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O EMPRÉSTIMO – PARTE VI

Publicado em abril 2, 2021 por Ricardo
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VI
23/01
Acordamos juntos, no sábado de manhã, Como é gostoso abrir os olhos e ter a visão da Soraia acordando, nua, na minha frente. Nem preciso perguntar. Ela se aconchega em mim, eu a acaricio e a aperto em meu corpo. Entre beijos, pergunto:
– Dormiu bem, querida?
– Cada noite que durmo ao lado do meu macho e uma noite prá lá de excelente. E sua noite como foi?
Passei sobre ela, ficando frente a frente. Ataquei sua boca, grudamos os corpos e rolamos na cama, sempre aos beijos. Ficamos nos pegando e namorando até irmos ao banheiro cumprir a rotina matinal. Ela senta no sanitário, pega meu cacete e mama. Depois me arrasta, pelo cacete, ao chuveiro. Tomamos banho até ela precisar tomar leite. Então ela me abraça e aos beijos engata a buceta ao cacete, enquanto a água caí sobre nós ela instiga meu cacete com sua buceta. Abaixa passando suas mãos sobre meu corpo. Encontra meu cacete ereto esperando sua boquinha de veludo envolvê-lo. O que ela faz com desenvoltura, em poucas semanas ela aprendeu a dominar meu membro e eu inteiro. Ela engole, chupa, beija, baba, alternando movimentos rápidos e lentos. Encosto na parede e deixo ela satisfazer seus desejos e os meus. Meu cacete fica num estado de tesão incontrolável. Ela sabe que me controla. Quando vou gozar na sua boca ela para olha para mim, seu rosto está iluminado, sei que ainda não é agora. Ela volta a abocanhar e fica se deliciando. Como ela gosta disso. Quando ela deixa solto jatos que atingem sua garganta. Ela me segura, para receber os jatos sem deixar escapar uma gota. Depois, senhora do momento. levanta, abre a boca mostrando cheia de porra a qual engole e mostra que engoliu tudo. Lava seu rosto e nos beijamos, terminamos o banho, no quarto já secos deita na cama e abre a cortina, deixando o sol mostrar sua silhueta. Ela caminha decidida em minha direção, deita junto a mim, fica acariciando meu corpo e me beijando.
– Como é gostoso, meu deus!! Cada sexo com você é melhor que o anterior. Você me conhece melhor que o Fabrício. Porque você é assim?
Deita sobre mim e nos beijamos. Tentamos unir os dois corpos em um. Mas precisamos sair da cama, nos alimentar e curtir um belo dia de sol. É que fazemos. Ela levanta e coloca a calcinha do biquíni branco que dei a ela na primeira vez que passamos na chácara, deixando os seios soltos. Agora ela já está ambientada com a casa. O quarto deixou de ser o nosso quarto, agora é a casa toda nossa. Ela prepara um belo café da manhã, que tomamos a beira da piscina. Entre sorrisos e beijos nos alimentamos. Me aconchego numa espreguiçadeira, pego o protetor solar para protegê-la. Preciso proteger meu corpo lindo, vai que ela se queima demais. Ela vendo o protetor já se adianta e levanta o corpo para eu retirar sua calcinha, e começo a sentir seu corpo, centímetro por centímetro, acaricio passando o protetor. Ela se mexe sentindo minha mão sobre seu corpo, o prazer de ambos é imenso. Que maravilha sentir seu corpo quente em minhas mãos. ela se vira para terminar o serviço em suas costas. Ela sabe como fazer, e ao passar o protetor em suas coxas ela empina a bunda e abre as pernas, esperando que eu comece a seduzi-la. Primeiro passo um dedo entre os lábios da buceta, ela balança a bunda e solta um gritinho sexy. Passo a lamber a buceta com volúpia, adoro ser seu cachorrinho e cheirar sua buceta cheia de vontade de me receber. Só que se faz de difícil, não deixar eu penetrá-la naquela hora. Então termino e usar o protetor nela e ela começa a passar em mim. Tira minha sunga, e começo a balançar meu membro rijo batendo em seu rosto. Ela segura e mama com vontade, mas para no meio do ato. Olha para mim e enquanto passa o protetor no cacete, fala pra mim:
– Depois que passar esse óleo em você não vou poder mamá-lo por algum tempo…
