Eu, minha namorada (atualmente minha esposa) e um grupo de outros três casais amigos da época do colégio resolvemos tirar um final de semana para se encontrar, beber, assar carne e conversar, no meio de janeiro, quando todos voltassem das viagens de natal/ano novo. Estávamos em um clima de despedida, finalizando a faculdade, sabíamos que alguns iriam morar fora depois de formados. De 8 amigos, provavelmente 4 iriam se mudar.
Encontramos uma casa de verão para alugar perto do rio que corta uma cidade da região. A casa era enorme, isolada no meio do mato, com 5 suítes, uma churrasqueira enorme, piscina e mais algumas outras coisas, mas o que foi importante mesmo para essa história foi a jacuzzi (banheira externa) que tinha na sacada do quarto principal. Alugamos de sexta-feira a partir das 18h até o final da tarde de domingo. A viagem demora em torno de umas 2 horas de carro, então nos dividimos em 2 grupos, cada grupo com 2 casais iria em um carro, economizamos na gasolina para gastar no álcool.
No carro que eu (22 anos) fui dirigindo estava a Júlia, minha namorada (21), e o casal que era o mais próximo de nós (apesar de todos serem muito próximos, nos aproximamos deles muito no ano anterior). Vou chamá-los de Vítor (21) e Ana (22). Nós programamos para chegar na casa às 18 horas de sexta, assim que estivesse liberada. Enchemos o porta mala de comida, bebida e nossas malas e saímos rumo ao nosso final de semana. Os outros dois casais iriam chegar mais tarde, por volta das 22 horas, um deles tinha compromisso e só se liberaria mais tarde.
Eu estava dirigindo a caminhonete com caçamba emprestada do meu pai, então o estoque de comida e bebida estava praticamente todo com nós. Chegamos na casa um pouco antes do horário combinado (18 horas), mas a pessoa responsável lá já estava nos esperando. Nos explicou todo o funcionamento e afins e foi embora. Descarregamos o carro, guardamos as comidas e colocamos a bebida para gelar e na divisão dos quartos, deixamos a suíte principal com a jacuzzi livre, ninguém iria dormir lá para que ficasse livre para quem quisesse usar. Dos outros 4 quartos restantes, eram todos muito parecidos e escolhemos o que tinha a melhor vista. Ao acabar de guardar tudo, era passado das 19 horas, Ana disse “estou pingando de suor, vou tomar uma ducha e experimentar a jacuzzi”, minha esposa concordou com a ideia e foi se arrumar também.
Eu e Vítor ficamos organizando as carnes para o churrasco dessa noite e começamos a beber um whisky que Vitor tinha levado. Nossa ideia era dar aquela embriagada rápida e depois ir controlando com a cerveja, mas sem parar de beber o final de semana todo. Quando estávamos servindo o segundo copo eu disse “vamos lá ver como elas estão, tô com calor também”. Eu já estava um pouco tonto e pude perceber que Vitor já estava falando um pouco enrolando, a barriga estava vazia, o álcool pegou rápido.
Cada um de nós foi pro seu quarto se arrumar, coloquei um calção de piscina, peguei uma toalha e fui para o quarto que tinha a jacuzzi. No corredor já dava pra escutar a JBL tocando Jack Johnson e algumas gargalhadas das meninas. Chegando lá, Vitor já estava servindo whisky para as meninas, ele tinha levado a garrafa junto. Elas estavam de biquíni e bem alegres, as duas com os cabelos presos, o sol estava se pondo e a vista da sacada ali era impressionante. Jacuzzi era grande e a água estava bem quentinha, apesar do dia quente, foi bom para relaxar. Vitor já estava se ajeitando ao lado de Ana quando entrei ao lado de Julia, ao sentar percebi que era funda até, a água ficava no nível do peitoral.
Conversa vem e conversa vai, algumas bicadas no copo de whisky aqui e acolá, fomos todos ficando alegres e com as bochechas coradas do álcool, tínhamos umas 2~3 horas até nossos outros 2 casais de amigos chegarem. Em um certo momento, não lembro exatamente como, chegamos no assunto que era sexo, era até normal a gente conversar sobre isso, somos um grupo de amigos a bastante tempo e tínhamos nossas piadas e assuntos internos, mas nada além disso. Uma dessas piadas era que nenhuma das quatro gurias queriam dar o cu, apesar da insistência dos namorados.
