Não deixem de ler a parte 1 dessa história real!
Continuo a narração das peripécias da Cris, minha antiga noiva.
No meio dos anos 90, Cris havia mudado de residência, dessa vez para um prédio. Ahhh….as escadas daquele edifício presenciaram muito da nossa sacanagem. Cheguei a foder a Cris diversas vezes ali. E olha que a safada miava, dava uns gritinhos. Não iria me admirar se algum vizinho tivesse ouvido e sacado se tratar da minha vagabunda. Aliás, Cris gostava de foder em diversos lugares inusitados: na laje de sua antiga casa, nas escadas do prédio, na cama de sua mãe, na cama do tio, na cama do irmão, na cozinha, banheiro, área de serviço, nas janelas com os peitos balançando a quem quisesse ver, em algum recuo de estacionamento de edifícios, praças, carros…tudo meio sem limite.
Em uma oportunidade, perguntei a ela se não tinha saudade de seu ex-namorado. Saudade da rola dele. Ela ficou meio sem jeito, deu um sorrisinho, mas não respondeu. Foi a dica! Disse a ela então que o procurasse pra “bater um papo” e se algo mais rolasse, que deixasse acontecer pra matar a saudade. E não é que a puta aceitou a ideia? Deve ter se esbaldado. Digo isso porque voltou com um sorrisão gigante, mas não quis comentar nada, infelizmente. Deixei passar para que ela se acostumasse com a ideia de eu saber das suas putarias.
Ela então voltou a encontrar seu ex mais algumas vezes (algumas não me contou, mas tive como saber) e voltava sempre muito feliz. Eu, claro, muito feliz também! Lembro que, em um de seus retornos, encontrei-a na escadaria do prédio, levantei a saia que usava e meti a boca naquela bucetona toda vermelha e melada. Ela relutou, disse que não queria, que iria tomar banho, mas insisti! Não tem sensação melhor para um corno que lamber a buceta usada e gozada da sua fêmea. E a vagabunda deve ter levado rola em algum lugar onde não conseguia se limpar depois. Deve ter sido uma rapidinha. Não perguntei. Só importava o sabor daquela delícia usada. 😀
Num outro emprego dela, os machos do lugar ficavam desesperados pela gostosura da vagabunda. Tinha um senhor, evangélico até, que até parecia ser seu protetor. Era uma amizade muito estranha, mas ok. Acho que ela aprontou na nova empresa também! Ela não me contou. Não quis contar, mas tenho quase certeza que fodeu com um colega de trabalho, um cara baixinho e simpático. Minha desconfiança de ela ter ou não levado rola dele vem da resposta que me deu certa vez, quando disse, meio que na gozação, de que a mulher que comesse ele, na verdade faria apenas um lanchinho. Ela veio com essa: “Mas com uma salsicha daquela, vai ser um dogão!”. Então perguntei como ela sabia e podia afirmar com tanta certeza e tão rápido assim. Ela ficou na dela dizendo só estar brincando… Às vezes ela tinha disso. Não queria comentar muito. Eu, como manso, aceitava, né? Comentem se você que está lendo acha que pode ter havido a possibilidade de eu ter sido corneado com esse colega de trabalho da Cris.
Passamos a frequentar um bar na região. No bar, vários homens. Começamos a fazer amizade com os frequentadores e passamos a conhecer quase todo mundo dali. A amizade foi se tornando tão forte que nos encontrávamos fora do bar, viajávamos junto com algumas pessoas que lá frequentavam e tal. Inclusive um tal de Roberto (nome fictício). Esse cara…bom, esse cara é assunto para a próxima parte. Fiquem ligados e, por favor, deixem seu comentário ou pergunta que responderei assim que possível! Os comentários, perguntas, enfim, a interação me motiva a continuar contando as histórias dessa puta que foi minha noiva, a Cris.
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