Acordei pela manhã ainda lembrando do dia anterior. Aquela sensação da rola de Ulisses, o cheiro do seu corpo e a visão dele fodendo minha boca; tudo me deixava maluco. Quando levantei minha rola tava dura e babando.
Corri pro banheiro para resolver aquela situação, mas assim que entrei na porta do banheiro ouvi a voz dele, Ulisses, ao fundo. Fala com meu pai e meu avô sobre as melhoras no galinheiro que precisavam ser feitas. Ouvir a voz grossa dele me atiçava, mas eu não poderia gozar ali, no banheiro, se eu tinha ele bem ali perto de mim, se fosse gozar, seria com ele.
Tomei um banho gelado e tomei um café. Meu pai falava sobre ir na cidade de novo ver o material para as reformas no jardim e na casa e essa nova saída deles me dava mais uma chance de ficar a sós com Ulisses.
Esperei ansioso enquanto eles saiam, mas tinha minha mãe; ela havia ficando em casa, tinha que despistá-la. Rapidamente arrumei uma desculpa, falando que iria caninhar pelas redondezas, já que costumava caminhar quando estava em casa. Ela acreditou e fui me aprontar, mas como a ideia era ver Ulisses, eu tinha que estar, digamos, bem apresentado. Coloquei um short de malha branco pequeno e justo e sem cueca é claro, mais uma regata e meu tênis. Sai pela porta da frente avisando em voz alta que estava saindo. Pelo caminho ao portão da frente, olhei para ver se alguem me observava, e quando vi que não, mudei a direção para a casa de Ulisses. Entretanto para minha surpresa, ele nao estava em casa, mas eu sabia que ele nao tinha ido com meu pai; então, onde ele estava?
Ouvi um barulho de marteladas ao fundo e logo me liguei. O galinheiro. Como pensava, la estava ele. Serrando madeira, e pregando a nova extensao do galinheiro. Ele estava sem camisa, mostrando o peito que tinha pelos crescendo. Estava suado do trabalho e com algumas serragens pelo peito que se misturavam ao suor. Vestia uma calça jeans surrada que parecia estar alargada na frente, onde conseguia enxergar a cueca dele que marcava daquela rola grossa colocada para esquerda. Seus pés estavam descalços e seu chapéu de palha estava amarrado ao pescoço, mas seu cabelo estava aparente, molhados de suor, sua barba estava para fazer, o que o deixava ainda mais gostoso.
Me aproximei calmamente, mas ele logo percebeu minha presença
– Bom dia, rapaz. (Disse ele ainda com a cabeca baixa)
– Opa, Ulisses, bom dia (Respondi ainda me aproximando) – Tudo bem?
– Tudo, claro! E você?
– Também tô. Meu pai saiu.
– É eu vi ele saindo. E você logo veio aqui né?! Gostou do que fez ontem garoto?
– Haha, óbvio que sim, ou pq você acha que to aqui? Rs
– Hahaha, você é bem safado moleque, gosto disso. Gostei da mamada de ontem também (ele dizia isso, enquanto olhava para todos os lados, com medo de aparecer alguém) – Mas, sua mãe ta em casa, e tem um pessoal perto da minha mexendo na horta. Acho que hoje, pelo menos de manhã não vai rolar hein.
– Sério? (Eu disse com aquela típica decepção, mas ja tendo outro jeito em mente) – Bem (fui me aproximando dele) – Tem aqui.
Ele me olhou espantado
– Aqui? Ora…! Aqui não rapaz…aqui é galinheiro, olha a zona que isso ta! (Disse ele com voz de repreensão)
– Cara, eu não to vendo nenhuma galinha aqui, e nem ta tão sujo assim (eu tava no cio rs) – Eu to disposto a te aliviar aqui mesmo e você, também ta?
Nesse momento eu tava perto o suficiente para tocar no peito dele, estava realmente molhado de suor. Desci minha mao ate sua cueca, coloquei minha mão dentro dela e peguei naquela rola deliosa. Ele não mostrava estar atiçado enquanto eu falava, mas o pau dele dizia outra coisa, estava duro e pulsando.
– Garoto… isso pode causar problemas, para nós dois e eu não to podendo perder esse trabalho.
– Fica tranquilo, aqui somos só nós dois. E outra, é um trabalho rápido, só quero tomar meu café da manhã, se é que você me entende?! (Dizia isso colado a ele, sorrindo, enquanto massageava aquele membro rígido)
– Vem ca! (Disse ele me levando mais para dentro de uma das estruturas de madeira. Nela havia umas paredes de bambus que não se conseguia ver praticamente nada do outro lado. Ele tirou minha mãodo pau dele) – Se isso é o que você quer, então toma! ( ele abaixou as calças junto com a cueca, deixando a rola amostra. Eu só sorri agradecendo e me ajoelhei de frente pra ele)
A rola dele tava pulsando, segurei ela com a mão fazendo movimentos leves. O suor havia descido pela barriga e seus pelos estavam molhados. Não sei ao certo o porquê, mas o cheiro do corpo dele me alucinava. Aproximei meu nariz da cabeça da rola dele e espirei. Não tinha mal cheiro algum, apenas cheiro de pica mesmo. Ela estava melando. Passei a língua sobre toda a extensão daquela rola chegando ao seu saco, eu o abocanhei com força, sugando suas bolas enquanto o punhetava. Que sabor, que sensação! Ele me dominava sem me tocar, só pelo cheiro! Olhava pra cima e o via me encarando com aquele ar bruto de macho. Dava sorrisos de lado quando lambia seu saco.