Quando chegamos nesse assunto do “cu”, Ana virou pro Vitor e disse enrolando um pouco a língua “esquece, eu não vou dar o cu” eu e Julia rimos e o Vitor respondeu “tu vai gostar, eu vou devagarzinho”, Ana ficou em silêncio até que Julia disse “deve doer demais”, eu aproveitei a brecha e falei “tu só vai saber se tentar, bora?”. Dessa vez foi a vez de Ana e Vitor darem uma risada, mas Júlia respondeu “se com o seu pinto já dói pela frente, imagina por trás”, o Vitor estava rindo muito quando a Ana pediu com uma voz meio debochada “então teu pinto é grande como a Julia diz?”, tenho que admitir que fiquei um pouco envergonhado da pergunta direta, mas disse “não é que ele é grande, só que ele é grosso”. Julia estava com a mão na minha perna, mas não dava pra ver por causa da agitação da água causada pela hidromassagem, quando dei essa resposta eu senti a mão dela dar uma apertada na minha coxa, quase na virilha, percebi então que ela estava louca pra gente ir para o quarto finalizar esse assunto da melhor forma.
Antes que eu e a Julia pudéssemos dar alguma resposta para irmos ao quarto, Ana falou “então mostra pra gente”, eu, Vitor e Julia olhamos assustado para Ana, ela geralmente é a mais reservada das amigas, mas o álcool tinha liberado algo nela. Vitor voltou o olhar para mim como se estivesse esperando eu mostrar. Fiquei um pouco nervoso com a situação, mas aquilo me deixou excitado e comecei a sentir meu pau dando uma crescida dentro do calção. Eu disse “não vou mostrar meu pau meia bomba pra vocês, assim ele é sem graça”, logo que eu acabei a frase e Ana já foi falando “a Julia te ajuda a deixar ele duro” e foi mordendo um pouco seus próprios lábios, ela estava ficando excitada. Naquele momento eu vi o movimento do braço da Ana, ela estava colocando a mão no pau do Vitor, ele em silêncio observando. Olhei para Júlia para ver o que iríamos fazer nessa situação, eu estava excitado, mas imaginei que Júlia iria ficar nervosa e sair do clima, mas não, ela fez um leve aceno com a cabeça concordando com a ideia de Ana.
Nisso eu coloquei a mão no zíper no meu calção, eu ia apenas abri-lo, mas Ana disse “tira o calção todo”. E foi isso que eu fiz, embaixo da água, ninguém conseguia ver muito bem o que estava acontecendo ali, tirei ele e coloquei meu calção pingando para fora da jacuzzi. Julia já foi procurar meu pau com a mão, quando achou, disse “ele já está duro…”, ela deu uma duas bombadas para verificar e continuou “agora fica de pé” e eu levantei, estava pelado de pé na jacuzzi, com uma vista do pôr do sol linda, Julia, Ana e Vitor olhando para meu pau, dava para ver os movimentos do braço de Ana tocando uma punhada para o namorado. Ana falou “ele realmente é grosso, e linda bunda“, olhou para Vitor e continuou “não se preocupa amor, o teu é maior”, nisso Vitor ficou de pé, a bermuda já estava para baixo e realmente, o pau dele era uns 4 centímetros maior que o meu. As meninas ainda estavam dentro da água quando Vitor falou “vamos para o quarto?”, todos concordamos, mas Julia falou “deveríamos colocar algumas regras antes para evitar problemas, cada um fala o que não quer fazer e ninguém discute”.
Concordamos todos que não iríamos realizar troca de casal, e nenhum dos homens poderia tocar a mulher do outro, a menos que o outro pedisse, e mais algumas pequenas regrinhas do tipo: sem anal, sem fazer coisas que não faz no individual, e afins. As menina se levantaram da água, Julia estava com um biquíni amarelo, cabelos castanhos presos, ela tem os peitos mais bonitos que eu já, uma cintura ‘violão’ e as chochas bem carnudas, já Ana estava com biquíni azul, cabelos morenos presos, os peitos eram de porte médio, mas bem definidos, ela era mais “sequinha” que a Julia, mas tinha um corpo lindo e bem definido, bunda empinada e firme. Nos secamos e fomos para o quarto, ficamos de pé ao lado da cama e cada casal se beijando e amassando, então eu sugeri que Julia e Ana deveriam se pegar também, essa era outra piada nossa, mais minha e do Vitor, a gente sempre concordou que as gurias podiam se pegar a qualquer momento quando quisessem, que a gente só ficaria olhando.
