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Noite Gélida De Prazer Escaldante

Publicado em julho 9, 2023 por J. R. King
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Tia Luana, irmã de meu pai, era uma mulher na casa dos quarenta. Recém-divorciada, ela decidiu que era hora de aproveitar a vida de solteirona e recuperar o tempo perdido após vinte anos com o mesmo marido, que para sua surpresa, descobriu que não apenas a traía, mas também tinha um filho fora do casamento.

Ela era abençoada com um corpo esbelto e escultural, mas isso não a impediu de fazer academia para se tornar ainda mais sedutora. Seus longos cabelos loiros caíam até os glúteos firmes, seguidos por suas coxas grossas. Não satisfeita, ela decidiu por colocar implantes. 450 ml de cada lado, deixando seus seios firmes e empinados, que inundavam as fantasias sexuais do jovem garoto de dezenove anos que eu era na época

Eu, secretamente, nutria um desejo proibido por Tia Luana e sonhava com ela todas as noites, desejando possuir aquele corpo suculento, sentir os seus seios em minhas mãos, sentir o calor de sua boceta queimar o meu pau. Meus sonhos eram intensos, recheados de um desejo carnal, mas eu havia aceitado há muito tempo que aquilo nunca passaria de meras fantasias.

No entanto, tudo mudou durante uma viagem com minha família para o Beto Carreiro. Estávamos eu, meu pai, minha madrasta, a irmã da minha madrasta, seu filho e, é claro, Tia Luana. Para acomodar todas as famílias, alugamos três quartos, um para cada. Porém, havia um problema: não havia uma cama extra no quarto que meus pais haviam alugado.

Foi então que surgiu a oportunidade que eu nunca imaginei. Por falta de opção, acabei dividindo o quarto com Luana. Embora ainda não acreditasse que algo aconteceria, não recusaria a chance de ficar a sós com ela, mesmo que fosse apenas para dormir.

“Você respeita a sua tia, hein, garoto?”, provocou minha madrasta com um tom de divertimento.

Respondendo à provocação, Tia Luana não perdeu tempo e, com seu jeito desbocado, replicou com um sorriso travesso nos lábios: “Ah, que isso, Agatha. Tá tudo bem, o Bruninho é um amor. Você devia era estar preocupada comigo em agarrá-lo no meio da noite.”

O quarto era aconchegante, com uma televisão, um banheiro e duas camas de solteiro. Eu não pude deixar de pensar que teria sido perfeito se tivéssemos uma cama de casal, mas mantive meus desejos em silêncio.

A brincadeira maliciosa de Tia Luana me deixou sem jeito, mas também acendeu uma faísca de esperança no fundo de minha mente. Será que aquelas palavras carregavam algum significado oculto? Ou era apenas mais uma de suas brincadeiras sem sentido?

Nos dois primeiros dias, tudo foi ocorreu normalmente. Passávamos o dia todo no parque À noite, jantávamos em restaurantes locais e retornávamos ao hotel bem tarde, onde só tomávamos banho e logo dormíamos, cada um em sua cama.

Contudo, na terceira noite, o frio nos atacou. Os termômetros marcavam apenas 2 graus, e o ar gelado parecia penetrar até os ossos. A temperatura incômoda, porém, criou uma oportunidade que antes não havia se apresentado.

Eu já estava deitado, sempre era o primeiro a tomar banho e me preparar para a noite. Quando Tia Luana retornou ao quarto, eu estava deitado de costas, tentando encontrar uma posição confortável para adormecer.

“Nossa, Bruninho, que frio que tá hoje!”, comentou Tia Luana com a voz trêmula e os dentes trincando, enquanto se aconchegava em sua própria cama.

“Tá mesmo, tia. Nem esse edredom tá dando conta”, respondi, concordando com ela.

“Por que a gente não dorme juntos hoje? A gente pode usar os dois cobertores e ainda trocar calor”, propôs Tia Luana, com sua sugestão inocente, mas que despertou meus desejos mais profundos.

