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Novinha trans amiga da minha filha

Publicado em julho 5, 2024 por Alesandro Pierinni
4.5
(8)

Mais uma história real, com nomes fictícios e não direi o Estado onde ocorreu o fato narrado.

Me chamo Paulo, tenho 45 anos, 1,93m de altura, corpo atlético, malhado mas não muito, no momento estou separado da minha esposa, estamos tentando reatar o casamento, temos um filha linda, a Amanda, 1,65m de altura e 19 anos. Hoje, por conta do meu emprego estou numa cidade diferente a da mãe dela e a Amanda está morando comigo por conta da faculdade dela, que ela começou no início de 2023, que fica na mesma cidade o de estou morando, minutos da nossa casa.

Esses dias ela trouxe uma amiga de curso aqui em casa, uma menina linda, muito linda, branquinha, magra, cabelos longos castanhos claro, olhos verdinhos, corpinho bonito, seios e bundinha proporcionais ao corpo, acho que um pouquinho acima do proporcional, mas baixa do que minha filha, deve ter uns 1,60m de altura, por voltas dos 55Kg bem distribuídos, chama-se Estefany. Quando elas entraram em casa eu estava sentado no sofá vendo jogo, tomando uma cerveja, estava de folga, e não consegui para de olhar aquela menina, mas tinha que disfarçar, elas vieram até a sala e a Amanda nos apresentou e por um instante trocamos olhares e depois reparei que ela estava me dando umas olhadas também.

A Amanda falou que ela iria voltar no dia seguinte, que eram um sábado. Já no dia seguinte, ela vhegou e ficaram sentadas ali estudando o restante da tarde, na hora de se despedir, fui até elas na porta, ela segurou minha mão, dei dois beijinhos no rosto dela e ela o mesmo, demorou um pouquinho a soltar minha mão e foi saindo. Voltei para o sofá, minha filha se sentou ao meu lado e eu tive que perguntar a ela se ela eram namoradinhas, a Amanda falou que não, que nao tinha nada a ver, que gostava de garotos e que a Estefany tambem gostava de garotos, fiquei mais aliviado, acho que mais por saber que a Estefany gostava de homens e que nao tinha namorado.

Sentaram a mesa e ficaram estudando por ali, passado algumas horas, fui na cozinha e trouxe algo para elas comerem e beberem, fui colocando a mesa e a Amanda foi na cozinha e enquanto arrumava reparei que a Estefany estava me olhando e acabei olhando também, trocamos olhares, sorri pra ela e ela retribuiu, a Amanda voltou e voltei a sala. Nesse dia estava muito calor, falei com a Amanda que iria tomar banho, subi e fui pro meu quarto, ao entrar não fechei a porta, ela ainda ficou entreaberta uns dois dedos, fui para o box e não fechei a porta do banheiro, lá na sala a Estefany pediu para ir ao banheiro, a Amanda indicou ela ir ao banheiro do quarto dela, que a porta fica de frente pra porta do meu quarto, ela subiu e entrou no meu quarto e ficou me olhando tomar banho por alguns instantes, saí de baixo d’água e olhei em direção ao quarto e de relance vi alguém saindo, imaginei que fosse ela.

Acabei meu banho, me sequei e fui colocando a roupa, a camiseta coloquei saindo do quarto, nisso esbarrei na Estefany no corredor, saindo do quarto da Amanda, e segurei-a para ela não cair e ficamos nos encarando, trocando olhares, olhei pra boca dela e não resisti, dei um beijo na boca dela e ela retribuiu, que beijo gostoso, boca macia, paramos e deixei ela descer primeiro, passou um tempinho e desci também. Novamente ficaram estudando ali até a hora de ir embora, dessa vez eu levantei e ela veio, me abraçou, me deu beijos no rosto e foi indo, fiquei rindo, meio sem entender, minha filha também ficou rindo.