Deve ser a primeira vez que ficamos distantes um do outro na chácara. Ela deitou numa espreguiçadeira ao lado da minha, ficamos a quase um metro de distância e sem nos tocarmos. Passamos a tarde sem pegação. Quando era umas 15 horas o fogo subiu e começamos a namorar próximo a piscina. Alguns minutos depois mergulhamos na piscina ela, encostada na borda espera por mim. Chego por trás, encosto meu corpo ao dela, e começamos a namorar. Não resisto a seu corpo, nos entregamos a um prazer recíproco. Como é gostoso ela ali para satisfazer a seus desejos. Desamarro sua calcinha, fica boiando enquanto direciono o cacete para a buceta, Ficamos dentro na piscina, engatados, apertando seus seios e beijando sua boca quente. Ela empurrando sua bunda para receber mais do meu cacete. Quando ouvimos tocar o interfone. Paramos a metelença, saí da piscina e fui atender o interfone, era o Fabrício chegando. A Soraia não gostou de ser interrompida. Enquanto atendi o Fabrício ela engoliu meu cacete e começou uma rapidinha. Entre o Fabrício passar o portão e chegar na casa ela ordenhou meu cacete, tomando meu leite de novo, e de novo levanta, mostra que encheu a boca e engole. O Fabrício aparece, e ela vai ao seu encontro. Já havia colocado a calcinha, mas eu estava peladão e de cacete meia bomba. Ela chega junto, dá-lhe um beijo de língua. e diz:
– Quem bom que você chegou, amor. Ainda dá tempo de cair na piscina. A água está deliciosa. Venha por um calção.
Levou-o para dentro, eu aproveitei para pegar minha sunga que boiava na piscina. Eles voltam e ela o empurra para a piscina e terminamos o dia ali. Tomamos uma ducha ali mesmo e entramos, o sol estava se pondo. Ele foi ao quarto dele colocar uma roupa e nós fomos tomar nosso banho juntos, em nosso quarto. Ela coloca uma calcinha vermelha, que a deixa um tesão, aliás acho ela um tesão com qualquer roupa. Uma camiseta solta e o chinelinho que dei a ela. Sai do quarto como uma deusa. O Fabrício sentado na sala nos esperando, ela chega por trás dele dá-lhe um beijo no rosto passando a mão em seu peito.
– Que bom que está aqui, querido.
Ela não disse amor para ele. Então foi para a cozinha preparar o nosso jantar, fui junto. Beijei-a apertando sua bunda, ela se entrega, até que o Fabrício chega e nos afastamos. Ficamos conversando e ajudando a preparar a mesa, enquanto prepara o nosso jantar. Agora ela sabe onde estão cada coisa na nossa casa. Ela prepara uma caipirinha, passa para mim, perguntando se está como eu gosto. Tomo um gole, beijo-a e digo que está ótima. Tudo o que é faz é gostoso. Bebemos aquele aperitivo enquanto ela termina o jantar, então sentamos á mesa. Ela diz que meu lugar é na ponta da mesa, faz um prato e me oferece, faz outro para ela e senta-se ao meu lado esquerdo. O Fabrício faz o seu prato e senta-se do lado direito da mesa. Jantamos e falamos amenidades. Ao acabar ela pede com voz manhosa para o Fabrício tirar a louça da mesa, o que ele faz. Sentamos na sala, ligo a tv e ficamos uns instantes na sala. O Fabrício, além de levar a louça para a cozinha lavou tudo também, Deixou a cozinha e a mesa de jantar arrumada, só depois veio sentar-se próximo a nós, mas em outro sofá. Alguns minutos após ele vai ao seu banheiro, e nós aproveitamos para ficar mais a vontade. Deito de lado no sofá, ela pega uma manta, deita-se em minha frente, encostando nossos corpos, e jogando a manta por cima. O Fabrício volta, senta-se no mesmo sofá e fica vendo a tv. Eu, por baixo da manta estou passando minha mão em seu corpo e ela discretamente massageando meu cacete. Ponho sua calcinha de lado, ela abre um pouco sua perna, apoiando sobre a minha, ela direciona a cabeça para a buceta e vai forçando para receber meu membro. Acelera os movimentos e vai recebendo meu cacete. O Fabrício fica ali sentando, próximo a nós, olhando para a tv, como se não estivesse vendo que sua esposa estava dando pra mim. Só o som da tv ocupa a sala.
Quando estou quase gozando ela impede que goze nela, joga a manta no chão e chama o Fabrício, com voz rouca:
-Amor olha o que ele está fazendo.
