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O Corno Cooperativo I

Publicado em janeiro 19, 2022 por Helga Shagger
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Leticia e o marido Tony chegam a mansão do pai dele, Sr. Luigi. A cobertura duplex do casal estava com infiltração e decidiram fazer uma reforma geral.
– É claro que voces são e serão sempre benvindos aqui! Mas, Tony, não dá mais pra protelar aquele pepino! Voce tem que ir lá hoje!
– Eu sei, eu sei papai! Já to com a passagem de avião e estou saindo agora!
– Calma! Calma ! Tome um drinque primeiro!
– Não pai, não dá! A Leticia vai arrumar nossas coisas e lhe fará companhia.Tchau! O Castro vai me levar pro aeroporto!

Tony dá um afetuoso beijo nos lábios da esposa e faz um aceno para o pai e vai embora.
– Pô! Ele nem perguntou pela Lea!!
– Falando nela, onde ela está!
– Ah, querida norinha! Ela foi visitar o enteado e a nora lá Rio. Só volta na segunda.

Leticia e Luigi conversaram mais um pouco enquanto um dos criados levava as malas pra a suite dos hóspedes. O sogro sugeriu que ela tomasse um banho de piscina.
Luigi esperou que Leticia subisse as escadas que dava acesso ao mezanino das suítes e quando escutou que ela fechou a porta, subiu imediatamente e entrou na suite ao lado. Afastando um quadro da parede, ele tinha acesso ângulo-ocular de toda a suite.

A esposinha de seu filho estava sentada no vaso. Um minuto depois, pegou um pedaço de papel higiênico e limpou a xoxota do remanescente do xixi. Em seguida veio deitar-se na cama ainda com roupas. Uma das coxas ficou totalmente exposta quando ela trouxe a barra do vestido até a altura da cintura.
Luigi deu um suspiro longo quando notou que ela estava sem calcinha e com um das mãos passava a acariciar a xaninha.
Com a mão livre, Leticia apalpava a parte interna das coxas, rápidamente subia aos seios e se estremecia toda.
De repente ela parou com isso tudo, levantou-se da cama e descabelada foi até uma das malas e retirou um grosso consolo de silicone rosa. Voltou pra cama, dessa vez deitou-se de bruços com os quadris um pouco elevado para que tivesse mobilidade na mão pra bolinar a xoxota. Mas antes disso, apoiando-se nos cotovelos, ela passou algo parecido com vaselina em toda extensão do consolo.
Luigi respirava com dificuldade e excitação vendo a nora deitada de bruços com as bojudas nádegas tremendo enquanto ela dedilhava o grelinho.

Luigi esfregava com força o flácido penis por cima do tecido da calça e tremia mais que os glúteos da esposa de seu filho. Teve uma comoção maior quando Leticia segurando o consolo foi introduzindo-o lentamente no anus.

Leticia só sentiu dificuldade até um terço do consolo estar introduzido no próprio anus. Quando se acostumou com aquela invasão, o restante do consolo foi todo engolido até o saco encostar-se nas polpas das nádegas.
Em seguida, o movimento manual de entra e sai tinha a mesma intensidade como se estivesse sendo sodomizada por alguém.

Luigi não conseguia uma ereção, mas o excitamento de estar vendo a esposinha de seu filho se masturbando como se penetrada duplamente, era uma das alegrias de seu voieurismo.
E, parecendo clichê, ele teve um síncope e caiu fazendo um barulho abafado.
Leticia nada escutou e só parou quando teve o seu merecido orgasmo.

Luigi voltou a si e com medo de ser flagrado, saiu dali bem rápido e foi se estatelar num dos sofás do salão.
Minutos depois, vestindo um biquíni samba-canção, uma saída de praia e um chapelão, Leticia ao passar pela porta da suite ao lado, nota a porta aberta. Olhando pra dentro e dizendo alô, ela nota o quadro fora do lugar. Chegando mais perto, ela percebe o olho mágico gran-ocular. Dando uma olhada, ela vê logo de cara a cama desarrumada onde estivera se masturbando.

