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O odor da devassidão I

Publicado em março 26, 2023 por Helga Shagger
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– Deixa de ser babaquinha, Tomas! O que eu faço com teu pai é para o bem dele! Voce já está bem grandinho pra entender o que a sensualidade significa pras pessoas!
– Não acredito no que estou escutando! Eu flagro voce numa orgia e ouvi voce pedindo descaradamente que Joel comesse o seu cú! E isso aqui em casa! Que bem isto faz pro meu pai, porra!?
– Ele tem um tipo de doença que deixa ele depressivo se não sentir o odor de suor do sexo. Não basta eu ficar suada sozinha. Tem que ter o odor masculino misturado ao meu!
– Isso é desculpa pra voce ter sua vida de depravações justificada!
– Acredita, filho! Teu pai está num nível de inteligência superior e isso faz o cérebro dele ficar trabalhando o tempo todo e esquecer as outras funções que tem que ter para o resto do corpo. Ele sai desse “transe” quando sente o odor sexual! Voce deveria saber disso!

Tomas vira as costas para a mãe, balançando a mente em conflito. Ele pega sua mochila e uma pequena mala e vai embora. Gina dá de ombros.
Gina está sozinha no imenso apartamento de cobertura. Seu filho foi morar com um amigo depois que o amante dela, Joel, lhe deu uma dura devido aos impropérios que ele disse à mãe quando os flagrou fodendo na própria cama do pai e da mãe.
A verdade é que Gina e o marido André descobriram que ele tinha um tipo de sintoma que o fazia ter outra personalidade contrária ao que normalmente era, tímido, acanhado e sem iniciativa. Mas, ao sentir o cheiro do suor de outro homem no corpo de sua mulher, ele se transformava num genio empreendedor de virilidade incontrolável.
Para não ir de um extremo ao outro, André se condicionou a sempre ouvir sua mulher e em casos extremos, aceitar o odor de outro homem nela, que ele pensava ser fictício devido ao sintoma.
Ela põe um vestido leve de verão que tem cinco botões na frente. O primeiro na altura do busto e o último na altura dos joelhos.
Ela costuma deixar esse sem abotoar.

No posto de gasolina, Gina percebe que um funcionário baixinho não tira os olhos de suas coxas enquanto limpa o para-brisas.
Ela abotoa o último botão cobrindo assim suas coxas.
– Hei! Jegue!! Vem cá um instante!

Gina sem querer observa, o que talvez seja gozações com o funcionário baixinho. Um deles vem por trás e parece apalpar por alguns segundos o que seja o pênis dele.
O telefone toca e Gina atende logo porque sabe que é seu marido André.
– Que…querida! Nã…não sei… não sei ce… se vou… conseguir!!
– Calma, André! Calma… e me conta o que está acontecendo!
– Vai…vai ter uma audiência… na CPI… o advogado me deu pra decorar as respostas pra não comprometer a firma! Mas… mas, eu não… não estou conseguindo decorar nada! Eles…eles vão perceber e vou foder a firma!!
– Fica calmo, maridinho! Que horas é essa audiência!?
– Às onze. Daqui há…há duas horas!
– Ok! Respira fundo e tenta se acalmar! Já estou indo pr’aí!

Por fim é dado ao baixinho a maquininha e ele se dirige ao carro de Gina.

Sem virar a cabeça, olhando de soslaio, Gina nota o enorme volume em cima da virilha do baixinho.
E aí ela tem uma idéia, ao mesmo tempo que sua boca se enche de saliva e sua xaninha fica úmida e automaticamente o cusinho passa a se contrair e a relaxar.
– Por que te chamam de Jegue!?
– Não queira saber, madame! Esses caras não sabem quando parar de ficar me tirando sarro!
– Mas… me diga porque te chamam de Jegue!
– Besteira, madame! Pode me dar seu cartão, por favor?
– Só se você me dizer o porquê!

Jegue baixa a cabeça e parece emudecer pra sempre. Gina, já gostando da brincadeira, instiga-o ainda mais.
– Voce não tem orelhas grandes! O que é que você tem de tão grande, então!? São teus pés? Não!? Aaah, é a tua piroquinha, né!? Taí o cartão!

Jegue treme ao encaixar o cartão. Não só pelo sarro que Gina está tirando, mas também pelo enorme excitamento que essa bela lhe está induzindo.
– Olha só, Jeguinho! Vou entrar ali na fila pra lavagem automática… você consegue se ausentar por uns… digamos, vinte minutos!?

O rapaz levou alguns segundos pra compreender aonde a bela mulher estava lhe pedindo. Ele não consegue falar, só arregalar os olhos e balançar a cabeça afirmativamente.

Dois minutos depois, Jegue está dentro da Jeep com a braguilha aberta e Gina tentando circular os dedos em volta do estupendo cacete.
– Cacete! Que cacetão!! Menino, você é um fenômeno! Me…me mostra teu…teu saquinho!