“Mas como? A gente não cabe na mesma cama.” Essa foi a desculpa que me escapou, embora nem eu mesmo acreditasse nela. Na verdade, eu só não queria parecer tão decidido a me deitar com ela.

“Vamos juntar as duas camas. Anda, levanta aí e me ajuda”, ela disse, incentivando-me a agir.

Eu me levantei e empurrei minha cama, aproximando-a da dela. Os colchões se encaixaram perfeitamente, formando uma cama de casal improvisada. Era como se o universo estivesse conspirando a nosso favor.

“Pode deitar, Bruninho”, Luana disse, erguendo as colchas para me receber.

Deitei-me de costas, permitindo que ela envolvesse seus braços ao redor do meu corpo. Senti a umidade da pele dela após o banho e o toque gelado. Embora, de certa forma, fosse torturante, eu estava adorando aquele momento.

“Ai, Bruno, me aquece por favor. Estou com tanto frio! Nunca senti tanto frio na minha vida!”, Luana implorou.

Ela me abraçou com força. Seu corpo se pressionava contra minhas costas, e pude sentir seus pés gelados procurando calor.

“Ai, Bruno, você está tão quentinho… que delícia. Meus pés estão gelados, passa os seus nos meus”, ela pediu.

Nossas pernas se entrelaçaram, e eu me senti completamente envolvido por ela. Seu perfume e o aroma do sabonete preenchiam o ar. Luana me abraçou com as mãos frias, seus pés se enroscaram nos meus. Nossos joelhos se dobraram, quase em conchinha, enquanto os pés gelados dela buscavam aquecer-se nos meus.

“Ai, que delícia. Faz tempo que eu não me deito assim com outro homem”, ela disse, soltando um risinho sacana, transformando seu comentário em uma mistura de piada e provocação.

“Faz tempo que eu também não me deito assim com outra mulher”, respondi, acompanhando a brincadeira.

“E as suas namoradinhas?”, ela perguntou, rindo novamente, sabendo que essa frase havia se tornado um jargão.

“Não quis mais saber de mim. Terminamos há um tempo”, respondi, sentindo uma conexão especial com Luana naquele momento.

“Mas logo você arruma outra. Um rapaz jovem e bonito como você consegue facilmente várias namoradas.”

O clima que se estabelecia entre nós foi ficando safado, inesperado e delicioso especialmente sob as cobertas que nos aqueciam.

Senti meu corpo tenso e meu pau se enrijecendo, minha mente embarcando em uma montanha-russa de pensamentos, enquanto aqueles toques e conversas sugestivas ecoavam em minha mente.

“Ai, isso é tão bom! Dormir agarradinho num frio desses. Eu não durmo assim desde que me separei”, disse tia Luana, revelando sua nostalgia.

“Oxi, tia, uma mulher linda dessas ainda não arranjou ninguém?”, desta vez fui eu quem provoquei, essa conversa estava me deixando mais e mais confiante.

“Ai, Bruno, para… assim eu fico com vergonha”, ela respondeu, fingindo timidez. “Eu não disse que não transei com outros caras depois que me separei, disse que não me deitei assim gostosinho. Isso é muito melhor do que fazer amor, você não acha?”

“Não sei, acho que ainda prefiro fazer fuder”, respondi, admitindo minha preferência.

“É porque você é safado! Todo jovem é assim, não sabe apreciar os pequenos prazeres. Ai, chega, Bruninho, estou cansada. A gente tem que dormir. Amanhã vamos para Balneário.”

Ela começou a me soltar e virou-se para o outro lado.

“Pode ficar, tia. Está gostoso!”, disse, quase implorando para que ela continuasse a me abraçar.

“Não, eu já me esquentei, Bruno. Obrigada!”, ela respondeu, recusando meu pedido.

