Vou usar o nome de Kátia ao escrever este conto. 42 anos, e ainda com um corpo de chamar a atenção de alguns homens: seios fartos e firmes, coxas grossas e bumbum avantajado também ainda bem durinho. Isso aconteceu nesse ano, mês de fevereiro, quando resolvemos passar alguns dias em nossa casa em Angra dos Reis (Mangaratiba). Meu marido e minha filha resolveram ir na frente, pois meu genro Júlio, marido da minha filha teve que esperar dois dias pra resolver pendências na firma onde trabalhava. Deixei pra ir junto com ele, pois resolvi comprar algumas roupas pra levar pra praia; principalmente biquinis.
Mas despachei no carro do meu marido uma das minhas malas, deixando outras duas menores levar comigo. No terceiro dia na parte da tarde saímos de casa com a previsão de chegarmos no máximo em 3 horas. Em menos de 2 horas de viagem nos deparamos com o trânsito praticamente parado. Com muita dificuldade conseguimos chegar em um posto de gasolina onde ficaram sabendo; via rádio, que tinha caído uma barreira na estrada, com interdição total nos dois sentidos e com previsão de liberação somente no dia seguinte a tarde. Tínhamos duas opções: voltamos pra trás ou esperar até a liberação da estrada, pois no posto tinha quartos que alugavam para caminhoneiros.
Por sorte conseguimos um quarto com duas camas de solteiro. Só que ao entrarmos no quarto é que fomos notar a precariedade das instalações. O banheiro praticamente não tinha porta; apenas uma cortinha de plástico e mesmo assim bastante rasgada… Mas pelo menos os lençóis nas camas pareciam limpos. Consegui ligar pro meu marido explicando o ocorrido, e que deveríamos sair só no dia seguinte… Só não contei que ia ficar sozinha em um quarto com nosso genro. Mas Júlio pra mim era como um filho, e a gente sempre se deu muito bem. Como minhas roupas intimas tinham ido na mala que meu marido levou, resolvi tomar um banho e colocar um dos biquinis. Eu que só tive intimidades com meu marido, estava achando interessante ter aqueles momentos sozinha com meu genro, tendo que tomar banho naquele banheiro improvisado que praticamente não tinha porta…
Só não imaginava o que viria acontecer. Nua, fui abrir o chuveiro quando vi nitidamente um pequeno sapo que estava sobre o chuveiro pular sobre meu ombro e grudar na minha pele. Quando me dei conta estava do lado de fora do banheiro gritando pro meu genro me ajudar – “tira esse bicho de mim! Tira! Tira!”. Júlio praticamente me abraçou me pedindo calma, e eu continuava – “nas minhas costas! Nas minhas costas!”. Ele olhou pro meu traseiro.
– Não tem nada nas suas costas!…
Com as pernas bambas sentei na cama com Júlio puxando o lençol pra cobrir meu corpo nu. Expliquei que tinha visto um bicho pular do chuveiro em mim. Júlio entrou no banheiro, explicando que tinha sido um pequeno sapo, mas que ele já o tinha jogado fora pela janela do basculante. Quando disse que estava com medo de tomar banho, meu genro sentou do meu lado e todo carinhoso disse que eu podia ir sem medo, que qualquer coisa era só chamá-lo. Mais calma, olhei pra ele.
– Que vergonha, fiquei nua na sua frente!
– Qual o problema? Somos dois adultos, e ninguém precisa ficar sabendo disso, ok?
– É mesmo né? Então você fica comigo; tenho medo do sapo voltar!
– Por mim não tem problema nenhum!…
Nem eu estava acreditando naquele meu comportamento, de querer que meu genro ficasse dentro do banheiro comigo… Fui percebendo que estava gostando de ter outro homem além do meu marido me olhando pelada. Respirei fundo, me livrei do lençol e completamente nua fui caminhando pro banheiro… Júlio ficou parado atrás da cortinha. Abri o chuveiro, e molhando meu corpo.
– Se quiser pode entrar Júlio!…
Ele passou pela cortina, e eu sorrindo pra ele.
– Isso tem que ficar só entre a gente, combinado?
– Claro minha sogra, pode confiar em mim!
Ao olhar vendo o volume na frente da sua bermuda fui sentindo um fogo subir pelas minhas pernas até minha xoxota… Sempre tive vontade de transar com outro homem, mas nunca tive coragem em trair meu marido. Júlio e minha filha eram apaixonados um pelo outro, mas naquele momento eu o via como um macho que estava me deixando excitada. Novamente não sei de onde tirei coragem pra convidá-lo a entrar comigo debaixo do chuveiro. Notei que ele ficou um pouco indeciso, mas logo foi tirando a camisa, e quando arriou a bermuda junto com a cueca vi algo duro e pungente apontando pra mim. Júlio entrou também molhando o corpo, e eu fui logo segurando seu pau duro.
