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Minha Tia Novinha E um Tesão. … E Linda

Publicado em junho 24, 2022 por CARLOS A. LYRA
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Minha Tia Novinha E um Tesão. …
– . . . – A história que eu irei lhes contar é sobre o meu relacionamento com a minha Tia Ana Alice. Alice nasceu cinco anos antes de mim.
– . . . – Quando minha mãe, sua irmã, já tinha mais de seus trinta anos. Por isso. Eu e ela fomos criados mais como primos do que propriamente como sobrinho-tia.
– . . . – Pelo menos era isso que a nossa família via. Pois há um lado mais íntimo em nosso relacionamento, que é compartilhado entre apenas eu e Ana Alice, e agora irei lhes contar.
– . . . – Alice cresceu junto comigo. Ela cuidou de mim dos meus oito aos treze anos, enquanto minha mãe trabalhava.
– . . . – Nós sempre fomos muitos próximos e, inevitavelmente, acabei criando dentro de mim uma paixão platônica por Alice. Ela era mais velha e, portanto, mais madura. Com isso, sua juventude começou a despertar enquanto eu ainda descobria a minha sexualidade. Aos meus onze anos de idade,
– . . . – Ana Alice já com 16, desenvolveu um belo par de seios. Tinha cerca de 1,69m, cabelos loiros, meio cacheados. Um corpo bem esbelto com uma bunda empinadinha. Em minha pouca idade, eu considerava Ana Alice a menina mais bonita que eu tinha visto na minha vida. Ela também costumava fazer parte de meus pensamentos em minhas primeiras punhetas. Não considerava o meu sentimento errado, por ela ser a minha Tia. Não fomos criados pensando em coisas assim, então não achava esquisito.
– . . . – Ana Alice, sempre foi muito simpática comigo, e gostava muito de mim. Ficávamos o dia inteiro jogando videogame ou brincando, ela sempre me dava muita atenção quando estava em casa.
Capítulo 1: Madrugada
Um belo dia, minha mãe chegou bem tarde do trabalho, e deixou que Alice dormisse em casa, para ela não ter que ir muito tarde para casa. Ana Alice dormiu no meu quarto, pois tínhamos uma cama beliche box no meu quarto. Eu dormi na cama de cima e a Ana Alice ia dormir na cama de baixo. Eu dormi cedo, mas Ana Alice ficou mexendo no computador.
De madrugada, eu acordei ouvindo uns barulhos estranhos. Quando eu abri o olho, vi Alice vendo um filme pornô no computador. Ela estava sentada na cadeira com as pernas abertas, enquanto se masturbava com uma mão e acariciava o seu seio esquerdo com a outra.
Ela não notou que eu havia acordado, fiquei imóvel vendo aquilo tudo, o que me deixou com um puta tesão, ver a minha Tia que eu tinha uma queda se masturbando bem na minha frente. Bem devagar, tirei o meu pau de dentro da bermuda do meu pijama e comecei a me masturbar também, vendo-a tocando uma siririca.
Quando de repente, ela virou para trás e me reparou. Ela se assustou. Envergonhada cobriu sua buceta com a mão e tentou fechar rapidamente o computador. Ela perguntou assustada o que eu estava fazendo. E eu, sem pudor, respondi “Ué, o mesmo que você kkk”
Ela ainda envergonhada, falou “Que isso, garoto, você é muito novo pra fazer essas coisas.” E eu respondi “Sou nada, todos os meus amigos também se masturbam.”. Ela, impressionada e ainda um pouco nervosa com a situação, ficou calada. Perguntei se ela se importava de eu continuar me masturbando, e ela disse que não.
Então, peguei outra cadeira que tinha no meu quarto e me sentei ao lado dela. Escolhemos um vídeo na internet e começamos a nos masturbar, cada um no seu canto. Ali eu percebi como era diferente a masturbação feminina. Era mais delicada e lenta que a do homem. Enquanto eu, na minha pouca idade, já havia terminado de gozar, ela ainda acariciava o seu clitóris bem devagar, aproveitando o momento.