Meu corpo ardia de desejo, meu pau pulsava. Por um momento, considerei me virar e encoxá-la com firmeza, mas o medo de ser rejeitado e arruinar nossa relação familiar me deteve. O pior era que não havia como me masturbar, vontade de gozar pensando nela. Imaginar uma gozada na cara, na boca beiçuda, o creme molhando a testa e o queixo.

Decidi botar meu pau pra fora, deixando-o metade à mostra, a cabeça úmida e escorrendo uma gota no topo, foi o suficiente para eu começar.

“Hummm, hummm.” Não conseguia distinguir se era um gemido ou um bocejo. “Bruno?”

Meu corpo congelou, certo de que tinha sido pego em flagrante.

“O que foi?”, respondi com a voz trêmula.

“Senti algo estranho se mexendo na cama, foi você?”

“Eu? Não! Acho que deve ter sido apenas eu me movendo e o colchão fazendo barulho, só isso”, respondi nervoso, enquanto meu corpo suava apesar do frio que fazia.

“Hmmmm… Ai, Bruno, que droga! O sono não vem. Deixa pra lá. Dorme, meu querido.”

Como dormir? Apesar do cansaço, apesar do frio lá fora e do aconchego da cama, foi difícil pegar no sono. Fiquei em um estado de sonolência superficial, tendo sonhos estranhos, comendo a tia de várias formas. A necessidade de me aliviar era um tormento, tentei me esfregar no colchão oara não chamar a atenção. Ouvia Tia Luana, ressonando e tossindo ocasionalmente.

Eu simplesmente não podia gozar. Não sei quando nem como acabei adormecendo, mas mergulhei em um sono mais profundo. Apaguei sem saber.

Nem sei que horas eram quando acordei com a tia se mexendo na cama, virando e se aproximando. A luz azulada da lua entrava pelas frestas da janela, criando um ambiente tranquilo. Senti a mão da tia acariciando suavemente minhas costas. No início, parecia ser apenas um gesto carinhoso, No entanto, a tia Luana enfiou a mão por dentro da minha camisa. Ficamos assim por um tempo, eu meio sonolento, quase acreditando que ainda estava em um sonho, enquanto meu corpo tremia.

“Bruno, posso te abraçar, meu bem? Estou com frio”, ela sussurrou com a voz sonolenta.

“Hm, hein? Pode sim, tia”, respondi, também envolto pelo sono.

Ela colocou uma das pernas sobre as minhas, sua coxa pressionando minha bunda, enquanto meu pau quase se revelava por completo, pelo menos escondido da tia. Luana gemia e se movia, cada vez mais próxima, cada vez mais por cima de mim.

“Hmm, você está tão quentinho, Bruninho. Tão gostoso”, ela murmurou com uma voz suave e suspirante. “Você se importa?”

“Pode ficar, tia. Faça o que você quiser”, falei, rendido ao momento e ao desejo crescente.

Ela não disse mais nada, mas pude sentir os bicos dos seios roçando na minha pele, emanando um calor que me envolvia a bunda. Tia Luana se deitou quase completamente sobre o meu corpo, aconchegando-se em uma posição íntima.

Movendo, mexendo e gemendo.

“Hmmm, ai que delícia… Jesus!”

“Tia? O que você está fazendo?”, perguntei, confuso com a súbita mudança de atitude.

“Chega, chega! O que você vai pensar de mim?”, ela disse, se afastando como se recobrasse a consciência.

“Não vou pensar nada, eu juro!”, respondi, implorando para que ela continuasse.

“E os seus pais, você não vai contar nada para eles?”

“Claro que não, por que eu faria isso?”, assegurei, decidido a proteger nosso segredo.

Tia Luana pareceu voltar ao seu estado mais malicioso.

“Você é safado, hein! Tem essa cara de sonso, mas é bem tarado.”

“Não sou nada disso”, falei, fingindo inocência, embora minha voz me denunciasse.

“É sim, todo jovem da sua idade é. Aposto que já até tocou uma pra mim, ou talvez várias”, provocou tia Luana, aproximando-se e sussurrando perto do meu ouvido. “Está duro, é? Deixa eu ver.”