Ela foi e minha filha se sentou ao meu lado e falou pra mim: “Tá arrasando em papai, ela falou quem você é um gato! Gato não, um gostoso!” e ficou rindo e eu rindo meio sem graça mas gostando. Continuando a conversa sobre ela, a Amanda falou pra mim que ela é uma menina trans, que aos 15 anos ela começou o tratamento hormonal, achei estranho, fiquei chateado por não ser mulher mas ao mesmo tempo com tesão por ela ser trans, nunca tinha tido relação com uma “mulher trans”. No domingo ela voltou na minha casa para terminarem o trabalho, eu já não conseguia mais disfarçar os olhares pra ela, estava com o assunto da noite passada em mente, troquei de posição no sofá ficando de costas pra onde estavam.

Chegando no fim da tarde pedi duas pizzas para fazermos um lanche. Fui arrumando às coisas no mesa de centro da sala e fiquei esperando a pizza chegar. Enfim chegou e fui buscar, entrando em casa chamei as meninas, coloquei na mesinha e elas vieram, minha filha me deu um abraço e disse: “Obrigado paizinho!” me dando um beijinho no rosto e a Estefany, em tom de brincadeira, me deu um abraço dizendo: “Obrigado Paulinho!” e também me deu um beijo no rosto e as duas ficaram rindo e eu ri também, meio sem graça. Já havíamos terminado e deu à hora da Estefany ir pra casa, levei-a até a porta, junto com minha filha, e despedindo ela me deu um abraço e beijos no rosto, voltei pra sala, deixei elas se despedindo, minha filha entrou falou comigo e subiu.

Durante a semana meu carro ficou e troquei de caminho na terça pra passar na e tudo mais e por ocasião do destino encontrei com a Estefany pela rua, conversei um pouco com ela e o mecânico ligou e o carro tinha ficado pronto, falei com ela que tinha que ir buscar o carro e ofereci carona, sem intenção dela aceitar, e ela aceitou, peguei o carro e deixei ela em casa. Sem tirar ela da cabeça, mudei de caminho e encontrei ela na rua de novo, no ponto de ônibus, ofereci carona, assim foi na quarta, na quinta e na sexta, já estávamos com desinibidos um com o outro pra conversar e na sexta ela se despediu com um beijo bem gostoso no meu rosto, aquele beijo meio “molhado”, meio demorado.

Cheguei em casa na sexta e fui levar minha filha na rodoviária, ela iria passar o fim de semana com a mãe voltando apenas na segunda. Já no sábado, eu estava em casa sozinho, mais a vontade, sem camisa e com uma cueca tipo “samba canção” (claro, sem nada por baixo, apenas o cueca), não tava esperando ninguém, estava arrumando as coisas e a compainha toda, fui até a porta, abri e era a Estefany, ela me olha de cima a baixo, eu fiquei sem graça, mas excitado, falei pra ela que a Amanda não estava, que tinha ido pra casa da mãe passar o fim de semana, mas ela foi entrando, fechei a porta e já dentro de casa ela falou que precisava de uma matéria que perdeu durante a semana e eu disse que não sabia o de estava, mas que ela podia ir ao quarto da minha filha procurar nas coisas dela. Por incrível que parece minha filha tinha me mandado mensagem que ela iria fazer isso que era pra eu deixar separado pra ela que ela iria buscar, porém eu não tinha visto.

