sequencia do 4….
O namoro com Graça, havia acabado, perdi o chão, depois que o Paulo arregaçou ela e continuava arregaçando, com a aprovação da Vera, que inclusive havia participado. Paulo me contava tudo, e me tirando ” May arruma uma outra namorada bem gostosa, tá ? ” Ele sabia da nossa amizade e de nossos rolos acontecidos anos antes, ainda muito jovens. Nunca escondemos nossa bissexualidade um para o outro, bem pelo contrario, algumas vezes nos aproveitamos dela. Mas isso conto em outro momento e no espaço especial para isso.
Segui minha vida viajando, quando passava pela loja da mãe da Graça, conversava muito com a ex sogra, e poucas vezes foi a Graça que me atendeu. Nossa conversa era franca, ela sabia que eu estava informado do que acontecia, e se dizia apaixonada pelo ( do ) Paulo e pela amiga Vera. Eu chegava a ficar meio sem jeito, mas entendia, nada podia fazer.
Então, meses depois conheci em outra cidade uma linda garota, trabalhava em um escritório de advocacia como secretária, nos conhecemos em um restaurante próximo ao local de trabalho dela. Olhares trocados, eu estava muito carente, fui nela já na primeira vez que nos olhamos. Almoçamos juntos, conversamos muito a tempo de saber que ela havia a pouco saído de um relacionamento de quase 3 anos, tinha sido traída, estava bem “apagada” . Convidei pra gente continuar a conversa no fim do dia, e nos encontramos outra vez, conversamos muito, a conversa avançou um pouco mais na questão relacionamento, entendi sem ela falar claramente que ela tinha uma relação de “casada” com o namorado, que ele havia desvirginado ela, que ele era super avançadinho, e que ela aceitava tudo dele. Até que ela descobriu a traição e terminou com o quase noivado. Contei boa parte da minha história, da Braça, da Vera, do meu amigão Paulo, e claro que não dei detalhes, disse simplesmente que o “fogo apagou”.
Na minha próxima viagem, cheguei na cidade e liguei, combinamos almoço e nos encontramos lá. A tardinha nos encontramos no shopping da cidade, ela confessou que estava até um dia tars morrendo de medo, pq achava que estava grávida, já que por longo período não ficou menstruada, mas estava feliz pq um dia antes do nosso encontro o fluxo voltou. Depois de bastante conversar, arrisquei, ” Gabi ( Gabriella), vc deixou claro pra mim que se sente muito carente, eu também estou assim faz tempo, somos adultos, e por isso quero convidar vc, vamos pra um motel nos conhecer melhor ?”, ela sorriu, ” May, vc esqueceu o que falei, estou naqueles dias”….. “mas a gente pode passar bons momentos juntos e podemos achar uma maneira de acabar com nossa carência” , ela nada respondeu, mudou de assunto e nada rolou. No outro dia pela manhã viajei, voltando por lá uns 30 dias depois, claro que ligando imediatamente que cheguei.
Paguei nosso almoço, e nos encontramos novamente a tardinha. Conversamos, conversamos, e senti que ela estava pronta, comecei rodear no assunto do motel, ela sentiu e concordou, ” vamos sim, depois vc me deixa em casa ” . No motel, linda, linda, um pouco acanhada, quando sai do banheiro ela já estava deitada, só de calcinha, fui nela, começamos nos apalpar, acariciar, ela já respirava fundo, olhos fechados, estava pronta, subi e quando fui acertar , ela me segurou, “camisinha May ” e o pior aconteceu, não existia nenhuma camisinha, deveria ter, mas não tinha nenhuma ali. Meu pau chegava a doer de duro, reagi rápido, arrisquei, ” Gabi, então vc vira pra mim ?”, para surpresa minha ela virou de ladinho, aquela bundinha , nádegas super duras, com um dedo fui até o cuzinho dela, toquei ela se contraiu uma vez e depois chegou a vir pra trás um pouco, pensei, ela gosta.
Com e dedo comecei a massagear, bem devagar de leve, ela logo gemeu baixinho, cuspi na mão e coloquei o cuspe no cuzinho dela empurrando um pouco com a ponta de dedo, cuspi outra vez e mais um pouco pra dentro, ela contraia o cuzinho, então me ajeitei, e fui com a cabeça do pau, encostei, senti que ela se retraiu um pouco e empurrei, um pouco de resistência na entrada, mas muito pouca, e logo entrou, deu pra imaginar que o ex, comia aquele cuzinho muitas vezes ou era pauzudo, tudo dentro ela gemia respirava forte, com a mão pra trás, puxava meu corpo contra o dela, querendo mais fundo, mas já estava tudo lá, devagar , eu puxava e voltava a empurrar tudo, ele gemia, foram alguns minutos assim, ela começou gemer mais alto “vai, vai, mete, mete, forte forte, mais rápido, faz ,faz não para” começou a contrair o cuzinho apertando meu pau, não consegui segurar mais, gozei ao mesmo tempo dela, ficamos imóveis por alguns segundo, até que meu pau encolhendo sai pra fora……….
Saímos do motel, numa boa, casalzinho feliz, deixei ela em casa, combinamos de voltar a nos encontrar, um beijo gostoso demorado, e ela sumiu entrando na casa dela.
Mes seguinte como previsto, voltei a cidade, logo liguei, ela estava diferente, alegou que tinha marcado dentista pra hora do almoço, então falei pra gente se ver a tardinha no shopping, ela rejeitou também. Senti qua havia um problema. Eu sabia onde era o dentista dela, e então fiquei na esquina, aguardando a chegada dela, que chegou de moto, eu sabia que o ex tinha moto e conclui que esse era o problema. Tinha razão, no outro mês , voltei a contatar com ela, quando cheguei na cidade, ela então abriu o jogo, tinha voltado com o ex…….
… segue no 06
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