Depois daquele dia, começamos a desenvolver uma relação mais íntima. Como ela passava o dia inteiro sozinha comigo, começamos a também nos masturbar juntos. Sempre de tarde, quando batia à vontade, colocávamos em um filme pornô e ficávamos assistindo juntos.
No começo, a gente ficava só cada um de um lado. Eu ficava dando uma espiada em Alice, curioso. Mas depois de um tempo, ela começou a me pedir que tocasse nela. Ela pegou a minha mão e começou passando os meus dedos em seu clitóris. Me dava instruções de como fazer, para girar em círculos e enfiar o dedo lá dentro. Ela também começou a bater uma para mim às vezes. Eu sempre gozava na mão dela e ela ia para o banheiro limpar. E assim nós começamos a ter as nossas primeiras experiências sexuais juntas.
Capítulo 2: Aniversário
Era minha festa de aniversário de 12 anos. Minha mãe havia feito apenas um bolinho para a família. Não tínhamos muito dinheiro para gastar em uma festa, e eu não ligava muito. Tia Alice foi para a festa, ela estava usando um vestidinho florido muito bonito. Que me fez ficar hipnotizado nela a festa inteira. Alice continuava me tratando da mesma forma na frente da família, o que fez com que eles nunca desconfiassem de nada entre a gente. Quando a festa acabou, Alice pediu para dormir lá em casa de novo. Disse que queria continuar brincando comigo até mais tarde.
E foi isso que realmente fizemos, pelo menos em um primeiro momento. Ficamos jogando videogame até umas duas da madrugada. Quando estava só nos dois acordados em casa. Ainda na sala, Alice solta o controle por um momento e fala “Ok, chegou a hora de eu te dar o meu presente de aniversário.”
Ela então se ajoelhou na minha frente e começou a abaixar a minha bermuda. Eu ainda falei que era perigoso, meus pais estavam em casa e podiam acordar. Ela falou “relaxa, eles não vão acordar.”
– . . . – Ana Alice pegou no meu pau e começou a masturbá-lo bem devagar, até sentir ele começar a se enrijecer em sua mão.
– . . . – Depois, ela deu uma lambida na cabeça do meu pau, e começou a chupá-lo. Eu nunca havia recebido um boquete antes, e a sensação foi maravilhosa. Mal podia acreditar que era Alice quem me chupava naquela hora. Obviamente, não aguentei muito tempo e logo gozei tudo na boca dela sem sequer avisar. Ela sugou toda a minha porra sem derramar nem uma gota e engoliu tudinho. No final, ela falou “Dessa vez eu vou perdoar porque foi a sua primeira vez, mas das próximas vezes você tem que avisar quando for gozar, tá bom?”. Eu disse que sim. Ela colocou a minha bermuda de volta e foi se deitar.
Depois daquele dia, as nossas tardes de masturbação passaram a virar tardes de sexo oral. Alice começou a me chupar quase todo dia. Comecei a ter mais controle sobre o meu corpo, e a demorar mais para gozar. Em um certo dia, ela me diu para que eu chupasse ela também, e me colocou com a boca em sua buceta. Era bem fechadinha, toda depilada. Comecei a lamber como ela me instruía, o gosto era um pouco estranho, mas ainda assim eu continuei chupando.
Depois disso, nós começamos a fazer 69 um no outro enquanto estávamos em casa. E nunca fomos pegos por ninguém.
Capítulo 3: Defloração
– . . . Ana Alice parou de cuidar de mim quando eu tinha 13 anos. Ela já estava com 18 e havia passado para uma universidade federal. Então, não tinha mais tempo para cuidar de mim. Nossa relação deu uma certa esfriada. Passamos a nos ver somente em datas festivas das famílias, e nunca mais tivemos nossos momentos íntimos. Até eu completar 16 anos.
Agora, já com uma situação financeira melhor. Minha família decidiu dar uma festa melhor para mim. Chamei todos os meus amigos e parentes e fizemos um churrasco.
