Olá. Era muito novinho, adolescente ainda, e hoje sei , já com bastante mais idade, que deveria ser mais agressivo já naquela idade.
Então, a primeira namoradinha, foi um coleguinha de escola, ela (Regina), na mesmo escola e classe mais adiantada, ela tinha dois anos mais, soube depois de algumas semana que ela já tinha tido um namoradinho antes de mim. Ela super alegre agitada, era uma espécie de líder da turminha dela.
Quando levei ela na minha casa, a primeira vez, depois a noite minha mãe veio me falar que achava que ela era muito “avançada” para mim.
O fim do ano se aproximava, verão, férias, e fui convidado por ela, para ir passar a semana de natal na praia na casa dela, ela , a mãe ( separada ) e uma tia solteirona. Fomos, chegamos a tardinha, tempo de jantar, saímos a caminhar depois da janta, fomos ao pequeno centro da cidade , onde conheci dois amigos de praia da Regina, ficaram felizes a se reencontrarem. Eu era muito bobinho, e por isso muito ciumento, de cara me chamou atenção o abraço que um dos amigos ( Carlinhos ), demorado demais pro meu gosto e de corpo inteiro. Mas consegui disfarçar. De volta a casa, fomos pra sala ,TV, mãe e tia logo subiram foram para os quartos dormir. Pela primeira vez ficamos sozinhos assim, sem ninguém por perto. Logo logo, ela me abraçou e beijou no rosto, em seguida um beijo na boca, e….. a mão dela roçou meu pau, disfarçadamente. Estava mole. Depois outro abraço, a mão dela desta vez, não só roçou meu pau, como caiu em cima dele, então já duro, a mão ficou em cima, sem se mover, e quando ela se separou do abraço, senti um apertão no pau. Ela então puxou minha mão, e colocou em um dos pequenos seios dela, o instinto e só ele mesmo, me fez acariciar, ela não usava nada por baixo, senti os mamilos durinhos, e a mão dela voltou ao meu pau, desta vez, já apertando, ela bem agitada. “JL, baixa a bermuda , deixa eu ver ” ela falou, e bem agitada nervosa, ajudou a soltar meu cinto. Quando meu pauzinho apareceu ela agarrou direto, apertando e começou a masturbar, confesso que eu nem sabia mais onde estava, masturbou por algum tempinho e veio a maior surpresa, rápida baixou a cabeça e engoliu meu pau, com uma mão no meu peito, por debaixo da minha camiseta, e apertava meus mamilos, e com tudo que eu tinha dentro da boca, ela chupando, um segundos, senti uma coisa boa tomando conta de mim, comecei a tremer e me contrair, ela então parou de chupar e começou rapidamente me masturbar, gozei, o primeira vez que não foi com uma masturbação própria. Sem nada falar, ele levantou me puxou, de pé me abraçou, puxou uma das minhas mãos, colocou na bunda dela, eu entendi, puxei ela pra mim apertando uma nádega dela, ela respirou fundo e de afastou, ” vamos dormir querido ?” falou
No outro dia acordei , com medo de passar vergonha, optei em ir ao mar com um bermudão. Na beira do mar, tia e mãe foram caminha, ficamos alí, minutos depois apareceram os dois amigos ( Carlinhos ) lá do barzinho do centro da cidade, junto uma menina que parecia estar com o amigo do Carlinhos, pareciam ser namoradinhos. Logo que chegam o Carlinhos sentou ao nosso lado, o amigo e a namoradinha, me chamaram pra ir junto num vendedor de picolé ali perto, aceitei meio a contra gosto, convidei a Regina, ela disse que queria ficar ali, eu só olhava o tal Carlinhos, eu estava muito enciumado, sentia que tinha algo ali, ela era um cara alto, bonito, devia fazer academia e tinha 18 anos, uma sunguinha apertada e com um “certo” volume lá dentro , o que logo me chamou atenção. Do quiosque dos picolés, eu via os dois sentados, conversando, ele colocava a mão no ombro dela, e chegou a alisar o cabelo dela. Voltamos, eles ficaram ali conversando mais uns minutos, convidaram o Carlinhos pra ir embora, ele outra vez alisou o cabelo da Regina, levantou e eu de olho, logo vi que estava meio excitado pelo volume na sunga. Regina logo me chamou atenção, claramente tentando disfarçar alguma coisa. Mais tarde proximo ao almoço, voltamos, a tia e a mãe, não haviam voltado ainda, falei pra Regina que ia tomar um banho. Estava na banho quando Regina entrou no banheiro, ainda em traje de banho, entrou direta no box, no chuveiro comigo, já me abraçando e me tocando, se encostou na parede ficando de costas pra mim, aquela rica bundinha com o traje socado entre as nádegas, entendi o que ela queria, fui pauzinho muito duro, afastei e traje de banho deixei o rego dela livre, e fui com pau pauzinho , ” esfrega, esfrega, querido “, só o que ela falou, abrindo as nádegas com uma das mãos, comecei a pincelas e logo sentia o cuzinho dela, tentei empurrar, ela se mexeu, caiu fora, “não, não, só esfrega bastante” , fui outra vez e empurrei na esperança de entrar, ela então caiu fora se virou, arrumou o traje, sorriu ” tarado” e saiu do box, e do banheiro. Fiquei muito louco, mas tive que me acalmar.
Eu voltei pra nossa cidade , ela a mãe e a tia ficaram na praia, prometi voltar no outro sábado, mas que ia avisar o horário do ônibus, pra ela me esperar. Só que consegui passagem para sexta a tarde, chegando tardinha, então pensei vou fazer uma surpresa pra minha namoradinha. Cheguei na praia já estava escurecendo, na casa eu sabia que a entrada era sempre pelos fundos, frescura da mãe dela, fui pelos fundos, entrava pela porta da cozinha, ouvi a TV ligada e luz na sala, larguei minha mochila na cozinha e fui certo que tinha alguém na sala, então minha primeira decepção com uma namorada. a cena… no sofá, o tal Carlinhos sentado, bermuda no chão, a Regininha, minha queridinha…., no colo dele de costas pra onde eu estava, parei em choque, vi perfeitamente ela se erguendo e aparecendo o pauzão dele, ela sentou a fez ele sumir da minha vista, só ficou aquela rica bundinha, quando de propósito bati na madeira da porta, só então eles me viram, a Regina pulou de susto do colo dele, deixando ele a descoberto, aquela pauzão todo melado ficou segundos caído pro lado, até que ele levantou e colocou rápido a bermuda. A Regina, sentada no outro sofa, com as pernas recolhidas pra cima e o rosto escondido atras, só que estava sem calcinha, a a ppk dela aparecendo. Fiquei congelado no local que eu estava, o Carlinhos, sem olhar pra trás, saiu porta a fora, sumiu. Eu subi com minha mochila, pro “meu” quarto. Ouvi barulho de alguém subindo, mas ouvi que entrou no banheiro. Eu já estava com minha roupa arrumada sobre uma cadeira que tinha alí, quando a porta abriu e a Regina apareceu, com cara de arrependida (??), veio em mim numa curta corrida e me abraçou, “perdão, perdão, desculpa, desculpa” eu te adoro, eu te amo, me perdoa” , e saiu do quarto chorando. Eu decidi ir embora no outro dia, pq não tinha como ir naquele momento, sai cedo pela manhã, peguei o primeiro ônibus, que nem ia pra minha cidade, mesmo assim, fui nele, lá na outra cidade peguei um pra casa.
Foi assim o meu primeiro namoro, falta de sorte, NÃO, com o tempo descobri que poderia ser meu destino……
…. sigo contando, sobre minha namoradas……no 02
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