Elas ficaram pensando um pouco se olhando, nisso eu e Vitor sentamos nas poltronas que tinham ao lado da cama. Eu disse “aproveitem que já estamos nesse clima e experimentem”, eu sabia que nenhuma delas era bi, mas também que nunca tinham experimentado outras mulheres. Ana olhou para Julia e disse baixinho “vamos?”. Julia nem precisou responder e elas começaram a se beijar, eu e Vitor se olhamos e demos um sorriso vitorioso, logo voltamos a atenção para as meninas. Elas estavam se beijando com muita química, Ana levou a mão até o nó do biquíni de Julia e o soltou, Julia logo retribuiu, parara de se beijar um pouco para tirar por completo a parte de cima do biquíni, quando as duas ficaram com os peitos a mostra, se viraram pra gente pedindo com o olhar pra ir comê-las, mas Vitor disse “continuem, está muito bom”, então elas voltaram a se beijar, mas dessa vez com os peitos nus esfregando uma na outra, as duas estavam com os biquinhos muito durinhos, os peitos de Júlia eram bem maiores que o de Ana, mas os dois eram muito lindos e bem firmes.
Eu estava com a mão no meu pau fazendo um leve movimento para cima de para baixo enquanto apreciava a atuação delas, nunca tinha me sentido tão excitado. Até que Julia disse “vocês vão vir nos comer ou não?”, eu e Vitor nos levantamos ao mesmo tempo e fomos em direção delas, nesse momento Ana deitou-se na cama e foi tirando a parte de baixo do biquíni, a pele dela era toda branquinha, bucetinha quase totalmente depilada, apenas um moicano pequeno logo acima. Julia tirou a parte dela enquanto ainda estava de pé, mostrando a bucetinha toda depilada e a marquinha do bronze. Ao ver a Ana deitada ali com as pernas abertas, eu disse para Julia “Amor, porque tu não chupa a Ana enquanto eu te como?”. Elas disseram depois que não estavam esperando por esse tipo de interação entre elas, que o beijo seria o máximo que um dia tinham pensando em fazer. Ficaram um pouco em silêncio pensando, até que Ana com toda a excitação que estava transbordando, disse “pode vir, eu deixo”, Julia olhou pra mim assustada, ela nunca foi fã de oral, mas o somatório de álcool e excitação estavam permitindo coisas novas nessa noite. Eu acenei com a cabeça para ela ir em frente e assim ela fez.
Julia se ajoelhou no chão enquanto Ana estava com as pernas abertas sobre a cama, Julia parou por alguns segundos enquanto olhava a buceta de Ana, até que devagar foi indo próximo, até começar a chupar. Ana logo colocou a mão sobre a cabeça de Ana e começou a gemer, já Vitor que estava em silêncio desde que levantamos, subiu na cama e foi de joelhos até o lado de Ana, enquanto ela estava com a boca aberta gemendo, ele devagar colocou o pau nela, e rapidamente Ana respondeu chupando ele. Eu me ajeitei de joelhos logo atrás de Julia, coloquei meu pau com calma na bucetinha, ela estava encharcada, foi fácil entrar. Ficamos por pouco tempo assim até que Ana parou de chupar Vitor e começou a gemer mais alto, ela estava gozando, “não para!” disse Ana para Júlia enquanto chegava no orgasmo. Nesse momento eu comecei a ir mais rápido enquanto segurava com as duas mãos na bunda de Julia, quando Ana começou a diminuir os gemidos, Julia tirou a boca da buceta da amiga e falou “eu vou gozar”.
Julia e eu sempre tivemos uma ótima sintonia, maioria das nossas transar, quando um goza, o outro já começa a gozar junto, quase sempre ao mesmo tempo. Dessa vez não foi diferente, ver a Julia chupando uma buceta da amiga, enquanto as duas gemiam e eu comia a Julia de quatro, eu já estava me segurando desde a primeira estocada. Foi só a Julia estar pronta que eu me soltei, quando ela soltou os gemidos que eu conheço, os gemidos de gozar, eu gozei junto, tudo dentro da bucetinha. Parei quando minhas pernas estavam tremendo e não conseguia mais me mexer. Julia olhou para trás, ainda com a cabeça no meio das pernas de Ana, esperando eu me levantar para que pudesse ir se limpar. Eu me levantei e sentei na poltrona que estava antes, enquanto Júlia foi ao banheiro com a mão segurando a porra dentro dela para não pingar pelo chão. Quando ela voltou para o quarto, Ana já estava se ajeitando de quatro em cima da cama, faltava o Vitor gozar ainda. Julia sentou no meu colo com as pernas fechadas do lado das minhas, a bunda estava sobre meu pinto, as costas se apoiando no meu braço esquerdo que estava ao redor do corpo dela, colocou um braço ao redor do meu pescoço, me deixando de lado com um peito dela, 75% da minha visão estava em Ana e Vitor e 25% naquele peito lindo.