– . . . – Ana Alice também compareceu. Ela vestia um shortinho jeans bem curto e justinho, todo rasgado, e uma blusa branca com um belo decote.
– . . . – Já em seus 21 anos de idade, estava muito mais gostosa do que quando tínhamos nossas safadezas.
– . . . – O que fez os meus sentimentos por ela aflorarem ainda mais.
– . . . – Ana Alice ficou o tempo todo comigo e meus amigos durante a festa. Nessa época eu também já havia começado a beber, meus pais não ligavam, desde que eu mantivesse a linha. Então, bebemos um pouco durante a festa.
– . . . – No final, alguns de meus amigos ficaram para dormir lá em casa, assim como Ana Alice.
– . . . – Ao todo dormiram eu e mais 3 amigos meus no meu quarto, enquanto Alice foi dormir na sala. De madrugada, apenas eu e Alice ficamos acordados. Meus amigos, que haviam bebido mais do que nós dois, acabaram capotando na cama de sono.
Ficamos então, eu e Alice procurando algo para assistir na TV. Até que passamos pelo canal do Multishow, onde costumava passar soft porn durante a madrugada. Quando passamos por ele, Alice deu uma risadinha. Eu disse para deixar, já que não íamos achar nada melhor passando na TV naquela hora. Ficamos lá assistindo, e começamos a conversar, lembrando da época em que assistíamos pornô e nos masturbávamos juntos. Comecei a sentir um pouco da libido de nossa relação de desabrochando novamente. Conversa vai, conversa vêm, ela me pergunta se eu já havia transado alguma vez. Eu digo que não, e era verdade. Ainda era virgem. Então ela acaba falando “Ai, nossa, naquela época eu também era virgem estava louca pra dar pra alguém. Deve ser por isso que eu ficava fazendo aquelas sacanagens com você. Só não transava contigo porque você era muito novinho para isso.”
Foi então a minha deixa. Perguntei “Então porque não agora. Eu já sou velho o suficiente.” Ela deu uma risada, e perguntou se eu estava falando sério. Já colocando a minha mão na sua coxa, disse que sim. E ela aceitou. Começamos a nos beijar. Lembrei que nunca havia beijado ela. Naquela época ela só colocava a boca no meu pau e eu na buceta dela.
Tirei logo sua camisa, mostrando aqueles peitos tão grandes e suculentos. Comecei a beijá-los, chupar, morder, a fazer tudo o que deixava ela toda molenga de prazer em meus braços. Ela botou o meu pau para fora e começou a me masturbar, falando “Nossa, como você cresceu desde aquela época hein.”. Em seguida, colocou seu pau na boca, do mesmo jeito que ela fazia naquela época. Me chupava tão gostoso quanto eu me lembrava das nossas tardes de saliência.
Depois, ela subiu em cima do meu colo e colocou meu pau dentro da sua buceta. Que buceta apertadinha que ela tinha. Sentia ela se pressionando contra o meu pau pela primeira vez enquanto ela quicava bem devagar e depois começou a ir mais rápido. Tentava fazer o mínimo de barulho, para que ninguém acordasse, mas o tesão era grande demais para nos controlarmos tanto.
Não demorou muito tempo até vir a vontade incontrolável de gozar. Por pouco eu não tiro o meu pau a tempo da buceta dela, me lambuzando todo com a minha própria gala.
– . . . – Mas Ana Alice fez questão de me limpar com sua língua, lambendo todo o meu leitinho. No final ela ainda falou “E aí, gostou de perder o cabaço pra sua tiazinha?” E respondi “Oh, se gostei, foi maravilhoso.”
Depois disso, fomos nos deitar, já bem cansados. Ainda nos vemos com pouca frequência. Agora, além ela já é uma mulher no final da faculdade e trabalhando, enquanto eu estou entrando na universidade agora.
– . . . – Cheguei a transar outras vezes com Ana Alice, mas depois de um tempo ela arranjou um namorado sério e paramos com nossas safadezas.
– . . . – Mas sempre me lembrarei com muito carinho das nossas tardes e madrugadas de tesão escondido com a minha tia
C. C. L.

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