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NADA A ESCONDER (07) 1993/95 – fatos reais/nomes fictícios

Publicado em julho 15, 2023 por Roberto Real
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…. segue do NADA..06…

Nessa época eu e o Paulo, meu super amigo, estávamos com tudo, o Paulo se tornou um especialista em arrumar , rolos, conseguir contatos, ele estava sempre alerta, em todos lugares, conseguia ver onde eu não via.

Ele no clube da nossa cidade, com conhecidos , foi a caso do sobrinho de um amigo nosso, contemporânea nosso. Ele era riquinho, família super abastada, com indústria poderosa, ele apareceu no clube, nos viu veio a nosso encontro , com ele o sobrinho, o ele estudava arquitetura na universidade. Conversamos muito, rimos bastante, fofocamos, inclusive falando de algumas loucuras na época.

Paulo fazia questão de se referir ao grandão que ele tinha, contou causos, falou de uma das nossas amiga de turma, que se assustou, deixou ele não mão, rimos muito. Eu não notei, mas depois sozinho com a Paulo ele me contou que o futuro arquiteto, olhava ele de forma diferente, e que ele estava convencido, que ele gostava da coisa. Moreninho magrelinho. O Paulo então passou o telefone para nosso amigo, tio do futuro arquiteto (Paulo Sergio- Sergio ). No outro final de semana eu e o Paulo no clube outra vez, Paulo me contou que o Sergio havia ligado durante a semana, que queria falar “umas coisas” com ele e combinaram naquela tarde no clube.

Já anoitecia quando ele chegou, veio direto na nossa mesa. E logo que ele chegou, levantei, inventei que precisava ir no banheiro, e fui. Demorei o que pude, quando voltei os dois conversavam alegres, e o Paulo, “May o Sergio me falou que quer ir lá no meu apartamento, depois que contei algumas coisas pra ele. Vc tá afim de ir junto ? “. “Vou sim, mas primeiro vou passar numa farmácia preciso comprar algo logo chego lá” A noite já havia chegado, quando bati na porta do apto. do Paulo. Ele abriu e pra surpresa minha só de cueca e uma camiseta. “Entra aí, vai rolar, vc vai gostar”. Eu mesmo fechei a porta pq ele correu pra quarto.

Fui devagar, na porta do quarto, a cena, Sergio , de costas pra porta e já tirando a cueca, completamente nu, uma bundinha arrebitada, pequena e o Paulo tirando a cueca também. Quando o Sergio virou, me viu meio encabulado, “oi May”……, indo pra cama e confirmando que os magrelos altos são poderosos, um pauzão, já quase totalmente duro, reto, curvado pra baixo, cabeça bem fina. Fiquei parado na porta olhando. Eles já estavam combinados, o Paulo foi pra cama e se acomodou de quatro, já tinha usado o gel, Sergio demonstrou pratica, passando o gel no pauzão dele.

Entrei e me aproximei, já excitado, a cena era ótima. Paulo abaixou a cabeça, apoiando no travesseiro e deixo o bumbum pra cima se oferecendo, Sergio que sabia bem das coisas, se acomodou, acertou a pontaria, e empurrou, entrou direto sem nenhuma parada, foi empurrando até não ter mais nada pra empurrar, Paulo gemia, meio que rebolava. Fiquei ali, imóvel, olhando, e Sergio, quase saia de dentro do Paulo e empurrava tudo outra vez sem para. Não resisti mais, tirei rápido calça e cueca e me masturbando fui no Paulo e peguei o pau dele, que estava meio duro, mas pulou ficou uma pedra de duro, sai do Paulo e apertei as nádegas do Sergio, que gostou, peguei a bisnaga de gel, e untei dois dedos, e alisando o cuzinho do Sergio, entrei com dois dedos, fácil fácil também, ele gemeu chegou a ficar parado por segundo apertando meu dedos, e voltou ao vai e vem dentro do Paulo, Paulo só falava ” ninguém goza, ninguém goza “.

Sergio saiu de dentro do Paulo que pulou da cama com o pau super duro e se masturbando, Sergio falou, “May, vem aqui , querido”, me convidando pra subir na cama, ele ajoelhado e com o pauzão pra cima, latejando. Fui, subi e me ajoelhei na frente dele e depois fiquei de quatro, logo senti o gel sendo passado no meu cuzinho, falei ” Sergio, comigo vai com calma tá ?” Ele não respondeu nada, mas entendeu. Então senti ele chegando, encostou empurrou devagar, a cabeça fina do pauzão dele e duro como estava, entrou em segundos, quando a parte mais grossa, que nele era bem no meio do pauzão, começou entrar, senti um pouco de dor, gemi, ele parou, bem com a parte mais grossa na entrada, logo a dor foi desaparecendo ele deve ter sentido que relaxei e foi empurrando o resto, o mesmo que fez com o Paulo, fez comigo, puxava pra fora até quase sair e empurrava tudo pra dentro outra vez.

Paulo ali ao lado se esfregando, “Sergio, agora deixa o May e fica alí”, senti saindo, uma maravilha. Sai da cama, e logo o Sergio tomou meu lugar, uma rica bundinha ele tinha, Paulo se ajeitou, depois de untar o pauzão dele com o gel, o pau do Paulo, pouco maior que o do Sergio, com a diferença, cabeçudo e mais grosso, e era grosso em todo. Encostou no cuzinho do Sergio e foi com tudo, mas foi bem agressivo, ele gostava de fazer assim, a estocada de entrada, foi continua até o pau todo sumir, Sergio gemeu, “ai, ai, gostoso, mete, mete”, Paulo parecia um louco, socando com força, falava, “vou arrombar esse cu, pqp, aquenta, vou te rasgar”, socando rápido e com força, começou a gemer, vi que o Sergio se masturbava vibrando com o pauzão dentro dele e conseguiram gozar juntos, eu ao lado, logo depois me masturbando. Os dois caíram na cama, lado a lado, e aqueles pauzões, melados. O Paulo a cabeçona escondia o umbigo dele.  Talvez uma hora depois, eu e o Sergio saímos a pé, juntos como morávamos para o mesmo lado. Sergio estava radiante, dizendo que queria repetir…….

… segue no NADA, 08 ……

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