“Canalha! Velho pervertido! Não respeita a esposa do próprio filho! Oh…Oh meu deus! Ele me viu metendo o consolo no cú! Isso não é coisa normal entre eles! O que esse cretino deve estar pensando de mim!??”

Leticia passa por Luigi que finge estar lendo um livro perguntando se ele não iria para o convés da piscina também.
– Oh não, querida! O sol ainda está muito quente e eu prefiro o ar condicionado daqui, por enquanto! Vá! Vá lá e aproveite! Pode ficar bem a vontade que os vizinhos nada podem ver!
– Ham ham! Quer dizer que posso fazer topless!?
– Bem… bem, temos a criadagem ainda por aqui…
– É… realmente com eles por aqui não dá nem pra eu ficar ao natural pra bronzear o corpo todo, né!? O senhor se importaria seu eu tomasse banho de sol nua!?
– Bem… bem, não não sei… não sei! Não sei se voce pode… Não! Eu não me incomodaria!
– Então dispensa eles, sogrinho!!
– O quê!? Mas… quem… quem vai fazer as refeições! Quem vai… fazer meus… drinques”
– Os drinques eu que farei! As refeições voce pode pedir pra entregar! Ou pedir pro Castro ir buscar! Bom, estamos combinados! Já vou tirando o biquíni!

Luigi numa confusão de extasiado e horrorizado vê Leticia se despir,mostrando o esplendido corpo nu que ele ficava imaginando como seria quando ela estava vestida. Seus sonhos estavam se tornando realidade mas de uma maneira da qual ele não tinha controle.
Mesmo assim, escondendo o nervosismo, ele chamou o mordomo e deu a ordem para que todos tirassem folga a partir daquele momento.

Quando voltou ao salão, encontrou Leticia, vestida só com a saída de praia, preparando um drinque. As fabulosas nádegas dela estavam bronzeadas com a marca de biquine, pois ela e Tony tinham retornado da lua de mel que passaram no Caribe.
Ela se vira pra entregar o drinque pro sogro e ele vislumbra toda a perfeição do curvilíneo corpo dela. Os seios estavam completamente bronzeados e os mamilos tinham apenas uma coloração mais rosada.

Antes de lhe entregar o copo, Leticia fez menção para que ele se sentasse. Depois se dirigiu pra um sofá em frente a poltrona do sogro. Ao mesmo tempo em que sentava, ela escancarou as pernas para os lados, expondo toda a beleza dos lábios rosados da xaninha depilada.
– Foi assim que voce me viu lá em cima!?

Luigi se engasgou com o uisqui , espirrando fortemente. Até lágrimas lhe chegaram aos olhos.
Quando se recuperou, viu, que não sabe de onde, Leticia passava o consolo rosa pelos lábios.
– Voce gosta do que está vendo, né seu coroa safado!? Já imaginou se eu contasse pro meu marido que o pai dele me violentou!??
– Como… violentou!? Eu… eu nem toquei em voce!
-Me violentou sim!! Voce não deu uma olhada! Voce ficou me espionando com um aparato que voce fez na parede! Isso é uma violação de minha intimidade! É uma agressão a minha feminilidade… a minha privacidade de minhas escolhas sexuais! Voce violou a minha intimidade ao ver eu me auto-sodomizando!! Nem o Tony sabe que gosto disso!!

Luigi não sabe o que responder. Há anos que ele espiona os casais que ele hospeda. E muitas vezes incitava as criadas a tomarem banho lá, devido haver apenas quatro chuveiros para eles.
– E agora, seu Luigi, o que voce vai fazer?
– Peço perdão! Estou profundamente arrependido! Peço que acredite no meu arrependimento!
– Está arrependido mesmo!? Huuumm, vamos ver! Se eu pedir pra que voce use este consolo em mim, vai se negar!? Olha… eu vou querer que voce enfie ele no meu cusinho! Voce vem ou não!??

