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O Marido exemplar II

Publicado em fevereiro 1, 2022 por Helga Shagger
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Cheguei lá de jatinho. Belas moças me recepcionaram servindo um drinque e logo Rafer veio falar comigo.
– É uma pena que sua adorável esposa não pode vir como voce me explicou antes. Tudo bem. Mas, deixa eu te confessar a respeito do Shagger-La. Aqui são duas ilhas distintas. Esta onde estamos é para a família. A outra, há duas milhas daqui, é de nudismo. Só pode freqüentar quem estiver bem de saúde e não estiver muito acima do peso nem muito magro. E sexualmente tudo é permitido. O que acontece na ilha Shagger-La II se esquece lá também.
Eu devo ter demonstrado alguma cara de espanto enquanto disseminava o que tinha escutado. A promessa de nudismo e sexo por toda parte ferveu meu sangue e devo ter ficado corado. Sem que eu dissesse uma palavra, Rafer decidiu.

– Muito bem! Peguem a mala dele e vamos pro iate, agora!
Descrever toda minha emoção ao me sentir naquele clima de alto erotismo, é dizer o mínimo.
Em minutos já estava um pouco alto de copo na mão, com um sorriso idiota no rosto, observando as belas mulheres nuas, de todas as idades, passando a minha volta.
Eu ainda permanecia vestido com minha sunga, mas era bem visível meu páu explodindo dentro dela.

Uma belíssima mulher que estivera sentada minutos antes com um grupo de amigos, inclusive Rafer, veio em minha direção.
“Meu Jisus! Essa mulher é tão bela e gostosa como a Cátia”- pensei eu, enquanto ela me esticou a mão.
Eu, pensei que ia cumprimentá-la, mas disfarçadamente ela desviou o pulso e a costa da mão dela ficou roçando no meu páu!
– Oi, Rafael! Sou Lídia! O Rafer me contou que voce é o homem do momento! Eu me excito com homens inteligentes de qualquer aparência!E rogo que me deixem sugar todo o esperma de suas sabedorias!!
Meus olhos se arregalaram ouvindo a bela mulher se declarando assim.

– Voce me deixaria fazer isso!?
“Ah, então essa é a Lídia!” – pensei eu- A reputação dela chegava antes. Nos intervalos da minha entrevista escutei as narrativas sobre ela.
Lídia sempre teve uma queda por homens fracos. Se excitava em conquistá-los pra depois humilhá-los, não claramente. Ela os traia com outros homens de estrutura maior e poderosos.
Era assim com seu marido Ovidio. Ele era espanhol e prestava serviço de relações públicas para toda região do Mediterrâneo dos negócios do Sr. Rafer.
Ele veio ao Brasil junto com Lídia a convite de Rafer como uma bonificação. Porém, Ovidio, ciente de suas obrigações de corno, permaneceu na outra ilha.

Eu, tremendamente excitado ainda não acreditava que aquela lendária mulher de cabelos de fogo e intensos olhos verdes estivesse ali beijando e acariciando meu páu!
– Eu… eu gosto… gosto muito de chupar páu… aaaaah! Voce deixa eu…Eu te chupar… deixa?
– Sim! Sim! Mas aqui, na frente de todo mundo?!
– Pode ser… eu não me importo, meu tesão querido! Mas podemos ir pro deck de bombordo. Lá tem uma jacuzzi enorme… e outros casais!

Me embasbaquei com a cena quando entramos no deck de bombordo. Nunca tinha visto tanta gente nua trepando, rindo, dançando ou simplesmente conversando.
– Senta aqui, amorzinho! Que eu não agüento mais esperar em ter teu cacetão em minha boca!! Prometa que vai ejacular na minha boca!
Eu agora me sentia vingado de todas as traições de Cátia. Gostaria que ela estivesse aqui presenciando a satisfação com que Lídia engolia todo meu cacete. Mais ainda se Cátia fosse mais uma se entregando naquela multidão.
Lídia estava de quatro entre minhas coxas já com o cacete todo engolido e o queixinho dela esbarrando no saco. Nunca tinha sido chupado assim. Eu joguei a cabeça pra trás e começa a gemer de prazer.
– Uau, Lídia! Estava te procurando, querida! Mas, que negócio é esse de fugir de mim e fuder com esse aí!

Lídia parou a felação e olhou por cima do ombro já sabendo que a voz que escutou era do Rafer.
– Tem lugar pra voce também, benzinho!
– Quer dizer que Rafael conquistou a mulher mais maravilhosa da festa!?
– Obrigada por me considerar nesse nível! Mas, olha só quantas outras maravilhosos ao redor! Especialmente aquela ali! Olha só a maravilha que é a bunda dela! E olha como rebola em cima do cacete do companheiro!! Será que não vai ninguém sodomizá-la!? Fazer uma dupla penetração!? Será que ela topa?!