Sem pensar muito fui até o quarto oferecer ajuda para procurar o caderno, depois de procurar um tempinho achei o caderno, entreguei a ela e ela falou rindo que poderia até me dar um beijo por ter achado e também rindo eu respondi: “Eu iria aceitar e gostar muito de ganhar um beijo dela!” Ela se aproximou, colocou a mão no meio abdômen, eu já fiquei com o tesão nas alturas, me inclinei e nos beijamos, como a diferença de altura é grande, puxei ela pro meu colo, ela cruzou as pernas nas minhas costas, fomos nos beijando e fui caminhando pro meu quarto, eu já estava com “más” intenções com ela, cheguei no meu quarto, continuamos a nos beijar, aparentemente ela estava com muito tesão também, me beijava muito, fui tirando a blusinha dela, com a mão esquerda segurei os cabelos dela pela nuca e com a mão direita abri o fecho do sutiã, ela tinha os seios lindos, boquinhas rosadinhos, não são pequenos, um pouco acima do proporcional pro corpo dela, mas na medida, continuamos a nos beijar, deitei ela de costas na minha cama e continuei beijando e meio que fui descendo, ela se levantou e a mão na minha barriga me levantou também e desceu a mão até minha cueca e foi puxando pra baixo, tirando minha cueca, fui ajudando, ela olhou pro meu pau, tava meio duro já, mordendo os lábios foi na minha direção, foi beijando meu abdômen, passando a língua, beijando e descendo, meu pau ia ficando duro, ela chegou no meu pau e foi beijando, passando a língua nele, segurava ela e passava a língua, da base até a “cabecinha”, foi colocando na boca e dando umas chupadas, enfim estava duro, meu pau tem 21cm e uns 5cm de largura, ela segurava com as duas mãos e chupava a a “cabecinha”, foi chupando meu pau, ela não conseguia colocar muito dentro da boca, ela é toda pequenininha, mas o que deu ela foi mamando, foi chupando, em certo momento segurei a cabeça dela com as duas mãos, sem forçar, segurei os cabelos com a mão direita e cada vez mais ela ia mamando com mais vontade, o tesao dela devia estar subindo e ela ficava mais vontade de chupar e chupava gostoso.

Saí e fui pra cima dela na cama, deitei ela na cama e fui beijando o corpinho dela, beijando os seios, passando a língua, mordiscando os mamilos, passando a língua neles e descendo até que certo momento ela me empurra e pede pra esperar e me diz: “Espera, espera! Eu sei que você, eu também quero, mas acho que não sou o que espera!” Olhei pra ela e falei: “Você iria me dizer que é uma menina trans? Minha filha já me falou, sei da sua história de vida, nos conversamos muito e acho que foi isso que me deu tanto tesao em você!” Ela olhou pra mim meio que espantada, meio animada, meio sem entender o que estava acontecendo, me abraçou, me deu um beijo na boca, segurou no meu pescoço e me puxou até chegar com a boca nos peitos dele e disse: “Então continua, Paulinho!” e rindo com uma carinha bem safadinha. Continuarei beijando o corpinho dela, mamando os peitos, lambendo os mamilos e fui descendo pela barriguinha dela, beijando e ela gemendo, fui beijando e tirando a calcinha, tirei toda ela e tirei o pauzinho dela do meio das pernas, molinho devia ser do tamanho do meu dedo mínimo.

Não estava duro ainda, ela estava com bastante tesão mas não estava ereta ainda, fui acariciando e beijando a boca dela, deixei ela deita e fiquei na lateral dela, beijava o corpo dela e com a mão direita acariciava o pênis dela, o saco, pegava os dois com a mão, colocava entre os dedos, punhetava, virei com a minha cabeça pra baixo pra beijar as coxas dela e mexendo no pau dela ao mesmo tempo e ela começou a mamar meu pau, numa espécie de “69”, então eu comecei a beijar o pau dela, ao passar a língua ela soltou um gemido alto, me deu mais tesão, passei a língua gua por todo pau dela e foi ficando durinho, fui mamando, chupando e ficando com mais tesão, ver ele crescendo me deu mais tesão.

Ela chupava meu pau com muita vontade, uma boquinha macia, molhadinha, nunca tinha recebido uma mamada como a dela, um boquete maravilhoso. Enquanto ela me chupava eu apalpava o pau dela, o saco, lambia e chupava o pau dela e massageava o saco, colocava tudo na boca, pau e saco, passando a língua em círculos com eles dentro da minha boca, o pau dela já tava quase duro. Sentei na cama, saindo da posição, puxei ela pra cima de mim, ficamos na “posição do abraço”, mas sem penetração ainda, beijava o corpo dela, o colo, o pescoço, inclinava um pouco e beijava os seios e ela o tempo todo segurando meu pau e quando trouxe ela pra perto, abracei e beijei o pescoço novamente ela segurou o meu pau junto com o dela e começou a masturbar os dois juntos, o dela já estava bem duro, o pau dela não tinha mais que 10cm e 3cm de largura.