O sogro lutou com todos seus escrúpulos para firmar seu arrependimento. Mas foi em vão. Leticia ao vê-lo aproximar-se, prontamente se posicionou de quatro e separou as bandas das nádegas, deixando o anel rosado piscando de antecipação.
Luigi apanhou o consolo e tendo uma expressão sádica no rosto deu duas pauladas com ele nas nádegas dela.
Leticia não esperava pela aquela reação e não pode evitar um grito e um sorriso de prazer.
– Bate! Bate de novo, velho canalha! Bate! Bate!

Luigi, enlouquecido de tezão, não notou que Leticia estava filmando toda a ação com o celular.
– A…agora enfia! Agora enfia no meu fiofó, sogrinho! Vai, enfia vai! Mas… com carinho!

O pai de Tony não estava acreditando que invadia o cusinho de sua nora com lentos movimentos de entra e sai com o consolo de silicone. Era a glória para um septuagenário.
– Agora chega, Luigi! Voce acabou de confirmar que me violentou! Tira isso de meu anus! Já!
– Mas… mas foi voce que me pediu! Que me incentivou! Me provocou!
– Eu não fiz nada disso! O que Tony e a Lea vão ver é tua expressão, violando meu anus com um objeto rombudo!
– Não! Não! Por que voce está fazendo isso comigo!?
– Quem mandou voce me espiar!? E quantas vezes mais voce não fez com mais pessoas! Olha aqui seu cretino! Eu vou te dizer exatamente o que voce deve fazer! Ficar em silencio! Tudo que voce virá a ver e ouvir a meu respeito, voce vai guardar para si. Entendeu!?

Com lágrimas nos olhos e baba escorrendo pelos cantos da boca, Luigi balança a cabeça afirmativamente. Ele tem esperança que Leticia ainda permita que ele a veja se masturbando.
– Bom, pra começar, telefona pro Castro e mande que ele vá a esse endereço e entregue a limusine ao nosso motorista e depois vá pra casa. O resto é comigo. Faça isso agora!

Leticia fez o sogro subir junto para a suite. Mandou que ele fechasse a porta e permanecesse em pé. Em seguida deitou-se de costas e digitou um número no celular, ao mesmo tempo em que enfiava o consolo na xana.
– Oi, sentiu saudades de mim!? Ah, que bom! Pois é, o danado de teu pai apareceu no resort! Adivinha o que aconteceu? Toda vez que Tony cochilava, eu levava rola! Isso mesmo, ele virou amiguinho de teu pai! O Castro já chegou aí! Vou te passar o endereço daqui!

Novamente, Luigi estava estupefato. Sua nora era uma devassa em pessoa. Além de trair o marido na lua de mel, o amante tinha um filho que também era amante dela! E ele estava vindo!
– Vai lá pra baixo receber o Leo e o traga pra cá! Nada de perguntas e nem dê respostas a ele! Não esquece, sogrinho! Absoluto silencio!

Não demorou muito e a limusine chegou trazendo Teo e o pai, Bento.

“Ah, então são esses dois que são os amantes dela! Pai e filho! Deuses do céu! Com quem meu filho foi se meter!?”
Teo era magro e não muito alto. Já o pai dele era corpulento e bem mais alto. Luigi lhes abriu a porta e fez sinal que o seguissem.
Ainda subindo as escadas, Teo foi tirando os sapatos, o paletó e as calças, ficando só com o quepi de chauffeur. Bento vinha logo recolhendo as roupas. Luigi escandalizado, fingia que não via os movimentos às suas costas.

A esposinha de Tony levantou-se da cama e foi em direção a Teo assim que o viu entranado pela porta da suite.
– Aaah, meu amorzinho, meu querido! Meu tesão! Que sacana que voce é! Já veio me apresentando esse monstro gostoso! Vem aqui, vem, seu safado! Vem aqui com a mamãe!

Luigi arregala os olhos e abre a boca estupefato ao ver a esposa de seu filho abraçar o jovem e lhe beijar avidamente. De salto alto, Leticia ultrapassva em em alguns centímetros a altura de Teo. Em compensação, a rolona dele era do tamanho do antebraço dela.

