Eu o David crescemos juntos no mesmo prédio e éramos inseparáveis na infância. Jogávamos futebol, empinávamos pipa e fazíamos todas as outras brincadeiras que dizem ser típicas de meninos. Quando tocava a campainha do apartamento dele e a mãe dele atendia, a dona Rosana o chamava gritando: “David, é o seu amigo branquelo”. Eu dava risada. O tempo passou e o David começou a fazer mais sucesso com as meninas do bairro, enquanto eu fiquei mais na minha. Eu só gostava da Renatinha, mas apenas como amiga. Desconversava quando o assunto era sexo, pois não tinha coragem de assumir minhas recaídas. Além de legal e engraçado, achava aquele negro simplesmente fabuloso. Sonhava com ele me beijando e fazendo amor comigo, mas continha o meu tesão perto dele.
Depois de um tempo sem nos falarmos, voltamos a conversar falar como antigamente. Aconteceu de repente, em uma sexta-feira, quando o interfone tocou e ele me convidou para descer e ver televisão, só para passar o tempo. Os convites continuaram, sempre no apartamento dele. Ríamos bastante em qualquer filme, mesmo sendo drama, fazendo chacota com os personagens ou tentando adivinhar a parte final. O David não me pressionava mais perguntando se eu estava namorando, e também não tentava mais me indicar para uma de suas amigas. Tinha ciência de que ele só queria a minha companhia nas tardes vazias. Mesmo assim, eu adorava ouvir suas histórias amorosas, e ele adorava conta-las. Suas garotas eram, a maioria delas, branquinhas como eu. Me imaginava no lugar delas na cama.
Certa vez, durante o intervalo comercial, ele saiu do banheiro e fui flagrado mirando diretamente o volume de sua bermuda. Disfarcei desviando o olhar para a tevê, e ele perguntou se eu queria ver o membro dele. Dei risada e falei que não, mas ele abaixou a bermuda mesmo assim.
– Olha para cá, Marcelo!
Distraído e ainda sorrindo, virei o rosto sem imaginar que avistaria aquele cenário tão belo e grandioso. Meus olhos brilharam.
– Quer chupar, veadinho?
– Você é louco!?
Contra a minha própria vontade, voltei meus olhos para a tevê. Achei que fosse só zoeira, mas percebi que ele falava sério.
– Eu sei que você gosta. Sou seu melhor amigo, não sou?
– É, mas…
– Vem cá, Marcelinho! Vai me deixar aqui passando vontade?
Extremamente envergonhado, hesitei por alguns segundos. Ai, que tentação! – eu pensava. E o David insistia, falando de forma afetiva para me fazer derreter.
– Não precisa ter medo. Pode vir que eu deixo.
Tímido como sempre, respirei fundo para me acalmar. Mordi meu lábio inferior ao vê-lo parado lá de pé, e fui me aproximando do garotão bem dotado. O pintão do David era bem maior que o meu. Era forte e bonito, assim como ele.
– Tira a roupa, fica peladinho para mim.
Obedeci com receio. Quando arriei a calça jeans junto com a cuequinha vermelha, ele deu um risinho que me deixou um pouco sem graça.
– Tava só brincando, não precisa se acanhar. Eu sou seu amigão!
Sei que foi provocação, mas não liguei. Nossos pênis desproporcionais ficaram frente a frente, ambos já se dilatando de sangue, ousadia e diversão. Uma excitação proibida em muitas amizades, mas nosso atrevimento foi mais além.
– Mostra o seu bumbum para mim, Marcelo.
Já estava mais tranquilo naquela brincadeira. Virei e dei uma empinadinha com as pernas bem juntinhas, para valorizar o volume das minhas nádegas brancas. Ele veio ao meu lado encostando seu pênis envergado para baixo em minha cintura, e ficou me alisando de leve. Aí meu coraçãozinho disparou, minha timidez foi embora e me soltei de vez.
– Que bundinha bonita você tem, hein! É toda fofinha.
– Você quer?
Minha voz já era mais fininha e manhosa àquela altura.
– Só quero que você mame na minha pica. Já fez isso antes, né?
– Já. Só tive um namoradinho, mas chupei ele bastante!
– Quem é ele?
– Você não o conhece. É lá do colégio, mas terminamos faz uns dois meses.
– Ah, bom.
– Ficou com ciúmes, é?
– Fiquei sim. Quero ver o que você sabe fazer então.
Manejei suavemente seu pênis, fazendo carinho de amigo, mas o David não queria perder tempo. Colocou suas mãos em meus ombros e empurrou com força para baixo. Já agachado, segurei na cintura dele fiquei de cara com o pirulão dos meus sonhos. Ele então tirou a camiseta e bateu uma punheta hipnotizante. Parei e fiquei só olhando, impressionado. Que corpo, que braços, que peitoral, que rola! Ficou toda ereta na minha frente. De tudo que me veio à cabeça na hora, resumi pronunciando apenas uma palavra:
– Nossa!
Convencido que só ele, o David continuou se gabando.
– Você já tinha visto um deste tamanho de perto?
– Nunca.
– Então chupa, veadinho!
Eu beijava, passava os lábios e a língua pelos lados e lambia por baixo. Tinha que caprichar, pois era uma chance imperdível e poderia ser única. Sorri para ele com olhar de sedução e desejo, e voltei ao batente, mas já caindo de boca no meu melhor amigo. Ele acariciava meu cabelo e eu deslizava minha mão direita no peito dele. Enquanto meus lábios e minha língua umideciam aquela rola preta maravilhosa, senti meu corpo inteiro arrepiar. Fechei os olhos e mostrei serviço no boquete.
Chupava com paixão. Meus lábios transmitiam calor e prazer, e o barulhinho gostoso de boquete só aumentava. Quando a coisa foi esquentando mais, ele simplesmente empurrou minha nuca com força para junto dele, e começou a foder minha boquinha com vontade. Abri bem e resisti o máximo que pude pensando em satisfazê-lo. Que rola! A cabeça batia na minha garganta sem parar, e tive que pedir arrego. Com fôlego retomado e cheio de tesão, continuei boqueteando a pica do negrão. Ele exalava cheiro de homem, que eu sentia intensamente vindo de seu púbis semi aparado. Na segunda engasgada, ele afastou minha cabeça para trás e despejou o primeiro jato, na minha cara, batendo punheta e segurando-me pelos cabelos. Além da felicidade explícita, meu rosto era uma mistura de baba, suor e gozo, tudo escorrendo ao mesmo tempo.
– Você gosta de pica de negrão?
– Gosto.
– Um pouquinho ou muito?
– Eu amo!
– Então chupa mais!
Com a cara toda gozada, voltei para aproveitar o máximo do pirulão dele. Usei a ponta da língua para explorar a parte inferior da cabeça, pois sei que é uma parte extremamente sensível e estimulante. Chupei mais um pouco bem devagar, emitindo gemidinhos de paixão. Ele suspirava e demonstrava claramente que estava gostando, e isso me motivava demais. Após acelerar o ritmo, o pintão dele se encheu novamente de força e meu objetivo foi alcançado. O David me deixou livre para chupá-lo dessa vez, e fiz com bastante intensidade. Então veio o golpe final. Tirei da boca, enchi o peito de ar e enfiei até o limite da minha garganta, apertando forte sua bunda musculosa com minhas duas mãos bem abertas. Quem diria que conseguiria fazer um negrão daquele ser emocionar até ejacularmos juntos. A porra dele era densa e gostosa. Engoli com todo o amor do mundo, tossindo, babando e todo descabelado. Já meu gozo espirrou longe no chão da sala. Ainda fiquei de boca aberta por um tempo, recuperando o fôlego. O safado bateu com a pica lambuzada nos dois lados da minha face. Olhei-o de joelhos e fiz biquinho de menina feliz.
– Você quer ser minha putinha de hoje em diante?
– Eu adoraria.
Só minha alegria já respondia aquela pergunta.
Ganhei um beijo na bochecha de despedida. O elevador chegou alguns segundos depois com a mãe dele dentro. Por pouco não enfartei, mas mantive a serenidade. A dona Rosana passou ao meu lado me cumprimentando, estressada como sempre. Retribui respeitosamente e entrei, rumo ao meu andar. Mal sabia ela o que o David e eu tínhamos acabado de fazer, e o que voltaríamos a fazer em outras oportunidades.
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gostaria de conta que com sete anos eu esperimentei uma baita piroca grosa que me arrombou todo
muito bom apesar de casado fiquei com vontade de mamar uma rola desta
Gostei queria eu sentir uma pica dessas no meu cu, adoraria...