Me chamo Rafael, tenho uns 20 anos, 1,75 de altura e moreno. Eu fui criado a minha vida toda na cidade, porém, meus avós são do interior e com o passar dos anos meus pais decidiram levá-los pra morar próximo por motivos de segurança. Acabou que o sítio que eles moravam ficou sendo cuidado por um senhor também de idade que anos mais tarde faleceu, então, um novo caseiro foi contratado, mas eu pouco sabia dele.
Num final de semana enquanto estava de férias da faculdade fui com meus pais até lá para meus avós verem o sítio, era uma viagem de 3 dias, então, não ficaríamos quase nada. O sítio era enorme, tinha um longo caminho até a casa e enquanto passávamos por ele vi de relance um homem branco, tinha por volta de 1,80, nem muito alto nem baixo, era parrudo, estava usando um chapéu de palha enquanto regava o jardim com uma mangueira. Descemos do carro e meu pai foi apresentando o cuidador a todos. Seu nome era Ulisses, tinha uns 36 anos aproximadamente. Era um homem bem tranquilo e educado, mas sendo sincero, a primeira coisa que reparei foi no volume em sua calça, tava quase coberto pela blusa, mas dava pra ver perfeitamente o que se escondia ali.
Nos arrumamos em casa, cada um em seu quarto, e meu avó logo decidiu ir a cidade que não via há um tempo, meu pai e mãe foram com ele ficando apenas minha avó e eu em casa. Algumas horas depois, minha avó dormiu e eu resolvi andar pelo sítio. Não tinha ninguém por lá, então fui mais a dentro da mata, eu sabia que tinha um lago ou açude por ali, mas não sabia ao certo onde.
Andando ouvi um barulho no mato que para minha surpresa era Ulisses, que estava carregando um monte de bambu; questionei o porquê dos bambus, ao que respondeu ele, ser para o galinheiro que estava consertando. Ele continuou a falar, mas novamente, a única coisa que sabia olhar era pro seu volume e agora ele estava sem camisa e vestindo uma calça jeans, aparentemente sem cueca o que ajudava e muito no volume nas calças. Ele era parrudo e meio peludo, mas parecia se cuidar pois estavam aparados, aquela visão me atiçava e eu logo senti meu pau subindo. Ele com certeza via que eu olhava na direção do pau dele, mas não falou nada.
Acabou que desisti de ir no açude e voltei acompanhando ele até em casa. Ele deixou os bambus próximos ao galinheiro e se despediu falando que ia tomar um banho pra ir à cidade; eu curioso que sou, esperei ele se distanciar e logo em seguida o segui ele até sua casa.
Era uma casa simples, mas espaçosa, havia uma pequena varanda na frente. A casa era mais alta que o terreno em si e parecia ter sido feita em um morro. Eu tentei achar um jeito de saber onde era o banheiro, mas ao invés disso achei a janela aberta de um quarto não muito grande. A casa era alta então me apoiei nuns tijolos ali para ficar na altura da janela. Ouvi o andar de alguém até o quarto e me abaixei rapidamente, levantei minha cabeça devagar para não ser visto, ao lançar os olhos, vi Ulisses totalmente pelado, parecia procurar uma toalha ou coisa parecida, mas estava lá, pelado; era musculoso, não totalmente definido, branco queimado do sol e peludo nas costas apesar de apará-los; sua rola deveria ter uns 18cm e era grossa, Havia pelos na parte de cima da rola, que me deixavam ainda mais excitado, seu saco era grande, pesado e liso.
Eu ali, parado, vendo tudo aquilo, não poderia dar em outra, eu estava de pau duro e provavelmente com a cueca melada, minha boca salivava vendo aquilo, mas para o meu azar, enquanto admirava me descuidei, pisei em falso no tijolo que acabou caindo fazendo uma barulheira só. Eu tentei sair mas não dava, Ulisses ouviu o barulho e correu para a janela me vendo ali caído; ele me questionou querendo entender o que aconteceu e eu tentei desconversar, mas claro, que ele não caiu e me mandou subir pra ver se tinha me machucado – logo eu um cara com 20 anos.
Quando cheguei a porta, ele estava de toalha amarrada na cintura e não tinha tomado banho ainda. Eu entrei contando a mesma desculpa de antes e ele lá, fingindo que acreditava. Na queda eu ralei o antebraço e ele foi logo pegando um pano molhado pra limpar.
– Não posso ter ninguém machucado aqui não ‘inda mais filho de patrão (ele disse rindo. Logo depois eu peguei o pano das mãos dele e enquanto me limpava ele já saiu falando) – Sei que não tava ali de bobeira, reparei tuas olhadas desde que tu chegou aqui. (Fiquei quieto de nervoso, mas fiquei ali) – Escuta só, se o que eu tô pensando que você quer for isso mesmo, a gente pode se ajudar, desde que não saia daqui (Ele olhou pra mim esperando uma resposta)
e eu só falei:
– Não vai sair daqui.
No momento que falei ele tirou a toalha, sua rola estava dura, a cabeça roxa pulsando, quando vi aquilo de frente, aquele pau enorme e peludo, pau de macho sabe. Minha boca voltou a salivar. Ele só apontou pra mim e disse:
– Aproveita antes que alguém me chame.
Eu nem pensei, fiquei de joelhos ali mesmo e peguei naquele pau, minha mão não fechava e a cabeça mal cabia na minha boca, mesmo assim cai de boca. Nossa! Era um tesão, aquela rola branca, com a cabeça roxa e pesada na minha boca, aquele cheiro de macho e eu ali, ajoelhado mamando ele. Ele sentou na cama e eu continuei mamando, ele forçando minha cabeça até o talo, não passava da metade, mesmo assim eu fiquei ali, sugando aquela pica e lambendo aquele saco delicioso, meu maxilar já estava doendo, deveria ter ficado uns 15 minutos ali, o mamando e ouvindo seus gemidos de tesão enquanto mamava só a cabeça daquela pica.
Mais alguns minutos e ele disse que iria gozar, eu já estava tirando a boca, mas o tesão falou mais alto e voltei pra sentir aquele gozo quente e doce, uma delícia. Ele gozou minha boca e minha cara e eu ainda de pau duro, quente e latejando. Ele se levantou e falou pra eu lavar o rosto no banheiro. Enquanto me lavava ele passou por mim e entrou no box para tomar o banho.
– Boca deliciosa em garoto, você vai ficar mais dois dias aqui né?! Bem, “vamo” aproveitar enquanto pode. Amanhã vê se aparece de novo pra eu foder mais essa boca. (Eu só ri de lado e me despedi. Fui pra casa e já saí entrando no banheiro. Bati uma punheta deliciosa e gozei. Que homem! Ainda fiquei mais dois dias lá, mais alguma coisa rolou, quem sabe não conto na próxima.
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