Luana esticou o braço e segurou meu pênis, envolvendo-o com o polegar e o indicador. A tia sabia como acariciar um homem. Ela me tocava e eu gemia, o calor aumentando dentro das cobertas. Virei-me um pouco de lado para facilitar os movimentos.

“Nossa, como é grande! Tá assim a muito tempo, né? Pode contar pra titia.”

“Desde que a gente se deitou.” Admiti, sem vergonha alguma.

“Seu safado! Fica pensando um monte de sacanagem com a sua tia né?”

“Como não pensar? Gostosa desse jeito!”

Tia Luana sorriu. A sua mão envolveu os meus bagos, um frio forte percorreu a minha espinha. A tia me tarando com suas mordidas em meu ombro e lambidas na minha orelha.

“Anda, vem, se vira!”

Ela deu as ordens. Tia Luana se livrou da camisosa e eu da minha bermuda. Não conseguia ver direito, mas apenas a silhueta de seu escultural corpo já era o suficiente.

Segurei ela pela cintura e beijei os seus seios fartos e durinhos, arrancando dela leves gemidos enquanto nos deitávamos.

Coloquei-me entre suas coxas grossas, determinado a provar de seu fruto. Senti os seus pentelhos roçarem em meu nariz, a marca de uma mulher vivida, enquanto enfiava minha língua por sua fenda.

“Ai, Bruninho! Como você é bom, hein. Aprendeu isso com quem?” Tia Luana soltava mais e mais gemidos, acariciando o meu cabelo, enquanto eu me deleitava naquele melzinho gostoso que sua boceta escorria

“Vem, sobe logo. Quero que você me coma.”

Como o seu mais fiel servo, fiz o que ela mandou, suas coxas roliças se envolveram em minha cintura e eu lhe beijei nos lábios com tesão enquanto a penetrava.

“Ai, isso Bruninho! Vai, fode a titia!” Ela sabia provocar os meus desejos mais sórdidos com sua palavra, me fazendo foder com ainda mais força.

Sua boceta era tão gostosa de foder quanto era de se chupar. Quentinha, apertada, com um muco denso escorrendo e molhando a cama enquanto eu cavalgada a coroa safada.

“Ai, Bruninho! Eu vou goz… Ahhhh!”

Luana me arranhou as costas, estapeou a minha bunda e vibrou não sei quantas vezes. Eu, ainda ingênuo, naot sabia que mulheres eram capazes de gozar assim, tantas vezes em sequência, o nosso suor se misturava naquela noite fria.

As estocadas foram ficando mais intensas. Cheguei no ápice, naquele mkmento em que você perde a razão. Soltei o primeiro jato, bem fundo dentro da tia.

“Tira, Bruno, Tira!” Ela gritou, me empurrando.

Tirei e continuei a gozar, lambuzando a barrinha e a boceta de Tia Luana. Nenhum sonho foi tão delicioso quanto o que tinha acabado de acontecer. Jatos e jaros de uma porra densa que esguicharam para todo lado.

“Nossa, Bruno, quanta porra. Jovem é mesmo cheio de gás!”

Rimos juntos, ofegantes, cansados. Com Luana mais relaxada se encostando no travesseiro.

“E agora?” Perguntei.

“Agora a gente dorme né?” Ela disse enquanto limpava o gozo com o próprio lençol. “Amanhã a gente faz mais, mas a gente tem que acordar cedo.”

Nos cobrimos novamente, preparando para dormir.

“Vem, deita aqui, de conchina. Não tem coisa melhor do que deitar de ladinho depois de transar.”

Eu me abracei a Luana, sentindo novamente o seu calor, tendo a certeza que aquele momento ficaria marcado para sempre na minha memória.

“É verdade, ainda mais depois de comer a minha tia!”

“Safado!” Ela me deu um tapa de brincadeira e voltou a dormir.

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