Deitei na cama e ela foi se ajeitando encima de mim, tentei penetrar o cuzinho dela mas é muito apertadinho, passei mais saliva no meu pau, fui empurrando bem devagar, a cabeça entrou e ela soltou um gemido alto, ela foi se encaixando e meu pau foi entrando mais, ela começou a quicar bem devagar sobre ele, sentia já meu pau entrando e saindo daquele cuzinho apertado, ela rebolava também, se deitou sobre mim e fui fazendo o movimento, tirando e colocando, ela mordia meu pescoço  e me “incentivava” sussurrando no meu ouvido, mordendo e respirando forte. Me virei por cima dela, fui beijando ela e me encaixando entre as pernas dela, fui “tateando” com meu pau até achar o cuzinho dela, quando achei fui empurrando bem devagar, fui metendo até onde eu consegui, comecei a “comer” ela e beijando a boca dela, ela gemendo, fui para o pescoço, ela se entregou, liberou o pescoço e se ajeitando, estava entregue já, com muito tesão e à vontade e isso também me excitava demais.

Fui metendo e ela cruzou as pernas nas minhas costas, fui metendo gostoso, parecia que meu pau iria explodir de tesão, abracei ela, ela mordia meu ombro e eu ia metendo, nem devagar nem muito rápido, num movimento normal, às vezes eu diminuía só pra escutar ela ao meu ouvido: “Vai, continua, mete gostoso!” e eu metia. Saí da posição e fui puxando ela pra “posição de 4”, quando olhei pra ela nessa posição me subiu um tesão absurdo, mas ao mesmo tempo me deu uma certa “pena” porque ela é toda pequenininha, toda “menininha”, ela ficou na posição e eu fiquei admirado, olhando pra ela, aquela bundinha gostosa, o cuzinho rosadinho e apertadinho, ela olhou pra e falou: “Vai safado, esse no meu cuzinho, eu sei que você quer ele nessa posição. Enfia tudo no meu cuzinho!” e ficou piscando ele como se mandasse um beijinho  eu fiquei louco de tesão. Segurei meu pau com a mão direita, fui passando ele no cuzinho dela, com a mão esquerda eu segurei na cintura dela, e finalmente enfiei a cabeça e fui enfiando o restante, soltei meu pau e com a mão direita também segurei a cintura dela, ela gemia gostoso e fui puxando ela e enfiando meu pau naquele cuzinho apertadinho, fui devagar porque estava com medo de machucar, realmente ela é toda pequenininha.

Por fim enfiei tudo, senti meu saco batendo no dela, soltei a cintura dela com à mão direita e precionei ela contra a cama, fazendo ela ficar com o rosto no colchão e com a bunda bem pra cima, toda empinadinha,  fui comendo ela e ela gemendo, tava muito gostoso pra mim, em certo momento ela olhou pra trás com uma carinha de dor e tesão ao mesmo tempo, segurei os seios dela e puxei ela pra trás, deixei ela de joelhos na minha frente, bem curvadinha, continuei metendo e cheguei no ouvido dela e perguntei se estava doendo se ela estava gostando, ela respondeu que estava muito gostoso mas que também estava doendo. Tirei meu pau de dentro dela, a virei deitando ela na cama, juntei as pernas dela e levantei colocando no meu ombro direita e puxei ela pra bem perto, com o braço direito abracei as pernas dela, com a mão esquerda apalpava os seios dela e fui tateando com meu pau a bunda dela até achar o cuzinho, quando achei fui empurrando bem devagar, ela deu uma ajuda com a mão até eu enfiar todo meu pau nela de novo e fui metendo, ela gemia me olhando, mandava um sorrisinho safado pra mim, puxou minha mão esquerda e começou a chupar meu dedo do meio e eu metendo.