Ele olha e vê eu metendo na buceta da sua esposa. A primeira vez que fazemos sexo para seu marido ver. Ele abaixa a cabeça e fica quieto. Reparo que, apesar, de abaixar a cabeça e continua olhando.
– Amor vem cá, eu quero você. Vem aqui. Vem!
Ele levantou e aproximou-se dela. Ela puxou sua bermuda, fazendo ele ficar quase junto a ela, Ela pega na sua mão, leva até sua buceta e fica passando a mão dela em sua buceta, enquanto eu continuo o vai e vem. Ela leva a mão dele mais para o fundo, onde começo a perceber que ela quer que o Fabrício sinta o poder do meu cacete fodendo ela. Continuo a meter nela e sinto os dedos do Fabrício no meu cacete. Ela solta sua mão que continua ali, sobre sua buceta aberta. Ele não tirou a mão, continuou a sentir meu membro possuindo sua esposa. Ela então pede para ele tirar seu cacete que ela quer chupar. Ela controla ele também. Ele abaixa a bermuda e a cueca e oferece seu pinto. Ao ver o molinho esperei para ver se ficaria igual ao meu. Para minha felicidade, depois dela chupando ele uns quinze minutos a coisinha dele passava pouco da metade no comprimento e largura do meu. Essa mulher vai acabar comigo. Enquanto ela esteve mamando seu marido fiquei metendo, então parei, tirei e sentei ao lado deles e fiquei assistindo um certo tempo, então falei:
– Fabrício, deita aí no tapete, faça ela feliz.
Ela larga o pinto dele, olha para mim com cara de safada, enquanto ele deita. Ela sabe o que faremos. Ela fica por cima pega seu pinto e esfrega a buceta em sua cara. Ela recomeça a mamada e ele para recebendo a buceta na cara. Não resisto muito aquela visão da buceta pedindo meu cacete é irresistível. Ajoelhei, direcionei meu cacete, e enfiei em sua buceta, segurei seu quadril e meti. Está diferente, ela não está molhada, a primeira fez que estou comendo ela e sua buceta não está gozada. Ela para de mamar, me olha, manda um beijo, passa a língua no lábios e volta pro pinto do marido. Ela quer forte, aumento a velocidade e a força das metidas. O saco começa a bater no rosto de Fabrício, que fica parado, vendo e sentido sua esposa ser comida por mim. Algum tempo depois ela trava meu cacete enterrado nela e goza. Tiro meu cacete e jorra seu gozo junto com xixi. O Fabrício tenta sair debaixo mas seguro seu rosto dizendo:
– Você não quer sentir o prazer da sua esposa por você?
Ela para de mamar, ergue-se, esfregando a xoxota na carta do Fabrício, me puxa para ela e fala baixinho:
– Te amo demais, meu tesão!
Ela saí de cima, ele levanta e vai ao banheiro se lavar. Ela me empurra para o sofá, e senta no meu colo com as pernas dobradas. Meu cacete entra na gruta que tão bem conhece. Até está gozada, sua buceta engole com desejo meu cacete. Ela abraçada a mim fala:
– Tesão, sente o gosto do meu maridinho. Me agarra dando um gostoso beijo de língua. Ficamos ali, ela metendo a buceta no meu cacete e nos beijando, eu acariciando suas costas. Nem percebemos o Fabrício ali ao lado vendo sua esposa me fodendo. Até que ele senta em outro sofá fazendo barulho. Interrompemos o coito.
Ela saiu de cima de mim, sentou a meu lado e encostou-se a mim, só olhando meu cacete ainda em pé. Começa pedindo desculpas e fala que é culpa dela. Ele dizendo que foi ele que teve a ideia de usá-la como algo para diminuir a dívida deles. Ficamos nos acertando por longo tempo. No fim a culpa é toda dele. Nós podemos continuar fazendo o que gostamos, mas ele quer continuar com ela. Ficou decidido ele aceita os chifres, só não quer que mostremos a todos. Tudo acertado ela vai até ele beija seu rosto, deseja boa noite, volta segura meu cacete e me leva para o nosso quarto. Nosso puteiro. Lá metemos até não aguentar mais, dormimos agarradinhos.

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2 - Comentário(s)

  • Penélope 05/05/2021 03:22

    Ansiosa esperando o restante desse relato tão excitante.

  • Helga Shagger 04/04/2021 16:15

    Nada mal. Bem descrito. Beijinhos, Helga

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