Primeiro vou-me apresentar. Sou a Sónia, tenho 40 anos, casada, e tenho um corpo bastante cobiçado no trabalho mas nunca aconteceu nada pois sempre fui fiel ao meu marido que foi o meu único homem. Num projecto que estava a dirigir, tive que viajar para Londres, Inglaterra com um colega, o Carlos, de 55 anos, um amigo que encontrei no trabalho, técnico muito competente e directo que diz o que tem a dizer sem se preocupar com consequências. Chegámos muito tarde ao hotel, cada qual entrou no seu quarto e só acordei de manhã quando ele telefonou para me lembrar as horas.
O dia foi passado com reuniões de cariz técnico que o Carlos me ia explicando por forma que eu conseguisse acompanhar o desenvolvimento. No cliente, todos estavam maravilhados com ele pois, além do conhecimento técnico, possui uma cultura fora do vulgar. Resultado, aquilo que era inicialmente um problema foi resolvido de tal maneira que o cliente pediu orçamentos para outros problemas, com a condição de ser o Carlos a resolvê-los.
À tarde, quando terminámos, estávamos satisfeitos com o trabalho e eu estava-lhe grata pois iria receber um prémio chorudo devido à sua capacidade. Fomos jantar e a conversa foi muito agradável e acabámos por beber mais do que devíamos. Quando finalmente chegámos ao hotel, convidei-o para tomar qualquer coisa no meu quarto mas, como o frigorífico do meu quarto estava avariado, acabámos por ir para o quarto dele. Não sei explicar como mas, com mais uma bebida, começou a surgir uma atracção mútua e eu, que nunca traí o meu marido, acabei por abraçá-lo e beijá-lo. Ele correspondeu com vontade e, dentro de pouco, estávamos despidos e pude constatar que o seu pau era enorme, muito grosso. Foi-me acariciando e beijando o corpo e eu já estava preparada mas com receio daquela grossura.
Quando sentiu que eu já estava bem molhada, levantou-me as pernas e começou a penetrar-me, arrancando-me um pequeno grito. Tentei fugir mas ele segurou-me e disse-me para descontrair enquanto me habituava ao tamanho. Continuou a beijar-me e eu fui descontraindo até que, beijando-me com força, empurrou o resto para dentro do meu estreito canal, provocando-me vários gemidos de dor que ele abafava com um beijo. Aos poucos fui-me habituando e acabei por gozar intensamente.
Depois virou-me de bruços e tentou penetrar o meu cú, como nunca tinha experimentado contraí-me e ele não conseguiu. Por isso, foi buscar o gel da barba com o que me barrou o pau e o meu cú. Ainda tentei dizer-lhe que não mas, ele veio para cima de mim, encostou-o ao buraco e forçou para dentro. Quando começou a entrar a cabeça, senti uma dor infernal e tentei fugir mas era impossível com ele em cima de mim. Ele disse-me para descontrair mas fiz exactamente o contrário para não o deixar entrar mas ele apoiou o peso e entrou de uma só vez rasgando-me as pregas e provocando-me uma dor que pensei que desmaiava, mordi a almofada enquanto ele se mantinha dentro de mim e me dizia para descontrair. Depois começou a movimentar-se, primeiro devagar mas acelerando até que gozou dentro de mim.
Em seguida, levantou-me e beijou-me com carinho. Levou-me para o banho e passou água fria no meu ânús completamente arrombado para suavizar a dor. Mas o rabo doeu-me e sangrou vários dias e, agora, quando o meu marido faz a barba de manhã, o cheiro do gel faz-me contrair e lembrar essa noite e, o pior, é que na próxima semana já temos viagem marcada para Londres.
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