Saí da posição e sentei na beira da cama, abri as pernas e ela veio sentando em, entre minha pernas, com as mãos uma em cada coxa minha, segurei na cintura dela e ela foi sentando devagar, sentou gostoso, sentou até ter certeza que meu pau estava todo dentro, aí ela começou a rebolar e ir pra frente e pra trás, eu estava louco de tesão e cada vez mais com mais tesão, ela juntou as minha pernas e colocou as dela por fora, com as mãos ainda nas minhas coxa, se inclinou pra frente e fazia os mesmos movimentos e eu só olhando aquela bundinha, estava quase gozando já. Segurei ela pelo queixo com o dedo do meio na boca dela e ela chupou meu dedo, puxei ela pra trás e falei no ouvido dela que ela iria me fazer hozar gostoso, ela perguntou se eu ia gozar e eu falei que sim então ela saiu da posição. Ela veio pra cima de mim, me deitou na cama e sentou sobre mim, bem devagar, sentou até o pau entrar todo nela, quando sentou que já estava dentro ela começou os mesmos movimentos, pra trás e pra frente.

Com a mão sobre meus abdômen começou a falar: “Vai safado, goza em mim, goza bem lá dentro, goza bem gostoso pra mim!” e me enchia de tesão e o que me deixou muito excitado também foi ver o pauzinho dela esfregando na minha barriga, tava muito duro também, meladinho já. Ela sentou meu pau latejando, ela sabia que eu ia gozar e falou: “Vai goza, goza gostoso, goza no meu cuzinho. Vai goza bem lá dentro, eu sei que você quer gozar em mim, então goza pra mim safado, vai goza!”, ela sabia me excitar, eu fiquei louco, puxei ela pra baixo, ela soltou um gemido, e inclinei meu corpo pra cima e ela falou: “Isso, vai, goza. Goza bem lá dentro safado. Vão, goza bem lá dentro do meu cuzinho.

Goza gostoso pra mim!”. Eu gozei, gozei muito, gozei tanto que mesmo meu pau dentro ainda vazou um pouco, puxei uma camisa minha que estava na cama e fui limpando, quando ela subiu vazou mais, não acreditei, gozei muito mesmo, fui limpando o cuzinho dela e meu pau. Eu estava cheio de tesao ainda e ela tentava comno pau dela durão ainda, eu queria fazer ela gozar também. Ela deitou do meu lado e fui mamando o pau dela, fui chupando, colocava todo na boca junto com o saco dela, um saco de pele macia demais, bem flácido, saco “murchinho” como falamos, passava a língua em movimentos circulares, ela se retorcia de tesão.

Eu ia chupando pau e com a mão direita apalpava o saco dela, eu chupava os saco e punhetava o pau, fiquei ali mamando ela, fui ficando com tesão de novo, parecia que eu ia gozar de novo. Ela começou a gemer mais e eu chupava com mais vontade, ela já dizia que ia gozar e eu chupava mais, até que ela falou: “Me chupa safado, chupa gostoso, chupa que vou gozar, vai que vou gozar!”. Ela segurou minha cabeça contra o corpo dela, se retorcia de tesão, minha intensão não era dela gozar na minha boca, mas ela estava com muito tesão, segurou minha cabeça forte contra o corpo dela, não fiz força pra sair, fui dar esse prazer a ela, então chupei com mais vontade e ela gemendo e falando pra eu chupar, que ia gozar, e eu soltei uns gemidos pra deixar ela com mais tesão.

Então ela ia gozar, senti o pau dela latejando na minha boca e começou a falar: “Aaaai, que gostoso! Aaaah, gozei gostoso! Vai, chupa, vou gozar gostoso, vou gozar na sua boca safado, vai chupa!”, fui chupando e soltando uns gemidos, mesmo porque eu tava com muito tesão , meu pau também já estava melado de novo, e ela gozou, gozou bem também, agora eu não queria engolir a porra dela, foi precionando minha cabeça contra ela e enchendo minha boca, leite queitinho, quentinho mesmo. Ela me soltou gemendo ainda e fui chupando ela com aquele leitinho todo na boca ainda, puxei a camisa e limpei a boca, não engoli, voltei a chupar o pau dela, meio que limpando a porra que ainda restava nele, limpei a boca e deitei ao lado dela, nos beijando na boca. Ficamos ali por um tempinho e fomos tomar banho juntos.

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