!…

Ela ainda estava no orgasmo, quando pedi pra sair que eu também ia gozar. Mas ela voltou a rebolar.

– Goza! Goza em mim, goza!…

Senti meu pau ejaculando dentro da sua deliciosa buceta. Arrumamo-nos e fomos pra sua casa, onde minha esposa ficou toda contente ao me ver. Almoçamos com meus sogros e só retornamos ao meu apartamento, onde Madalena logo quis fazer sexo… Ainda bem que consegui dar uma leve trepadinha, fazendo-a gozar. Voltamos a nossa rotina, até que faltando um mês para Madalena dar a Luz, a mesma sugeriu de ficarmos juntos na casa dos meus sogros pra que ela tivesse mais segurança enquanto eu ia pro trabalho. Três dias depois, saí com minha sogra pra fazermos algumas compras no supermercado, e vinte minutos depois estávamos dentro do motel, pelados na cama e nos beijando como dois amantes ávidos por sexo. Como não íamos ter muito tempo, naquele dia ficamos apenas 30 minutos dentro do motel, onde dei uma boa mamada nos peitos da minha sogra e ainda chupei sua buceta fazendo-a urrar de prazer tendo um orgasmo com a minha boca, e outro pegando-a de quatro socando na sua buceta… Foi quando metendo fiquei olhando pra sua linda bunda e seu cuzinho rosadinho, imaginando colocando meu pau naquele enrugado buraquinho. Depois que Madalena teve o nosso bebê, ela passou a se dedicar de “corpo e alma” ao nosso filho, que até  sexo entre nós diminuiu bastante por ela ficar muito cansada quando chegava a noite. Com isso passei a combinar com minha sogra, algumas vezes de irmos mais vezes no motel. Dentro do motel, minha sogra se transformava numa verdadeira puta, esfregando sua buceta na minha cara, chupando meu pau e adorava ficar de quatro e rebolando:

– Vem meu genro, vem meter na sua sogrinha, vem!…

Um dia metendo com ela de quatro, comecei a passar a ponta do dedo sobre seu cuzinho até ela desconfiar.

– Tá querendo minha bundinha, tá?

Eu deixando a ponta do dedo entrar no seu cuzinho.

– Muito!… Sua bunda é muito apetitosa!

– Eu deixo, mas vai devagar que eu não dou a bunda a muitos anos.

Rapidamente tirei da sua buceta, e com meu pau todo molhado com seu suco vaginal fui logo colocando e empurrando.

– Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Calma! Caaaaalma!…

Fiquei parado com meu pau já todo dentro, e ela rebolando um pouco.

– Huuuummmmm! Como é gostoso sentir um pau na bunda, vai! Mete! Meeeete!!!!!

Fiquei socando por alguns minutos, com força, com ela gritando de prazer e com a cara apoiada sobre a cama usava uma das mãos pra ficar enfiando alguns dedos na sua própria buceta… Gozei no seu cu, e ela ao mesmo tempo foi gritando que também estava gozando. Amo demais minha esposa e meu filho, mas, em termo de fazer sexo bem depravado só com minha sogra safadinha.

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