NOVA INGÊNUA. (a) (coroinha). fatos reais. Nomes fictícios

Ainda adolescente e sempre brigando com minha mãe, todos dias uma briga, não aceitava ela me mandar, me reprender. Cheguei ao Natal, com 15y, como costume na semana do natal a gente já ia pra casa da praia. Chegamos lá, dois dias antes do dia 24. Já naquela tarde, de bicicleta fio atras das amigas de verão, como a Verinha morava lá na praia, foi a  primeiro que encontrei. Um ano mais velha que eu, gordinha, logo nos abraçamos, ele , vamos sair, tô cheia de fofoca pra te contar. Começou dizendo que ficou com um guri da praia, um motoqueiro, 17y, andavam de moto por toda praia e praias vizinhas, ele não fazia nada, nem estudava nem trabalhava, ele apresentou mais dois colegas dele, vagabundos e motoqueiros como eles. ” Amiga vou te apresentar eles, são bem loucos”. Fomos de bike atras dos guris, que tinham um ponto de encontro em uma casa semiabandonada, montada, mobiliada, mas fazia anos que ninguém aparecia lá e os guris se adornaram da casa.

Quando chegamos lá, dois estavam lá e tal do Lauro, paixão dela, o James, magrelo alto também. Logo que chagamos o tal do Lauro, correu pra ela, abraçou, apertando e apertou as nádegas dela, achei uma coisa bem estranha, o James logo chegou a porta só de sunga, logo depois perguntei a Verinha, a idade dele, era o mais velho, fazendo do 18y, ele abraçou a Verinha e veio até mim, me abraçou, beijou no rosto e se esfregou, não tive nem tempo de me afastar, senti o volume dele. Conversamos muito e então e decidi ir pra casa, e combinamos de sair a noite, para o centrinho da praia, eu iria pra casa de Verinha de bike, e de lá os guris nos pegariam de moto. Saí de casa já querendo anoitecer, e minha mãe gritando pra saber onde ia, nem respondi nada. Logo que cheguei na casa da Verinha, os guris chegaram, agora os três, Lauro, (17y), James , fazendo 18y e Rodrigo (16y) que conheci naquela hora.

De moto fomos para o centro, loucura, nunca tinha andado de moto. Já era bem tarde quando voltamos, o Verinha, entrou e sumiu da minha visão com o Lauro, o Rodrigo, já estava saindo de moto então fiquei sozinha com o James, ele foi numa caixa de isopor que tinha num canto, tirou latinhas de cerveja e abriu e encheu o saco pra mim, tomar, tomei, ele foi la outra vez trouxe outra abriu e vi que ele jogou algo pra dentro, perguntei, ele falou é um comprimidinho também botei na minha, dai fica tudo melhor, a gente fica mais feliz. Tomei, ficamos ali conversando e não demorou ele se aproximou bem de mim e me abraçou, me beijou o rosto, virou me rosto beijou na boca, virei o rosto rápido pra fugir de um segundo beijo, mas ele me abraçou mais forte ainda, e uma mão veio nos meu seio e foi daí que aconteceu uma coisa bem estranha, quando ele apertou meu seio, eu fiquei super mole, sem reação, acreditei depois que foram os hormônios que se manifestaram.

Ele levantou, fez eu levantar, começou e tirou minha roupa me deixo totalmente nua, eu sem reação alguma, vi ele tirando as roupas, ficou nu, primeira H nu que vi, com o pau duro já, me fez deitar no sofá, e simplesmente cuspiu na cabeça do pau e venho pra mim, deitada ali, sem reação, senti esfregando na minha bucetinha e , ele pincelava esfregava atras, e vinha até a frente esfregando, eu então estava esperando ele me pegar, só que ele desceu com o pau e chegou no meu cuzinho, começou a forçar, mas nada eu sentia ele forçando, mais nada, ele cuspiu na mão e foi direto, forçou, forçou e comecei a sentir dor, quando tentei reagir, mesmo sem força ele então empurro, que horror, que dor, ele me segurando e falando coisas que nem entendia, foi empurrando, não seu quando ele consegui, só sei que ele começou a tremer, e gozou em mim, quando o pau saiu escorreu sujeira minha com o gozo dele, ele saiu , me deixou deitada ali, e voltou com um pano molhado, limpando minha bunda.

E meio que apaguei dormi, quando acordei tempo depois minha amiga ali de pé, falando com os dois, veio até mim, e me ajudou a vestir, eu sentia meu cuzinho dolorida, como eu não consegui andar de bike, estava ainda bem tonta, fomos a pé, até minha casa. A gordinha me deixo na porta, “amanhã agente se fala” e se foi. Quando entrei minha mãe na sala “vc bebeu né, acha que não vi esta gordinha vagabunda te segurando, não tem vergonha, uma guria de 15 anos, qualquer dia vai acontecer uma desgraça”, passei por ele fui direto pro banheiro. No banheiro com todo cuidado fui pro chuveiro e me lavar, estava melada ainda, quando com os dedos toquei meu cuzinho, senti que estava dolorido. Depois direto pra cama, a mãe ainda gritando, “ainda vai morrer, não se alimenta, só criando problemas, não se cuida”, não dei ouvidos fui pra cama, apaguei em segundos………..

Amanhã é outro dia…..

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