Ana e Vitor se ajeitaram em uma posição que os dois ficaram de frente pra gente, Ana de quatro olhando reto para nós e Vitor de joelhos atrás dela, também poderia estar olhando para nós, mas estava distraído esfregando o pau na buceta de Ana. Quando ele colocou para dentro de Ana, ela abriu a boca e apertou os olhos. Peguei minha mão direita e abri as pernas de Julia, mostrando a bucetinha dela para os dois, devagar coloquei a minha mão e comecei a massageá-la no clitóris, enquanto beijava o peito que estava na minha cara. Tanto Ana como Vitor fixaram o olhar na buceta de Julia, aumentei a velocidade e Julia começou a gemer e respirar ofegante novamente. Vitor seguiu e aumentou a velocidade também, vi Ana apertando as mãos no colchão enquanto. Eu queria ajudar eles dois, então coloquei um dedo pra dentro de Julia, ela soltou um gemido mais alto, foi o suficiente para Vitor e ele gozou. Ana também estava quase gozando, como Vitor estava perdendo o ritmo, ela pegou a mão dela e começou a se masturbar e disse para o Vitor com o resto de voz que tinha “não sai, eu vou gozar de novo”. Eu estava colocando meu dedo e tirando de dentro de Julia, Ana estava com o olhar fixo na buceta de Julia. Não demorou muito para Ana gozar novamente. Julia então segurou a minha mão que estava nela e disse “vamos deixar pra depois quando formos dormir“, ela estava certa, daqui a pouco os outros casais iriam chegar, foi a primeira vez que algo aconteceu desse tipo no nosso grupo, não estávamos afim que nos pegassem no flagra. Quando acabou, já era noite completa e tínhamos que iniciar o fogo para o churrasco.
Ana e Vitor foram pro banheiro se limpar, nos vestimos e quando estávamos saindo do quarto, Vitor disse “acabei de quebrar um tabu meu”, eu ri e disse “acabei de descobrir um novo fetiche”, Ana logo emendou rindo “temos que repetir“. Ao chegar no quarto para tomar um banho, percebi como estava cansado e com o corpo morgado, o álcool tinha passado e a sonolência estava forte. Tomei banho primeiro e Julia entrou logo em seguida, fui o primeiro a descer para a sala, depois Ana. Até que os outros dois não desciam, fui preparando uma caipirinha de jarra, e conversando com a Ana que estava sentada no banco da cozinha. Enquanto esmagava os limões, pedi para Ana “isso foi planejado?”, ela disse com a voz bem calma “nunca me imaginei transado com mais gente no quarta, muito menos ser chupada pela minha melhor amiga”, eu comecei a rir e confessei “acho que sempre quis fazer algo do tipo, mas nunca tive coragem de sugerir ainda mais com pessoas próximas assim”, ela respondeu “no começo achei estranho, mas como vocês são conhecidos de anos, me senti segura”. Nisso, Vitor foi descendo as escadas, ao chegar na sala e pediu pra mim “tu beijou a Júlia depois?” achei a pergunta estranha mas respondi “sim, no quarto antes de ir pro banho a gente ficou se pegando um pouco”, ele riu e disse “então tecnicamente a você beijou a buceta da Ana por tabela“, deu pra perceber que o álcool ali ainda estava presente, na verdade, logo reparei que ele estava segurando a garrafa de Whisky que estava quase na metade e o copo vazio que estávamos bebendo.
Ana ficou um pouco vermelha com a afirmação de Vitor. Como eu disse antes, ela sempre foi muito reservada, eu logo respondi “verdade, estava com um gostinho bem bom” e pisquei com um olho para meu amigo, eu e ele rimos mais um pouco e Ana ficou mais vermelha ainda. Julia surgiu um pouco depois e viu a gente rindo, pedindo “o que tá acontecendo?“, eu expliquei a afirmação de Vitor, Julia deu um sorriso e disse “bom, na próxima vez eu que tenho que ser chupada”. Nessa hora eu já estava colocando o Velho Barrero no jarra com o limão, gelo e açúcar. Deu pra perceber que todos curtimos aquele momento no quarto, mas não sabíamos que poderia repercutir mais ainda. Vitor foi para a varanda fazer fogo pro churrasco e não demorou muito para que os outros casais chegassem, esse final de semana iria render mais. Apenas imaginávamos isso na época, mas realmente essas férias seriam a última que reuniríamos todo o grupo dessa forma, jovens, bebendo e sem filhos. A noite acabou logo depois que comemos o churrasco, todos estavam cansados, eu e Julia voltamos pro quarto apenas para dormir, tínhamos combinado de fazer um trilha cedo que costeava o rio. Mas o dia seguinte conseguiu ser mais selvagem ainda.
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Muito bom o texto. Troca de casais deverá vir breve.
ADOREI