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Nos Trilhos do Prazer

Publicado em março 6, 2021 por Thiago Almeida da Cruz
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Eram meados de 2018, interior de São Paulo, município de Dóis Córregos.

Havia uma velha estação ferroviária, onde raramente se passavam trens de carga, na grande maioria, quilométricos.

Para a molecada da vizinhança, que soltava pipas por lá, era uma verdadeira festa! Para mim, o maquinista da história, era uma honra!

Quando de longe se ouvia o apito de um trem, a molecada se aglomerava, feito um formigueiro, no cruzamento da rua com a linha férrea; nós éramos ovacionados quando o trem buzinava!

Até aí, normal! Até que, numa sexta-feira, às 8h da manhã, nós vínhamos puxando uma composição de algumas locomotivas com 120 vagões carregados de soja, quando resolvemos parar no pátio daquela estação; eu estava acompanhado de mais dois colegas de jornada.

Havia um grupo de umas quatro meninas, entre 20 e 28 anos, em mudança numa casa ao lado do cruzamento daquela rua com a ferrovia, no entorno da velha estação.

Todas as quatro garotas eram bonitas, mas foi a mais nova que me chamou a atenção e a de todos os caras que passavam por ali.

Ela era uma morena clara, de cabelos e olhos castanhos, um corpo mais do que sedutor e um jeito daquele tipo doce, mas, quando andava, tirava qualquer homem de eixo!

Ela acenou para mim, já eu, acenei para ela levemente com a mão. Cláudio, um dos meus colegas, disse que ela era a coisa mais espetacular que já tinha visto na vida; e era mesmo, embora eu não ligasse muito para isso!

Era hora de o trem partir em direção a Campinas, às 9h30 daquela sexta-feira. Eu passei a viagem inteira com a imagem daquela menina na minha cabeça, vê se pode!

Estava difícil de me concentrar no meu trabalho, a cabine da locomotiva ficou pequena demais para mim, pedi para o Cláudio comandar o trem no meu lugar e saí da cabine para respirar.

Dois dias depois, numa tarde abrasadora de domingo, 16h15, tive que levar duas locomotivas numa viagem, sozinho, a Bauru; passei por Dois Córregos mais uma vez, mas tive que parar antes de cruzar aquela rua, pois havia recebido pelo rádio px que um outro trem tinha descarrilado em Pederneiras, impedindo tanto a passagem em direção a Bauru, quanto em direção a Campinas.

2018 foi o meu primeiro ano como maquinista e mal tinha saído da minha cabeça tudo aquilo daquela sexta-feira, quando olhei para a rua e vi a garota lá, apoiada ao poste, em frente da casa. Ela estava de shortinho de malha e regata cavada; o que me espantou foi o fato dela estar sem sutiã nem calcinha! Isso mesmo, só aquela regata e aquele shortinho cobriam aquele corpo!

Mas, então, ela me viu e me chamou:

-Ei, moço! Vem cá!

Cheguei perto dela e perguntei:

-Oi, moça! Em que posso ajudá-la?

Ela, com uma cara meio assustada, me respondeu:

-Tô sozinha! Minhas amigas saíram de manhã para um pagode no centro e até agora não voltaram; tem uns babacas de moto que passam pela rua, olhando pra mim de um jeito que me deixou com medo, principalmente um moleque moreno que tentou me abraçar à força e não deixei. Ele disse que voltaria com mais um amigo; eu tô com medo!

Convidei ela pra que entrasse na cabine da locomotiva e disse:

-Olha, aqui você está protegida, viu?! Tem água ali na geladeira, tem Coca-Cola, suco; se quiser ouvir uma música, ver um filme, tá tudo aí!

-Eu dei um talento nesta locomotiva, hein! Tem ar-condicionado de primeiro mundo e wi-fi, aqui você não passa calor nem fica desconectada, viu?! Vou ficar aqui na outra poltrona, se suas amigas voltarem, eu te aviso!

Ela estava sentada na poltrona do maquinista e eu, na outra, perto da janela, vigiando o movimento, quando o tal do babaca que tentou abraçar a garota à força apareceu de moto, com o amiguinho dele na garupa. Tinha uma pistola 9mm que guardava na minha cintura, fui para fora e os caras chegaram! É, uma dupla de “Zé Droguinha”, sem vergonha, dois motoqueiros fuleiros, cornos de biqueira!

Um deles me perguntou:

-Aê, otário! Tu viu uma mina mó gostosa por aí?

Respondi que não e desci rápido da locomotiva! O garupa, que estava de gaiato no “rolê” com o tal vacilão, talvez tinha visto o volume na minha cintura e disse:

-Mano, tá mó moiado! Vamos logo, porra!

Os dois manés subiram na moto saíram no pinote, mas não foram muito longe e a polícia já os enquadrou! Eu dei várias gargalhadas e voltei pra locomotiva!