Umas gotas começam a serem expelidas pelo canal da imensa cabeçorra arroxeada. Gina, apressadamente desabotoa todo o vestido exibindo sua exuberante beleza aos olhos assustados e fascinados do rapazinho. E antes que ele consiga tirar todo seu saco pra fora, Gina cai de boca na bolotuda glande.
O rapaz sibila por entre os dentes. Ainda não acreditando que aquela mulher toda elegante, bela e de classe, esteja ali chupando seu cacete com tremenda avidez. E Gina tem que se contentar só com a glande dentro da boca. A saliva e os fluídos começam a escapar pela boca.
– Se você gozar vai…vai continuar durinho!??
– Acho… acho que sim, dona…
– Antes… antes… deixa eu abaixar esse encosto… aah assim, tá legal!
Agora…agora dá aqui…dá aqui de novo essa torona maravilhosa!!

Gina parece estar enlouquecida querendo se sufocar ao tentar engolir mais e mais do tremendo caralho. Ela está freneticamente dedilhando o clitóris.
Não aguentando mais ficar sufocada, ela retira a jiboia da boca procurando normalizar a respiração. Olha pra cima e diz pro Jegue.
– Enfia um dedinho no meu cú, querido! Um não! Dois!

O rapaz teve o primeiro espasmo ao ver as polpudas nádegas e ser autorizado a enfiar até dois dedos dentro do cusinho.
– Faz um “entra-e-sai”, Jeguinho querido!

Aquilo tudo foi demais pra ele. Logo, Gina tá engolindo o máximo que pode da ejaculação do seu homenzinho.
Ela retira a boca do caralhão e passa a esfrega-lo nos seios. Por um momento quase faz a boquinha da uretra engolir parte de seu mamilo rosado.
Como prometido, Jegue ainda está com seu caralho duríssimo. Gina o faz deitar-se e rebolando até se ajeitar em cima da virilha dele, sente sua xaninha se expandir e a grossura muscular lhe atola completamente todo o canal vaginal, tendo ela que parar a invasão por não ser possível engolir toda a jebona.

“- Meus orixás!! Imagina isso no meu cusinho!!”

O rosto do rapaz fica quase sufocado entre os seios de Gina que lhe cavalga controlando o “sobe-e-desce” com os avantajados glúteos fazendo o som de bater palmas devido aos movimentos.

Enfim, ele goza. Não tanto quanto antes, mas o suficiente pra encharcar a calcinha dela quando Gina a veste.
– Caramba! Minha camisa e minha calça tão todas manchada de…de meu… de meu esperma! Pô, madame! O que os caras vão falar!? De mim não tem problema! Tô acostumado e até me sinto orgulhoso! E a senhora?
– Deixa eles pensarem exatamente isso! Voce comeu a madame elegante durante a lavagem do carro! Me dá teu telefone. Vou te ligar mais tarde!

O Jeep chega a secção final onde o funcionário enxagua o para-brisas e passa o aspirador dentro do carro. Jegue começa a se arrumar e Gina também. Porém, num ato de cinismo e sacanagem, ordena pra ele.
– Não! Não se arruma todo! Deixa o páu pra fora! Pra eles verem que está todo melado! Sai você primeiro que vai chamar mais atenção, enquanto eu me esquivo sem que eles me vejam!

André põe o telefone no bolso e avisa a secretária que vai tomar um ar fresco. Ela nota que ele está visivelmente nervoso. Ele fica matutando porque logo agora Gina quer falar com ele. Ele só ligou pra esposa pra desabafar. Mas, por que ela queria vê-lo agora e no estacionamento.

Da porta do elevador ele vê Gina lhe acenando por trás de uma imensa fileira de carros estacionados.
– Querida, querida! Não precisava vir aqui! Só telefonei pra desabafar! Com…com cer… certeza eu…eu vou…vou conseguir! Eu estou bem!

Gina só o escuta com os braços cruzados em cima dos seios, encostada na porta do Jeep. Espera pela bitoca dele. Mas, a um metro dela ele para.
– Wow! Ooh não! De novo, não! Não… não resisto! Não resisto!

André abraça a esposinha e a beija com tremenda sofreguidão. Gina o afasta de si um pouco sem interromper o beijo e vai desabotoando vestido. Tudo é inebriante pra André. Gina é o afrodisíaco em pessoa. O odor que ela exala de femea melada de esperma, endoidece André.

Ele passa a beijá-la e lambê-la por toda a parte frontal do corpo até chegar a xaninha. Pra não deixar que alguém ouça os gemidos e roucos soluços do marido, Gina lhe acaricia os cabelos mas firmemente empurra a boca dele em direção sua xoxota, quase o sufocando.
– Tira… tira o pipiu pra fora, Andrezinho! Isso… assim mesmo! Agora bate uma punheta pra mamãe ver! Voce gosta quando a mamãe te deixa bater uma punheta, gosta né!? Não esquece de avisar pra eu beber teu creme!!

Não deu tempo. André gozou e encheu os dedos de um dos pés dela de esperma. Mas, continuava ereto.
– Como você está, maridinho!? Está pronto pra ir pra audiência?

André fica ainda uns cinco minutos cheirando e lambendo os seios da esposinha, melados de esperma de Jegue. Por fim dá um longo beijo nela e ajeitando a gravata se dirige a porta do elevador com passos firmes.

Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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1 - Comentário(s)

  • Marcos Antonio da Silva Costa 05/04/2023 16:24

    O loco meu, que devassidão total, maravilha, se o corno gosta, tá valendo. Vou procurar ler a continuação. 👍🏽

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