Eu crescia normalmente, e minha relação com a Odete que era que realmente cuidada de mim, ficou cada vez mais forte, eu confiava totalmente nele, considerava como se ela fosse realmente minha mãe. Minha primeira relação sexual, foi com ela, foi ela que me mostrou como era, depois de algum tempo comecei pensar que ela queria me transformar também em uma travesti, mas não aconteceu, me considero um bissexual..
Com, dezesseis, troquei de colégio, turma nova, bem mais agitada da minha turma do antigo colégio. Comecei uma bela amizade com o Rodrigo, meu colega de sala, a gente conversava muita bobagem, falava das meninas, ele já tinha namorado um por alguns meses, me falava dela, o que faziam, coisas da adolescência. Quem um dia ele viu ela beijando um outra cara, na porta da casa dela e ali terminou o namoro.
Me convidou para entrar no time de futebol dele, comecei participar, e foi lá no clube no primeiro banho que tomei depois do treino, ele entrou no box, “vou tomar banho também”, ficamos os dois juntos nus, não consegui ficar sem olhar para o pau dele, bem crescidinho já, ele tinha feito a cirurgia de tirara a pele da ponta do pau, cabeça sempre exposta, o pau dele ficava dependurado, já era tipo pau de adulto.
Ele notou que eu olhava, disfarçava, mas olhava, e começou ficar excitado, e veio a pergunta, “vc gosta?”, sorri, não respondi, pra disfarçar meu desconforte, fiquei meio de lado , ele então comentou, “cara vc tem uma bela bundinha, eu acho a minha bonita também”, batendo nas nádegas virou a bunda pra mim, “olha aí, bonitinha né?”. E foi a partir daquele dia que ele começou mudar comigo, eu sentia que ele tinha algo diferente, as conversas, a maneira de se comportar estava diferente.
Um dia no intervalo entre aulas, num banco do pátio, ele me confidenciou que dois anos antes, no outro colégio que ele estudava, tinha um amigão, e as vezes ele ia na casa dele, fazer trabalhos do colégio e que um dia, ele começaram se mostrar, e fizeram um troca troca, falou ainda que o amigo tinha um pauzinho de nada, nem ficou duro como devia, mas que ele comeu o colega, e que ele chorou, reclamando de dor, mas deixou. Que depois daquilo, ele comeu mais algumas vezes e que o colega, nunca consegui ficar duro pra comer ele. O papo ficou no ar pq, não falei nada.
Como já tinha feito antes, em uma tarde como havíamos combinado, fui na casa dele, estava sempre sozinho, a mãe trabalhava em um banco, e o pai tinha separado deles quando ele ainda era bem jovem. Fomos para o quarto, ele estava vestindo uma bermuda super apertada, e dava pra ver o pau dele mercado na bermuda. Nosso trabalho quase terminado, ele levantou, “vou mudar de roupa, esta bermuda esta muito apertada, abriu o armário, e de costas pra mim, tirou a bermuda, mostrando a bunda, brincou, “minha bundinha”, batendo nas nádegas, se virou pra mim, e mostrou que já estava meio excitado.
Veio direto em mim, “cara deixa eu ver o teu?”, sacudindo o pau que ficou duro apontando pro teto, “vai, vai deixa eu ver, tira a tua bermuda, tira”, tirei a bermuda e a cueca, ele não perdeu tempo pegou meu pau, já masturbando e que logo endureceu, “pega no meu”, puxando minha mão, lembrei na hora do pau da Odete, do Rodrigo bem, diferente, era mais grosso e maior, ficamos nos acariciando o pau dele parecia que ia explodir, sentia ele latejando na minha mão, ela largou o meu pau, foi no armário, debaixo de alguma roupas, tirou um tubo de gel, “cara vc me come, depois como vc, tá bem ?, vem vem aqui na cama”, já se ajeitando oferecendo a bunda.
Então abri o tubo de gel, untei meu pau, passei um pouco no cuzinho dele, quando encostei no cuzinho dele, “cara vai devagar tá? nunca fiz, é minha primeira vez”, eu já estava na posição, meu pau chegava doer de duro que estava, empurrei, ele reclamou e não entrou, empurrei outra vez, ele entortava, ajudei com os dedos para não entortar e dai senti que começava entrar, ele falando “devagar, devagar, esta doendo, vai devagar, ou então tira”, fiquei imóvel por segundos e voltei empurrar, ele sempre reclamando, entrou todo, fiquei imóvel outra vez, “tira, tira, tá doendo muito”, comecei a tirar, quando saiu, ele se deixou cair na cama, aquela rica bundinha pra cima. “cara que coisa ruim é muito dolorido, tá doendo agora”, pulou da cama, agora vou comer vc, se masturbando e aquela pauzão, já duro. “fica ali, fica, vai “, então falei imaginado a que ia sentir, “devagar né, bem devagar, teu pau é bem grande”, senti o gel no meu cuzinho e logo a cabeça sendo forçada, “é tua primeira vez?” pergunto, “vai devagar”, respondi, segundos depois começou aquela dor infernal, “devagar, devagar, tá demais, esse pau tá demais”, puxei o travesseiro e soquei minha cabeça nele, e sentindo aquela dor, o pau entrando, entrou com tudo, senti ele encostando o corpo nas minhas nádegas, “vou gozar, vou gozar, vou gozar”, e a dor aumento mais ainda, ele começou a socar mais forte, gritei, ele acalmou, mas gemendo gozou, gozou me puxando pra ele pela cintura, com tudo enterrado em mim.
Largou minha cintura e começou puxar pra fora, quando pau saiu além do alívio, senti escorrer , gozo dele com fezes minha. “Segura, segura, vai no banheiro”. Quando voltei e estava vestindo minha roupa, ele veio, “cara aguentou bem, já tinha feito né ?, foi pau de adulto que vc aguentou?, meu tem agora 16 cm, foi maior?, não respondi nada. Lembrei outra vez do pau da Odete, ela mais fino e não tinha cabeça grande, era cabeça fina. Saímos, ele foi comigo até a frente da minha casa, que não era longe. Tchau amigo, a gente se fala, sorriu e foi embora.
Depois do acontecido, minha relação com o Rodrigo aumentou, e ele parecia que precisava de um amigo confiável como eu, que aceitava todas provocações dele, para botar pra fora todas suas fantasias, e muita tesão.
Rodrigo veio com a ideia que a gente deveria arrumar umas namoradas, que seria legal, que a gente poderia sair juntos, falo também de o filho do dono de uma importante rede de farmácias, casado com uma também jovem, filhinha de papai, da alta sociedade, esse cara era bem maluco nas suas relações, e tinha começado com a então noiva, ainda não tinham casado, nos rolos que ele organizava. Viviam viajando e participando de festas sociais, no melhor clube da cidade, gente fina como se diz. Mas neste meio rola muita coisa, que o remediados nem ficam sabendo
Mas isso conto no próximo…
MINHA VIDA PREGRESSA 03… história verídica.
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