Já eram mais de 17h e o tempo virou de repente! Começou a ventar e trovejar em Dois Córregos. Quase morri de susto quando vi o vento bater naquela regata; foi um momento quase letal pra mim, quando vi os seios da garota à mostra! Ela pediu pra que eu fechasse as janelas da cabine, fechei e acendi as luzes da locomotiva.

Vi que o céu escureceu e a chuva chegou, com muito granizo e raios; tive que acelerar a locomotiva até à velha estação, pois havia uma cobertura lá.

Em meio àquela tempestade, nós começamos a conversar.

Perguntei:

-Qual é seu nome?

Ela, meigamente olhando para mim, me respondeu:

-Meu nome é Lara! E o seu?

-Giovane, respondi!

Ela gemeu, como se fosse de prazer, e respondeu assim:

Olha, Giovane! Quando você desceu da locomotiva e aqueles moleques correram de perto de nós naquela moto, eu não sei o que deu em mim e comecei a apalpar meu peito, fiquei excitada por você ter me protegido!

Respondi:

-Opa, calma aí! Não fiz nada demais!

E a conversa foi até aquele temporal passar, mas a chuva continuou. Ela resolveu ir pra fora tomar aquela chuva!

Pois é, a cena que eu vi foi de fazer qualquer infeliz cair duro no chão!

Tive que me segurar pra não enfartar! A chuva caia calmamente, ainda assim, não era pouca; enquanto chovia, Lara pulava, dançava, sambava e rebolava de um jeito provocante; aquela chuva deixou aquela roupa molhada e, fatalmente, me fez ver o corpo dela detalhadamente. Fiquei numa espécie de hipnose, olhando aquele corpo molhado, quando a garota resolveu entrar na cabine da locomotiva e tirou toda aquela roupa; quase caí duro!

Ela perguntou pra mim se tinha alguma toalha pra ela se enxugar, falei que tinha uma toalha novinha num compartimento da cabine; ela pegou essa toalha e se enxugou lentamente. Se sexta-feira foi marcante para mim, naquele domingo, parece que eu tinha morrido e ido ao paraíso; mas então, a chuva parou, levei Lara de volta à casa dela, as amigas já tinham voltado do pagode e tive que voltar à realidade.

Duas semanas depois, passamos de novo por Dois Córregos, numa noite de sábado… E era noite de lua cheia! Sim, era uma noite de verão, com direito a lua cheia e cheiro de garota com pouca roupa e cheia de malícia e prazer!

Tivemos que parar o trem, desta vez, estávamos viajando em direção a Campinas com um trem composto com uma locomotiva e 70 vagões tanque, todos cheios de etanol; aproveitei e desci da locomotiva pra olhar a noite. Mas, quando virei minha cabeça, Lara estava lá, próxima ao mesmo poste, de baby-doll, olhando pra mim, de um jeito sedutor, sem nenhuma vergonha e, acredite, ela me convidou pra entrar na casa dela!

Todas as quatro meninas estavam de pouca roupa e ouvindo funk, rebolando na minha frente, isso mesmo! Lara me levou pro quarto dela, tirou a baby-doll e começou ali uma sessão intensa de acariciamento e masturbação!

O corpo daquela garota parecia uma cobra desgovernada e, quando ela gozou pela primeira vez, o corpo dela era uma onda de prazer e tesão… A masturbação ficou descontrolada, ela não parava de gozar, foi quando ela me puxou, pôs meu pau pra fora da calça e começou a mamar.

É isso mesmo, o sexo rolou, foi muito intenso e explícito! Duas horas de sexo oral, vaginal e anal; depois, ela me fez gozar, eu a fiz gozar… No fim, nós dois gozamos junto! Nisso, as amigas que moravam com Lara se juntaram àquela orgia, que durou três horas; nem lembrei que tinha de fazer uma viagem de trem a Campinas, acabei dormindo com as quatro garotas!

Só lembrei dessa viagem no domingo logo quando acordei, olha só! Minha sorte é que eu tinha um celular e os caras me ligaram, me chamando de garanhão da FEPASA, justamente por esquecer o trem parado, com toda aquela carga; os caras não esperaram e tocaram o trem pra Campinas, eu ri pra Caralho!

Lara me ouviu rindo, chegou perto de mim e, acredite, toda nua e excitada; o sexo intenso e explícito da noite passada se repetiu.

Desta vez, ela gozou mais! Chegou uma locomotiva só, com meus colegas de trabalho, que buzinaram pra mim! Aproveitei e masturbei a garota de um jeito que ela teve um orgasmo longo e forte; puta que pariu, como ela gozava!

Me despedi dela e fui embora às pressas pra Bauru; Dois Córregos, a cidade das garotas deliciosas e safadas!

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