– Chupa meu caralho vai, igual ontem cachorro! Tira leite do seu macho!
Agarrei a pica dele com as duas maos e comecei a mamar aquela rola enorme. Sugava a cabeça da pica que estava roxa e o punhetava. Segurei seu saco e comecei a engolir tudo o que conseguia, me engasgando na maior parte do tempo. Mas aquilo me satisfazia. Tirei meu pau do short e comecei a bater uma enquanto o mamava.
– Isso, assim, continua vai. Deixa eu gozar nessa boquinha de novo!
– não! Hoje você vai gozar no meu cu
Me levantei encarando ele, abaixei meu short ficando só de regata.
– Ja chupou um cu?
– Nunca!
– Ta na hora de saber o gosto! Vem cá, língua meu cuzinho vai, deixa ele molhadinho pra vc meter pica ate gozar!
Me apoiei em um dos caibros da estrutura e empinei monha bunda. Ele veio por trás, parecia mais a vontade, e me lambeu as costas, beijando elas ate a minha bunda. Ele ficou um tempo admirando ela, passava suas maos asperas e dava batidas, ate que a abriu e viu meu cuzinho rosa piscando pra ele.
– Nossa, ele é rosinha, pequeno.
Eu mal consegui responder e ele meteu a língua em mim. Sua língua percorria toda abertura da minha bunda em movimentos frenéticos e acelerados; ele afundava a cara na minha bunda e me penetrava com a língua. Eu agarrei sua cabeca por trás forçando mais sua língua entrar. Aquilo ela gostoso demais, a ponta da língua aspera entrando no meu cuzinho me deixava maluco, eu parava e voltava a me punhetar porque se não gozaria com aquela sensação.
– Me come! Fode meu cu vai!
Ulisses se levantou, passando sua lingua pelas minhas costas até minha nuca, onde ele beijou – era a primeira vez que ele faziq aquilo em mim e eu me deixei levar – ele pincelava seu cacete grosso na abertura do meu cu avançando enquanto eu empinava mais, esperando aquele membro. Ulisses cuspiu na ponta da pica e avançou sobre meu cu. Era dolorido, a cabeça da sua piroca rasgava meu cuzinho, mas eu não queria parar.
– Me fode Caralho! (Esbravejei)
Ele me escutou e começou a forçar. Nossa que dor, eu sentia cada centímetro daquela rola enorme me invadindo, me rasgando por dentro. Mas aquilo era o que eu queria!
Ele meteu tudo e quando eu senti seu saco me tocando ele começou a bombar no meu cu. Eram estocadas pesadas e constantes; conseguia sentir o calor do seu pau e ele pulsando dentro de mim. Por mais que sentisse dor eu não queria parar, suas estocadas fundas tocavam no meu ponto mais sensível me fazendo jorrar pré gozo do meu pau que doia de tão duro.
Ele me surpreende e pega no meu pau, batendo uma pra mim enquanto me fode com força. Aquilo parecia não acabar e era assim que eu queria continuar, seu membro me fodendo com força, me alargando completamente.
– Vou gozar! Vou gozar! (Sussurrou ele no meu ouvido, ao que eu respondi:)
– Eu também! Fode vai, goza gostoso no meu cu.
Senti sua porra quente me invadir junto a mais estocadas, ele nao parava. Gozei no mesmo instante, já nao conseguia mais segurar.
Ulisses ficou mais alguns minutos socando, mas diminuindo a velocidade enquanto sua piroca saia, ja meia bomba de dentro de mim. Agora eu estava suado, encharcado pelo meu suor e pelo dele.
Ao me virar, e encarar seu rosto satisfeito eu avancei e sem pensar muito o beijei. Foi rápido mas ele correspondeu.
– você precisa voltar pra casa. ( me repreendeu ele)
– tá bem. Te vejo mais tarde?
Ele nao me respondeu, só se vestiu e virou as costas. Será que meu beijo havia o aborrecido? Mas se fosse, seria ridículo, ele tinha acabado de me encher de porra.
Mas nao quis pensar muito. Realmente, ja tinha se passando um bom tempo. Me recompus e voltei pro caminho do portão. Entrei em casa, exausto ao que minha mãe ao me ver, exclamou:
– CORREU BEM HEIN!
EU só ri de canto de boca e fui tomar um banho. Apreensivo em saber se haveria ou não outra vez com Ulisses.
Leia outros Contos eróticos gay bem excitantes abaixo:
..... segue A VERDADE do 02..... Foi em um inicio de dezembro, quando eu já era maior de idade, a pedido da minha mãe de ônibus para a nossa casa da praia, receber dos pedreiros, que tinham sido...
LER CONTOMuito antes de me tornar um sexagenário eu decidi que queria experimentar sem culpa ou receio, tudo que a vida pudesse me oferecer; é claro que sendo casado um certo sigilo e discrição é sempre...
LER CONTONovinha chupa o encanador
Rebolando No Papai
Rebolando No Papai
DIÁRIO DE ANNDRES - AGRADECENDO O PEDREIRO Este conto é o relato da continuação da história que tive com o PEDREIRO GROSSO e mal educado da obra que me acompanhou e que mais tarde se...
LER CONTOConheço Eduardo desde o fundamental. Nossas casas eram uma de frente para a outra. Íamos para a escola juntos todas as manhãs, compartilhando risadas e conversas animadas pelo caminho. Após as...
LER CONTOPermita que eu me apresento meu nome é Osvaldo sou um homem de meia idade 50 anos de idades minha esposa Maria tem 30 anos sou vinte anos mais velho que ela moramos em um sitio no interior...
LER CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários