continuação de “O início de tudo”
Capítulo 2 – O dia seguinte…
Acordei com os raios de sol que adentravam a sala. Não acreditei que apagamos no tapete peludo da sala. Ao meu lado, Tessa dormia lindamente. Nua e deslumbrante. Levantei-me sem fazer barulho e fui até a cozinha esquentar água para o café. Abri a geladeira e peguei leite, queijo, ovos e frutas. Montei a mesa e fui até o banheiro para tomar uma ducha. Abri o chuveiro e enquanto a água esquentava eu me observei no espelho. Estava nua e com um sorriso permanente. Me olhei e adorei o que vi. Estava radiante. Não me lembrava da última vez que havia me olhado no espelho e me sentido plena. O vapor de água inundou o banheiro e então entrei no box. Deixei a água cair pelo meu corpo e comecei a relembrar os momentos maravilhosos que eu passei na noite passada. De repente senti um ar frio entrar no box. Era a Tessa entrando sorrateiramente e me abraçando por trás. Senti um beijo na nuca e logo meu corpo se enrijeceu. Fechei os olhos e senti sua língua dentro do meu ouvido. Tremi. Enquanto uma mão dela tocava o meu seio esquerdo, a outra desceu pela minha cintura, passou pela minha coxa e se alojou no meio da minha bundinha. Depois seguiu em direção a minha bucetinha e tocou o meu grelhinho. Bateu nele levemente como se fosse um sininho. No momento seguinte ela estava me penetrando com seus dois dedos. Nessa hora eu espalmei as mãos no azulejo na minha frente, arqueei levemente as costas, arfei olhando pra cima e empinei a bunda. Ela então sussurrou:
“– Quero enfiar o chuveirinho em você, Má.”
Eu concordei com a cabeça. Ela então pegou o chuveirinho. Pediu que eu me virasse e abrisse as pernas. Ela então mirou o jato pro meu grelinho. Nossa, que delícia! Uma sensação deliciosa! Eu fazia caras e bocas e ela só me admirava….. me olhava com cara de safada, mordendo o lábio inferior. Então ela me virou novamente e delicadamente começou a enfiar o chuveirinho. Enfiava e com a mão esquerda bolinava o meu grelo inflamado.
Depois de uns 3 minutos eu gozei muito alto. Me virei, encostei na parede e falei:
“-Você me deixa louca!”
Ela sorriu e pediu: “- Agora eu é que quero ser a sua putinha molhada.”
“- É pra já!”, respondi já me ajoelhando.
Chupei se sexo com gosto. Circulei minha língua naquele grelo enorme enquanto com os 2 dedos eu a penetrava num ritmo de vai e vem. Sentia o seu mel viscoso no vai e vem dos dedos e de tempos em tempos, chupava os dedos para sentir o seu prazer na minha boca.
De repente ela pediu: “- Deixa eu sentar no chão…”
Imediatamente eu me afastei. Ela se abaixou, sentou no chão, escancarou as pernas e eu, sentai sobre ele na posição de tesoura e toquei meu sexo no dela. Ela então cravou as mãos nos meus peitos e depois de muito rebolarmos ela urrou de prazer. Foi deliciosamente intenso.
Terminamos o banho e nuas fomos tomar café. Sentamo-nos uma de frente para a outra na mesa e entre uma golada de café e outras nossos pés procuravam nossas vaginas. Sentia o dedão dela no meu grelo e abria ainda mais as pernas para sentir o toque. Parecia um sonho. Conversamos sobre várias coisas e ela então perguntou:
“- Você curte um pau?”
“-Sim” respondi. “Sempre tive a fantasia de dar pra uma mulher, mas sim, eu adoro um pau, tanto que fui casada por muitos anos”
Ela então falou: “- Eu também, sempre fui bi, sempre me relacionei com homens e mulheres mas confesso que o toque feminino é sublime.”
Combinamos então de finalizar o café e ir passear. Decidimos alugar umas bikes e cruzar a Golden Gate para a cidade de Salsarito. Almoçaríamos por lá e no fim da tarde regressaríamos. A ideia era curtir o sabadão de sol. Tessa então falou com um tom safado:
“-Na volta, vamos direto pra minha casa, hoje, a festa vai ser lá”.
“-Então vou levar uma mochila com uma troca de roupa”, emendei.
“-De jeito nenhum Marcela, apenas sua escova de dentes. Pra que roupa se ficaremos nuas de qualquer jeito?”
Eu sorri envergonhada.
Emprestei uma bermuda de lycra, uma regata e um par de tênis para ela. Ela se vestiu e não colocou nem calcinha e nem sutiã. Ela adorava essa liberdade.
Saímos. Alugamos as bikes no Fisherman Wharf e seguimos pela orla. Da minha bike eu olhava pra ela e não acreditava que toda aquela gostosura tinha sido minha nas últimas horas. Ela era linda, decidida, independente, senhora de si. Isso me excitava muito. Me perdi olhando a sua bunda e quando percebi estava toda molhada em cima da bicicleta. Passei por ela e falei: “-Estou molhadinha, você me deixa louca!”, ela sorriu e respondeu:
“-Nossa trepada foi sensacional! Você não parece novata no assunto.”
“- Eu assisti muito pornô lésbico!”, respondi dando risada.
Seguimos pedalando, conversando sobre nossas vidas e falando sacanagem. Atravessamos a ponte e paramos no meio para tirar uma foto. O céu era de um azul incrível e a vista era deslumbrante. Tiramos uma self linda e nos beijamos deliciosamente. Durante o beijo, senti os peitinhos da Tessa ficarem duros e marcarem a regata. Durante o beijo, sussurrei no seu ouvido:
“- Ponha sua mão por baixo no meu shorts, tenho uma surpresa.”
Ela então me olhou, olhou dos lados e disfarçadamente colocou a mão direita na abertura do shorts. Senti sua mão tocar meus lábios e a entrada da vagina.
“-Você está encharcada sua safada!”, ela retrucou.
Tirou a mão e lambeu o dedo dizendo:
“- Que tesão!”
Eu olhei para baixo e pude notar seu grelo grande inflamado por baixo da bermuda de lycra. Fiquei doida. Montamos nas bikes e seguimos nosso caminho.
Chegamos em um restaurante super bonitinho. Antes de mais nada, fomos ao banheiro. Quando entrei na cabine, Tessa veio atrás. Fechou a porta e exclamou:
“- Quero te tocar!”
Baixei meu shorts, encostei na parede e coloquei meu pé direito sobre o vaso. Tessa então enfiou 2 dedos na minha vagina com vontade enquanto massageava meus seios por dentro da regata. Eu estava tão molhada que seus dedos escorregavam. Mordi a minha viseira na hora que eu gozei para não gritar alto. Ela então tirou os dois dedos melecados e disse:
“- Linda como você estava molhada! Nunca tinha visto nada igual!”
Imediatamente eu tirei sua regata e chupei seus peitinhos, enquanto massageava o seu grelo com a mão direita. Ela começou a tremer e colocou a perna no vaso também, para abrir mais o sexo. Os movimentos circulares que eu fazia com a mão no seu grelhinho eu repetia com a língua no seu mamilo esquerdo. Durante o processo fiquei com tesão de novo e não parava de pensar como eu não tinha provado isso ainda. Era um tesão fora do normal. Ela gozou baixinho. Enquanto ela se vestia eu fiz meu xixi.
Sai da cabine e fui esperá-la na mesa. Peguei uma mesa no jardim embaixo de um guarda-sol. Foi um almoço delicioso.
Já eram umas 17h e a volta seria longa. Resolvemos devolver as bikes em Salsarito e pegar um taxi para a casa dela. A noite estava apenas começando…..
….. continua
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