Quase que os olhos do sogro de Leticia saltavam fora ao ver fascinado o imenso caralho do jovem ninfeto que logo se encaixou por entre as coxas dela.
Leticia soltou um longo suspiro ao sentir a calor do cilindro muscular que ela espremia entre as coxas.
– Eu tenho… eu trouxe uma surpresa para voce! Assim que voce me ligou… me lembrei da última vez em que estivemos juntos! Voce se lembra, né!?
– Sim, sim! Aaah, querido! Eu…eu estou morrendo de tesão com teu… teu pipiu nas…nas minhas coxas! Me deixa… me deixa chupá-lo!
– Voce se lembra ou não da última vez que estivemos juntos!??
– Claro que… lembro! Mas o que isso tem que ver agora!? E que surpresa é essa?
– A surpresa é que voce terá o repeteco do que fizemos com voce! Eu e meu pai Bento! Se lembra!? Pois ele está aqui!

Leticia não chegou a virar o rosto pra trás completamente pois Bento já passara as mãos em redor de sua cintura e lhe dá um suave e longo beijo ao lado do pescoço.
Ela murmura alto, inclina a cabeça pra trás e uma das suas mãos vai até a cabeça de Bento, acariciando-lhe os cabelos, enquanto o músculo tremulante dele se encaixando no rego de sua polpuda bunda.

Leticia está sendo envolvida pelo êxtase ao ser abraçada por trás e pela frente, com um prodígio de caralho entre suas coxas roçando por baixo de sua xaninha e tendo outro imenso cacete entre suas nádegas. Ela rebola, apertando e relaxando os glúteos ao mesmo tempo em esses movimentos apertam e massageiam o caralho de Teo.

Luigi está paralisado, surpreso, enraivecido e super excitado. Jamais em toda sua vida viu tão espetáculo sensual, erótico e devasso. Aquilo só seria possível com uma mulher exuberantemente curvilínea, sensual e devassa, disposta a se submeter sexualmente a vontade de quantos machos forem.
E ali, diante de seus olhos estava essa deusa de suas fantasias mais devassas, sua nora!

Leticia sente o hálito quente de Teo encher-lhe a boca, ao mesmo tempo em que ele dá alguns espasmos. Então, ela sente o esguicho espremido da ejaculação a inundar-lhe as coxas.
Ela sente falta de ar de tão excitada que fica, sentido o calor do esperma escorrendo por entre suas coxas. Com o orgasmo lhe envolvendo, Leticia passa ambos os braços ao redor do pescoço de Teo e o beija desvairadamente.
Bento vendo o estado da esposinha de Tony perto do orgasmo, guia sua rolona pra entrada da xaninha e não sente resistência, pois o próprio fluído de excitamento dela junto com o esperma de seu filho facilita que metade da rola seja agasalhada.

Teo, embora tenha gozado como um vulcão, ainda está excitadíssimo e com o cacetão em riste. Ele ainda suga a língua de Leticia e nota quando seu pai a penetra por trás. De repente ele sente uma necessidade enorme de penetrá-la também.
Teo se agacha um pouco, tentando com as mãos passar por baixo das coxas de Letícia no intuito que ela passe as pernas em redor da cintura dele.

Mas, é Bento percebendo a intenção dele, que com as mãos passando por baixo de cada joelho de Leticia, a levanta ao mesmo que ela fica com as coxas escancaradas.
Teo não percebe que a rola de seu pai está com a metade dentro da xaninha dela.
Leticia sente uma adorável pressão quando os dois monstruosos caralhos passam a se roçar dentro de sua vagina. O orgasmo desaba sobre ela fazendo perder os sentidos por alguns segundos.
Luigi vê e ouve os gritos de orgasmos que a esposa de seu filho exala enquanto dois homens se mexem como máquinas com seu cilindros musculosos dentro da vagina dela.
Isso leva longos segundos até o corpo de Leticia dar os últimos tremores de orgasmo e sua cabeça pender pra trás, se apoiando no ombro de Bento.

