Este conteúdo é verídico.
Conheci a Cris em um casamento de amigos em comum em 1993. Toda sorridente, atraente e escultural, Cris esbanjava simpatia no salão de festas. Tomei coragem e fui conhecê-la. Logo percebi uma atração mútua acontecendo e ficamos no papo.
Na mesma semana chamei-a para um date, com a finalidade que nos conhecêssemos um pouco mais. Na volta, deixei-a em casa e rolou um amasso.
Ainda na mesma semana nos encontramos mais algumas vezes e a coisa foi ficando mais séria a cada dia. No início nos encaixávamos bem sexualmente. Fodíamos muito em diversos lugares diferentes e inusitados e sempre estávamos com a libido lá no alto!
Cris, nessa época, trabalhava em uma grande empresa e seu chefe me parecia ser muito “seu amigo”. Não desconfiei de nada a princípio pois ela comentava também sobre a esposa e o filho do casal. – Guarde essa informação!
Durante os primeiros 6 meses, Cris me contou muito sobre sua vida passada (mesmo eu achando que tivesse omitido alguma coisa), seus relacionamentos, seus percalços, etc. Ainda, durante esse tempo, andávamos juntos a todo momento, sempre que podíamos.
Notava que Cris despertava os olhares de desejo de outros machos, tanto pelo seu jeito de ser e acontecer, quanto pelas roupas que usava, que a deixavam deliciosa: teilleurs de saia apertada, grandes e generosos decotes, saias cortadas até o alto das coxas, shorts “sociais” com meias-calças por baixo e sempre de salto alto…tudo muito delicioso. Eu levava na esportiva e pensava ter me dado bem com uma gostosura como ela. Brincávamos, inclusive, de ela flertar com outros e eu me fazer de despercebido, só pra deixar os caras em ponto de bala e lambendo a testa. 😀
Ela adorava escolher, vestir, ganhar e comprar lingeries. Perdi a conta das vezes que a acompanhei em diversas lojas para escolher junto. Ela me pedia opinião a cada modelito. Dependendo da peça, podia experimentar e me chamava para ver na frente dos funcionários das lojas.
Cris tinha aproximadamente 1,68m, cabelos longos encaracolados e pretos para baixo dos ombros, seios do tamanho de maçãs, com mamilos protuberantes (dependendo da roupa que usasse, usava adesivos para disfarçar) e deliciosos, coxas portentosas e um rabo…ahhh, meus amigos, que rabo! Imaginem uma bunda perfeitamente esculpida, uma delícia!
Depois de ouvir tantas histórias de seu passado em sua cidade natal, suas amigas, antigos casos, comecei a desconfiar de alguns fatos desconexos. Mas como passado é passado, deixei para lá! Eu queria mesmo era continuar a viver aquela experiência com a minha Cris.
Seis meses depois, nos tornamos noivos e começamos a adquirir algumas coisas para montarmos um cantinho. Nossas famílias não concordaram tão rapidamente com isso e fomos postergando o projeto de uma vida em comum. Entretanto, o sexo continuava quente. A todo momento. Em todos os lugares. Cris era quente. Uma máquina de foder!
Logo na sequência, Cris saiu da empresa em que trabalhava, pois a mesma estava fechando seu escritório em nossa cidade. Então a primeira desconfiança surgiu: ela continuou tendo contato com seu ex-chefe durante mais alguns meses após sua saída. Acho, mas não tenho certeza até hoje, que ele socava forte na minha Cris… 😀
A partir de então comecei a nutrir a vontade da personificação de ser corno da minha amada. No princípio mantive isso escondido e até fazia ceninhas de ciúme vez ou outra, como uma vez que um cara do seu passado, que acredito ter socado nela antes de me conhecer, foi procurá-la em sua casa, quando eu lá estava.
Morando em uma rua sem saída, Cris tinha uma vizinha, por sinal também muito gostosa, loira, alta, a qual vivia falando mal. Elas não se bicavam muito. Depois notei que tudo não passava de ciúme que a loira tinha do próprio marido, que cumprimentava (não sei se era só isso) a Cris todas as manhãs e, inexplicavelmente, saíam quase todos os dias ao mesmo tempo e iam juntos para o ponto de ônibus. hehehe
Vou ficando por aqui. Aguardem a próxima parte: muita putaria ainda está por vir e NÃO DEIXEM DE COMENTAR! Se quiserem, façam perguntas e as responderei assim que possível.
Abraço do noivo manso da Cris.
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