– Caramba Júlio, por que está assim?
– Não tenho como evitar vendo uma mulher tão linda como você desse jeito.
Apertei seu pau na minha mão.
– Você me acha só linda?
– Linda é muito apetitosa!…
– Kkkkkkk… Apetitosa, é?
Ele levou as duas mãos nos meus peitos, apalpando-os carinhosamente.
– É uma pena que você é minha sogra.
– Ué, como já disse, é só ficar entre a gente!
Ele me abraçou, me deu um beijo no rosto deslisando suas mãos até minha bunda.
– Você sabe que eu adoro sua filha, né?
– Sei sim, ela nunca vai ficar sabendo!
Ele chupou meu peito, beijou minha boca e colocou a mão na minha buceta.
– Nooossa, você está me deixando com as pernas bambas.
– Quer ir pra cama?
Nos enxugamos rapidamente, e logo estávamos na cama com ele novamente me beijando na boca e eu procurando seu pau pra segurar.
– Vem meu genro, vem! Vem comer sua sogrinha, vem!…
Ele veio por cima de mim, e segurando seu pau duro deu algumas pinceladas na minha buceta e logo estava enfiando aquele pau que era bem mais grosso do que do meu marido, que atualmente raramente me procurava na cama. Meu corpo todo vibrava com meu genro socando forte na minha buceta.
– Haaaammmm! Haaammmmm! Mete! Mete! Acaba comigo meu genro!…
E ele aumentou a violência das socadas, que rapidamente comecei a ter um orgasmo me debatendo debaixo do seu corpo.
– Haaahhh! Haaahhhh! Não para; nãããooooo para! Tá vinnnnndo!!!!!!…
Ele me beijando e diminuindo as estocadas.
– Oooohhhhh! Também vou gozar!…
Travei umas pernas na sua cintura.
– Então goza, goza dentro de mim!…
Ele voltou a socar e em menos de 2 minutos fui sentindo despejando todo seu gozo. Voltamos pro banho, juntamos as duas camas e nos deitamos pelados ficando abraçadinhos. Passamos a não precisar de falar mais nada, apenas aproveitar aquele momento nos abraçando, nos beijando e explorando o corpo um do outro com as mãos. Meu genro ainda me fodeu mais duas vezes me deixando bastante esgotada que logo dormi profundamente, só acordando no dia seguinte ainda nua do lado do meu genro também peladão. Vestimos roupas pra descermos pra tomar café, e sabendo que a estrada estava parcialmente liberada, mas com o trânsito ainda lento, sugeri de deixamos pra sair somente na parte da tarde. Voltamos pro quarto, sentando na cama fiz que meu genro se aproximasse e fui abrindo sua bermuda até conseguir puxar seu pinto pra fora que rapidamente foi ficando duro. Acabei fazendo algo que nunca tive coragem de fazer com meu marido, alisei a piroca do meu genro, dei alguns beijinhos e sem maiores explicações coloquei na boca e comecei a chupar. Notei ele um pouco assustado, mas rapidamente foi entrando no clima e segurando minha cabeça.
– Oooooooh! Ooooohhhh! Vai! Vai! Chuuuupa!…
Quando recebi um jato de porra na minha boca; que acabei engolindo, tirei e deixei ele gozar sobre meus peitos lambuzando toda minha blusa. Fui me limpar, e voltando sem a blusa, ele me agarrou me fazendo deitar chupando meus peitos antes de tirar o resto das minhas roupas e caindo de boca na minha buceta, chupando e me fazendo urrar de prazer até ter um orgasmo violento que lambuzei todo seu rosto com meu líquido vaginal. Antes de sairmos, ainda demos mais uma trepada com ele enchendo minha buceta de porra enquanto fui tendo mais um delicioso orgasmo. Ainda demoramos mais de uma hora pra chegarmos no destino. Passamos quase duas semanas aproveitando a praia e passeando pelos arredores, comigo dando toda a atenção ao meu marido e Júlio todo cheio de chamego com minha filha. Eu e Júlio não deixamos transparecer nada sobre nosso recente relacionamento. Mas ao voltarmos pra nossa rotina e sempre tomando cuidado pra não sermos descobertos, eu e meu genro ainda damos algumas trepadas, principalmente quando meu marido viaja a negócios me deixando sozinha por 3 e até 5 dias… Hoje deixo até meu genro meter na minha bunda, que ele vive elogiando.
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