Quem já leu os contos anteriores, sabe que amo ver minha mulher curtindo a rola de outro homem. Minha mulher tinha relações com meu primo e irmão. Eu amava.
Quando chegaram minhas férias, decidimos viajar. Meu primo e meu irmão ficaram chateados por sabe que ficariam 30 dias sem poderem fuder minha mulher.
Chegamos no nordeste, Maceió. As praias lindas, lugares maravilhosos para exibir minha linda mulher.
Apesar de curtimos muito os restaurantes, praias, turismo etc., senti que algo estava errado com minha mulher.
Perguntando ela expressou que sentia falta das fodas com meu primo e irmão.
Pediu para não ficar chateado com isso, adorava nossas transas, mas sentia muita falta da expectativa da chegada deles, esperando nuazinha os machos.
Fiquei preocupado com ela. Afinal as férias tinham que ser prazerosa para ambos.
Um dia desses, á tarde, em vez de voltar para a praia, fomos conhecer a piscina do hotel.
Lá, encontramos um rapaz moreno alto, com uns 23/25 anos no máximo.
Ficamos os três conversando. Apesar de procurar ser discreto, reparei que o rapaz prestava atenção nas curvas da minha esposa.
Também vi que minha mulher gostou da conversa e da atenção do rapaz.
Minha mulher pediu licença para usar o toalete.
Vi que ele acompanhou cada movimento dela. O rebolar da bunda, cada passo.
Então cheguei perto dele e desse:
– Muito linda minha esposa, não é?
Meio sem jeito, ele falou que realmente era muito bela e eu tinha sorte.
– O que achou das pernas dela, muito bonitas, não é?
– Sim, demais.
– O que achou dos seios dela e do bumbum.
A expressão do rapaz mudou.
– Acho sua mulher muito gostosa. Falou isso mostrando que entendeu onde queria chegar.
Passou o numero do nosso quarto e pedi para ele vir em 30 minutos. Teria uma surpresa.
Quando minha mulher chegou falei.
Passei
– Convidei nosso amigo para tomar uma bebida no nosso quarto minha linda.
Minha mulher acho estranho o convite, afinal nem trocamos nossos nomes.
Quando chegamos, pedi para ela tomar um belo banho.
Ela saiu de toalha e puxei para perto de mim e comecei a beijar.
Foi quando tocou a companhia.
– Vou me vestir.
Fiquei na frente da porta e puxei a toalha, deixando ela nua e disse:
– Vai abrir a porta para nosso convidado.
– Espera, você quer mesmo isso?
– Eu quero você feliz. Se atender a porta nua para o rapaz que conhecemos hoje te fizer feliz, também irei ficar.
A companhia tocou novamente.
– Um minuto, eu disse
Eu beijei ela com força e disse:
– Seja feliz.
Ela foi sem jeito a porta. Vi quando parou nua, com a mão na maçaneta olhando o olho mágico. Parou um instante olhado para o chão. Acho que procurando ter certeza se deveria.
Então abriu a porta.
Ela só colocou a cabeça para fora e pediu para ele entrar.
A surpresa e o prazer foi grande para o rapaz, quando viu aquela linda mulher, nuazinha fechando a porta.
– O que acha da minha mulher meu caro?
Nossa, assim nuazinha, que delícia.
Convidei-o para sentar-se. Não nego que queria liberar logo a esposa para ele, mas queria gerar um belo clima.
Começamos a beber os três. Minha mulher peladinha servia as bebidas.
O rapaz não tirava os olhos dela. Senti uma leve vergonha da minha mulher.
Conforme foi passando os copos, vi que os mamilos dela ficaram com os bicos duro e a bucetinha com os lábios inchados. Vi que era o momento. Minha mulher não se aguentava mais, apesar de se segurar.
– Linda, quer dar um belo tratamento na nossa visita?
Ela foi na direção dele e sentando no colo, começou a beija-lo.
Que tesão sentia. Minha mulher nuazinha, no colo do rapaz que acabamos de conhecer, beijando com força enquanto ele tocava o corpo dela.
Depois ela ajoelhou-se, enquanto nosso convidado abaixava as calças.
Não tive tempo de ver o pau direito, pois minha mulher foi de boca com tanta vontade que me assustei.
Aquele tempo esperando ser liberada para dar mudou o medo em vergonha para desejo.
Minha mulher depois de treinar com meus parentes, adquiriu uma qualidade no oral fenomenal.
Quando cansou de chupar, foi logo sentando no colo, fazendo aquele pau entrar todinho.
O cara mordia os seios dela, enquanto ela subia e descia.
Aquele tempo longe dos amantes de São Paulo e a oportunidade de dar para um desconhecido mostraram o tesão enorme de minha mulher.
Meu pau latejava de tesão enquanto via ela dando.
Ela puxava o rosto dele para junto dos seios dela, enquanto em encarava.
Os gemidos, a boca aberta dela. A forma como me encarava dava um tesão.
Foi então que o rapaz ia gozar. Achei que minha mulher sairia de cima, mas em vez disso acelerou. O rapaz gozou com força dentro do sexo dela.
Eles ficaram abraçados uns 5 minutos. Foi realmente intenso aquele sexo.
Depois o rapaz foi embora. Nem mesmo nessa hora trocamos os nomes.
No dia de retorno para São Paulo, minha mulher parecia preocupada.
Ela falou que estava na dúvida se tinha tomado direito o anticoncepcional.
Abracei ela e disse:
– Não se preocupe, acho que não acontecerá nada, mas se acontecer, assumirei. Te amo.
Ela me abraçou e falou que me amava muito.
– Também te amo querida.
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