Os dois homens param seus movimentos quando uma zonza Leticia pede para que eles a ponham no chão. É só então que ela se vira e fica frente a frente com Bento. Os braços dela lhe envolve o pescoço e eles se beijam. Ambos sentem o cacetão dele latejando entre a virilha dele e a barriguinha dela.
Cessando o beijo, mais ainda agarrada ao pescoço dele, Leticia sem desviar o olhar de Bento, fala alto o bastante pra Luigi escutar.
– Sogrinho querido! Eu queria uma toalha úmida e traga depois uma champanhe pra matar a sede desses amiguinhos do meu marido!

Ao voltar do banheiro com a toalha na mão, Luigi se constrange uma vez mais ao ver Leticia ajoelhada entre os dois machos tentando engolir o caralho dos dois ao mesmo tempo. Os três riem ao mesmo tempo quando um dos caralhos lhe escapa da boca.
– Acho que não dá querida! Mas, como fizemos nós dois em sua xaninha… que tal tentarmos em seu cusinho!? – Pergunta o devasso Bento.
– Sério!? Será que eu agüento!? Putz! Agora fiquei curiosa! Vamos tentar!??

Luigi não acredita no que está ouvindo. A esposinha de seu filho está se prontificando a ter o cusinho duplamente penetrado. E por aquelas rolonas monstruosas.
– Luigi! Acho que voce está prestando muita atenção a nossa conversa! Que falta de educação! Traga logo a champanha! Depois, queridinho, saia e feche a porta! Agora vá!

Ao voltar com a champanha e as taças, Luigi presencia o último minuto que Leticia com o queixo roçando o saco, a boca escancarada, a garganta estufada e o nariz amassado na virilha dele, vai deixando que a imensa vergona deslize para fora de sua boca. Ela pára quando metade está pra fora.
Teo está de pé ao lado e de olhos esbugalhados saboreando a erótica visão da performance de Leticia. Seu pai que é protagonista acaricia a cabeleira dela. Bento está com a boca aberta, respirando pesadamente já que está prestes a ejacular seu orgasmo na boquinha da esposa de Tony.

Luigi se assusta com o urro de Bento e não acredita ao ver a neblina esbranquiçada que sai por entre os lábios de Leticia e a verga de Bento.
Durante todo o gozo de Bento, Leticia manteve metade da rola engolida, sem deixar que lhe escapasse da boca.

Quando parecia que o gozo dele estava terminando, Leticia voltou lentamente a engolir toda a vergonha até sua garganta ficar estufada. Sentindo que Bento ia ter outro orgasmos em menos de um segundo, ela deixou que toda a vergona saísse de sua boca. Segurando firmemente o pauzão com ambas as mãos, Leticia ovalou os lábios a poucos centímetros da glande arroxeada.
Luigi assistiu consternado Bento ejacular com tal volume que sua norinha não conseguiu engolir todo o espesso esperma e parte escorria pelo seu queixinho e caía entre por entre os seios dela.

A toalha úmida limpou o rosto e os seios de Leticia. Enquanto ela fazia isso, deu um olhar fulminante para que Luigi saísse dali.
– Antes de ir embora, abra a champanha! E não esqueça, Luigi! Silencio absoluto! Agora vá!!

Ele fechou a porta atrás de si e correu para a suite ao lado. Se acomodou frente ao olho mágico super angular e com o coração disparando, esperou pela continuação da orgia.

Bento e Leticia bebericam a champanha. Téo tinha as pernas separadas e Leticia estava entre elas e encostada ao peito dele. A mão livre dela acariciava os bagos do pai de Teo. Este lhe beijava suavemente os cabelos e lhe apalpava os seios.
Quando a pausa terminou, Luigi foi testemunha que por quase duas horas pai e filho se revezaram em sodomizar a esposa de seu filho Tony. E em algumas vezes, os dois a sodomizaram ao mesmo tempo.

Vendo os três adormecidos, Luigi pareceu aceitar o papel de corno cooperativo. Mas, ele não era o corno, e sim seu filho.
“- Será que a Lea… toparia!?”

Já fantasiando em ver sua jovem esposa Lea, trinta anos mais nova, nas mãos daqueles dois.

Luigi encomendou ao elegante restaurante do condomínio um lauto almoço para seus convidados.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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