Eu e Rafer ficamos vidrados nas contorções da jovem de bunda maravilhosa, que volta e meia as nádegas se abrem com o movimento mostrando o sol rosado do cuzinho.
– Caramba, Lídia! Ela é mesmo maravilhosa! Foi o Joel que a trouxe aqui.Ela trabalha no escritório de advocacia que nos assessora. O mais interessante é que ela é amiga da ex-esposa do Joel! Vou lá conferir aquele cuzinho!
– Espera, Rafer! Eu quero é voce no meu anus! Olha só essa coisa aqui do Rafael! Não é gabarito pro meu cuzinho! Pra chupar… tudo bem! Mas é só! Voce não concorda, Rafael?! Nada pessoal, querido! Mas, voce deve se tocar que eu mereço uma torona como a do Rafer, não é mesmo?!
Esse era o modo como Lídia fazia homens como eu e seu marido se arrastarem atrás dela.

– Rafer, voce vai me enrabar agora e deixa a honra de comer aquele cuzinho pro Rafael, ok?!
E se voltando pra mim, Lídia me ofereceu um espetacular sorriso e me beijou como se estivesse apaixonada
– Vai lá, meu amor! Vai lá! Nós queremos ver voce tomando posse do anus daquela deusa, amante do Joel! Vá lá!
Eu não acreditava que aquela bela jovem de carnuda amplas nádegas estava ali a minha disposição para ser sodomizada. Ajoelhei-me atrás dela e a jovem sentiu minha presença, parando de rebolar.
Tremendo um pouco, coloquei a cabeça do penis na boquinha do anus. Mas não consegui a penetração devido a outra rolona que estava dentro da xaninha fazer certa obstrução ao acesso do reto anal da jovem.
Acostumada, a mocinha sem se virar muito, segura meu rígido membro e força o boquinha do anus de encontro a minha glande.

Com lentas reboladas meu páu é engolido até a metade. A jovem abre a boca aspirando mais ar e fica imóvel até eu ter invadido por inteiro seu cusinho.
A tesão é tão grande por sodomizar aquela jovem de formas esculturais e nádegas avantajadas que começo a ejacular.
Por sua vez ela sorria e irradiava satisfação de ter conseguido que alguém estive ali lhe fazer uma dupla-penetração. Sorrindo, ela olhou por cima do ombro pra saber quem é o seu sodomizador.
– Papai! Pai! O que voce tá fazendo aqui??

Quase tive um ataque de coração. O fato não era o que eu tá fazendo aqui. Era o que ela estava fazendo ali. Minha filhinha inocente se deixando penetrar duplamente como uma rampeira profissional.
Kelly se levantou abruptamente procurando alguma coisa pra cobrir o corpo enquanto eu abalado, mas não acreditando no que aconteceu, desviava os olhos do bem torneado corpo de minha filhinha.
Joel permanece deitado tentando entender o que está acontecendo. Rafer e Lídia se aproximam também se saber do que se trata.
– Kelly é minha filha…

Rafer faz um muxoxo de surpresa, dizendo com frieza na voz.
– Bom, aqui no Resort, isto não é nenhum motivo pra escândalo! Alguns amantes que nos procuram são incestuosos! Voces dois têm que conversar… entrar num acordo!
– Acordo porra nenhuma! Voces corromperam minha filhinha! Ela age como um puta! Uma verdadeira puta! Como pode uma menininha tão nova se deixar facilmente sodomizar?! Isso é pura devassidão!
– Pai! Cala a boca, porra! Estou aqui porque quero! Mas com voce aqui… não quero mais! Joel me leva daqui!

Lídia se aproxima de mim e sussurrou no meu ouvido.
– Devido as circunstancias, acho que voce deve ir também… Vou pedir pro Rafer te convidar pro Resort do Mediterrâneo, ok?
Não sei como minha filha saiu de lá. Lídia insistiu que eu ficasse, mas meu controle mental estava a beira de um colapso.
Horas depois eu já estava pegando meu carro no estacionamento do aeroporto e indo pra casa.
– Pô, Cátia! Atende esse telefone!

Já era a décima vez que eu, dirigindo pra casa, tentava falar com minha esposa. A viagem de volta foi completamente de arrependimento do que tinha feito.
Pensava como ficaria minha situação como investimento do grupo de Rafer. E como encararia minha filha Kelly agora? Será que ela contaria pra mãe? E, caramba, o coitado do noivo dela!
Abri a porta de casa e fui direto pra cozinha desejando uma água gelada.
Lá encontrei meu pai Bruno e um jovem negro que conhecia mas não sabia o nome. Os dois estavam jogando dominó.

– Olá seô Rafael, eu sou o Luc, amigo da Kelly!
– Oi, como vai? Cadê a Cátia?
– Foi tomar banho… Como foi a viagem, filho?
– Confusa! Não sei… não sei!

Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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