Sempre li muitos contos nesse site e resolvi contar algo que aconteceu comigo há anos atrás quando tinha 16 anos… (mas vocês irão perguntar: porquê você não começa do início da sua vida sexual? Bem minha iniciação sexual não foi muito comum para ser sincero foi muito cedo, “bem cedo” e isso fica para outro conto quando me sentir mais a vontade esse será o meu primeiro conto mas foi totalmente verídico)
Em 2003 tinha 16 anos de idade tinha 1,78 de altura corpo muito atlético na época eu praticava vários esportes, cabelo surfistinha lisinho, olhos verdes, apesar de todos esses atributos de beleza na epoca eu me achava horroroso (o tipico clichê adolecente, alem de ser extremamente timido e receoso e isso me impedia de ter uma vida sexual mais feliz até aquele dia…
vivia com minha família em Recife, Pernambuco na época éramos uma família unida minha mãe estava no segundo casamento e para comemorar os 5 anos de casamento fomos viajar um fim de semana em Gaibu uma praia no litoral sul em uma pousada bem legal, não era um resort caro até por que na época os hotéis naquela região eram bem simples beirando o rústico.
Quando chegamos logo na recepção tinha um homem loiro alto estava com uma câmera muito linda (sou louco por fotografia até hoje) perguntando a dona da pousada os melhores pontos de gaibu para fotografar ele falava um português bem enrolado saquei logo que era de outro país, mas não pude deixar de reparar na beleza dele… Reservas feitas vamos curtir a praia, fui com meu irmão mais novo para a beira mar pois, meus pais tinham coisas melhores para fazer e nos deixaram ir sozinhos (se é que me entendem…) lá ia eu bancando a babá P da vida pois queria conhecer o lugar tirar fotos (tinha uma câmera Fujifilm bem clássica). Para quem nunca foi na praia de Gaibu tem uns rochedos bem grandes no final dela e aproveitei para subir meu irmãozinho ficou com medo e não quis mais eu queria muito fotografar lá em cima e pegar toda a paisagem e quando chego lá em cima quem estava o gringo.
começamos a conversar, o nome dele era Jean Pierre tinha 24 anos era aluno de uma universidade francesa e estava fazendo um trabalho sobre as belezas do nordeste brasileiro, já havia tirando fotos desde a Bahia até Pernambuco tirando fotos ficamos um tempão conversando ali nas pedras ele me dando altas dicas de fotografia e eu falando dos lugares de Recife para ele fotografar, falando do Carnaval que era muito animado e ele muito interessado em me ouvir o que era uma novidade pra mim, um adulto dando atenção a alguém mais jovem, aí o pirralho do meu irmão quis ir embora tava com fome e gritando para eu descer se não ia chamar “Mainha” (modo carinhoso como os recifenses se referem a mãe) aí me despedi de Jean e fui para o hotel. Quando cheguei meus pais vieram com umas carinhas bem felizes e eu tava uma fera pois não queria bancar a babá fomos almoçar e chegou Jean acenei para ele e meus pais perguntaram quem ele era contei tudo meu padrasto chamou ele e acabaram ficando amigos e ele sentou na nossa mesa ele contou dos seus projetos meus pais ficaram impressionados com as fotos ele mostrou na sua câmera que já era digital na época. ele fez uma proposta aos meus pais que precisava ir a Calhetas uma praia bem linda que fica próximo à Gaibu e perguntou se eu queria ir para ajudar ele com o equipamento ele me daria uma graninha eu quis logo ir, meus pais liberaram contanto que eu não voltasse muito tarde.
E lá fomos Jean e eu pelas trilhas íamos conversando sobre tudo sempre fui muito interessado na cultura francesa, após quase 40 minutos na trilha no meio da mata atlântica chegamos lá em Calhetas um espetáculo a parte e após muitas fotos a maré que estava baixa começou a subir e Jean aproveitou e foi tomar um banho de mar ele ficou de sunga tinha um corpo bem diferente do nosso biótipo brasileiro era bem magro, mas com uma pancinha era peludo mas os pelos dele nao eram loiros como da cabeca eram mais escuros, mesmo assim fiquei olhando ele e ele me chamou para nadar e água tava ótima no final voltamos pela trilha era por volta das 4 da tarde aí ele foi mijar e falou algo como: “Vou Mixar” aí comecei a rir quando ele tava não pude deixar de olhar seu pinto aí brinquei com a frase do filme o Patriota !Vive la France! Ele começou a rir e continuei a brincar essa é a famosa Torre Eifiel da França ela parece maior nas fotos ele deu uma risadinha e falou agora é hora do abraço francês ele veio me dar um abraço com a mão de pegar no pinto dele eu corri e ele me abraçou e beliscou minha banda chamando ela de “Esse é o pão de açúcar???”
Aí falei não sou carioca kkk de repente noto que seu pau tava duro com nosso abraço e meio que rolou um silêncio constrangedor entre a gente e eu perguntei se ele tinha namorada na França ele disse que não ele perguntou se eu já tinha feito isso com alguém e falei que já com um colega da escola, então ele me beijou no meio da trilha na verdade era a primeira vez que beijava um homem na boca, quase fiquei sem fôlego com seu beijo então entramos no mato em uma clareira deixamos o equipamento fotográfico em uma pedra ele tirou a camisa e já estava de sunga e comecei a explorar seu corpo com meus lábios e ele ia gemendo aí ele pediu para eu fazer um “bouquet” aí perguntei o que e ele pacientemente fez o gesto de fazer sexo oral nele e baixei sua bermuda e sua sunga preta e comecei a chupar seu pinto não era gigante mais já era maior que o meu tinha uns 16 cm comecei devagar com a boca pela cabecinha rosinha dele e fui me deliciando com aquele Pau cada vez mais fundo na minha boca tava com muito medo que alguém nos ouvisse ele tava gemendo e falando em francês então ele gemeu e falou “j’adorerai l’avoir bien profond” eu entendi que era para chupar mais forte e comecei a chupar ele com vigor e mais fundo até que ele falou “voir éjaculé” e ele gozou na na minha garganta engoli até a última gota do seu “Leite Francês” e ficou gemendo tirou seu pau ainda duro da minha boca e me beijou bem carinhosamente, fez um afago no meu rosto e fomos para o hotel sem dizer nenhuma palavra, não havia mais o que dizer apenas a sensação de vitória.
Só que essa história ainda não acabou…
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