…… segue do (01) …….
Depois de tudo, fiquei pensativo, querendo entender tudo, lembrava das coisas que eu e o Carlos já tinhamos feito, mas temblem lembrava da coisas que a Claudia me falou do Carlos e o que mais me chamou atenção, foi a reação da Claudia na porta de saída naquele dia.
Mas mesmo não chegando a uma conclusão, pensei, bem sou novinho ainda, deixo as coisas rolarem. Eu era o segundo namoradinho da Claudia, e algumas reações dela dava pra entender, quando lembrava disso. Nosso namoro era bem franco, sem grilos, muito a vontade, eu não sentia ciúmes dela e ela também não demostrava ter ciúmes de mim.
A semana passou , verão forte, férias e fui convidado a ir para a casa da praia da Claudia, nem sabia que tinham casa na praia. No caminho, na carona com a mãe dela, ela me falou, “querido, só pra te avisar, a família do Carlos tem casa lá também, fica a uma quadra da nossa. Xxxiii, pensei….
Mas chegamos na praia, sexta a tardinha, fui para o quarto que me indicaram, comecei arrumar minhas coisas, a Claudia entrou no quarto, “tenho uma noticia pra vc o Carlos esta na praia, a mãe dele passou aqui e me falou”, fiquei pensante, depois de um tempinho, “Claudia, sei que vc já teve um enrosco com o Carlos a tempos atras, ele mesmo me contou, tudo bem respeito a vc e a ele, somos amigos e espero que continuemos sendo, vc pode falar com ele, não precisa se constranger por mim, ok ?”, ela sorriu me deu um beijo no rosto, e saiu do quarto.
No sábado pela manhã, estávamos na beira do mar, tomando banho de sol, e quem apareceu ?, o Carlos, com um casal de amigos, a Claudia conhecia os amigos, foram muitos abraços e beijos, todo sentamos ali, e ficamos conversando, da forma que a Claudia falava com o Carlos, ficou pra mim evidente que existia ou existiu algo entre os dois. Mas eu estava de boa, já entendendo tudo e decidido aproveitar a vida.
O casal de amigos Maria Clara e Rodrigo, eram noivos, bem atualizados com tudo, ela tinha um olhar diferente quando falava com o Carlos, Rodrigo nem ai, eu já desconfiava de tudo. Claudia num momento, falou baixinho, essa é a terceira noiva dele, conheço o Rodrigo desde muitos anos, super amigo do Carlos. Combinaram entre todos, a noite no centrinho, no tal barzinho a beira do mar. Eu e a Claudia poderíamos ir de caminhando pela praia, não era longe.
Praia a noite vazia, só a lua iluminando um pouco, fomos por alí, não era a primeira vez. Quando chegamos no barzinho nossos novos amigos, MClara e Rodrigo, já estavam lá, antes de começar a beber algo, esperamos o Carlos, por longo tempo, mas ele não apareceu, então continuamos de boa, bebidas, conversas, piadas, como eu era o desconfiado na mesa, notava que sim, a Claudia e o Rodrigo já se conheciam. Depois de um bom tempo, foi Rodrigo que fez o convite, podemos ir lá para meu apartamento e continuar conversando, fiquei na minha, deixei a Claudia responder, que logo aceitou, “sim, sim, vamos sim, mas não vamos ficar muito tempo.
Indo para o apartamento do Rodrigo, pegamos a beira do mar, caminhando também, no curto trajeto, o Rodrigo já com bastante álcool na cabeça, começou se soltar, a gente caminhava lado a lado, e ele num dado momento, abraçou a Claudia e levou uma bronca da MClara, a Claudia não ligou achou graça, fiz o mesmo, como se fosse uma brincadeira. O prédio do apto do Rodrigo, era bem antigo, o apto dele térreo com sacada para o lado do mar, poucos metros da areia. Na sala, os dois foram pra cozinha e deu pra ouvir, que discutiram algo, logo imaginei que era pelo comportamento do Rodrigo, MClara veio pra sala com espumante e uns salgadinhos, ligo a TV, Rodrigo ficou na cozinha, e eu senti cheiro de maconha, era ele fumando na cozinha. MClara reclamou dele, e então a Claudia se levantou, deixa eu falar com ele, ele esta pirada da cabeça, e pior ainda fumando. Claudia foi pra cozinha fiquei alí com a MClara, conversando abobrinhas, coisas para quem nem tinha assunto para conversar, e vendo TV. MClara estava muito a vontade, eu preocupado com a Claudia que não vinha da cozinha, ela nem aí, cheguei a provocar ela pra ir na cozinha, ver se estava tudo bem, ela não aceitou a provocação, fez como se não tivesse entendido.
Depois de um tempinho, então eu levantei e fui, a cena que vi, Claudia debruçada na mesa da cozinha, bermuda no chão, Rodrigo atras dela, também bermuda no chão e bunda de fora, devo ter feito algum barulhos que ele notou, olhou pra trás eu ali na porta parado, sorriu e continuou socando na Claudia, sai dalí, sem querer acreditar no que tinha visto, na sala a MClara, estava adormecida no sofá, foi então que ouvi barulho na cozinha e logo o Rodrigo saindo, com a bermuda na mão, direto para o banheiro, segundos depois veio a Claudia, bem devagar, meio cambaleante, ” ah.. a MClara pegou no sono, querido bebi demais, estou bem tonta “, eu sem mostrar reação, estava puto da vida. “Deixa essa louca dormindo e vamos embora”, falei. Ela topou sem comentar nada, saiu caminhando em direção a porta. Tive que me apressar pq ela saiu sem olhar pra trás. “vamos pela praia ?”, ela respondeu com um murmúrio.
A gente caminhava um pouco e ela parava, vomitou, caminhamos mais um pouco, ela parava como se estivesse cansada, abracei ela e fui meio que arrastando ela, quase no meio do caminho, veio um vulto ao nosso encontro, um morador de rua, parecia embriagado, veio e foi direto pra cima da Claudia, querendo abraçar ela, empurrei ele que caiu no chão, seguimos caminhando e então apareceu um outro vagabundo, negro e uma mulher magrela alta, parecia um esqueleto de tão magra que estava, o cara com um pedaço de pau na mão e ela como uma faca de cozinha, daquelas de serrinha, parei segurando a Claudia, eles vieram ao meu encontro, o cara com certeza drogado, a mulher muito agitada com aquela faca na mão, veio pro nosso lado, gesticulando e sacudindo a faca, empurrei ela que caiu sentada na areia, mas fui agarrado por trás, tipo um mata leão, era o outro que eu havia empurrado, me segurando muito forte, e mulher levantou e veio até onde eu estava no chão, o cara me segurando, pescoço super apertado, e ficou com a faca me apontando, a Claudia estava caída ali no chão e o negrão, mexendo nela, puxando a bermuda dela pra baixo, a Claudia nem se mexia, o negro tirou a bermuda, aquela coisa preta, estava pronta, a mulher com a faca me espetando na barriga, “olha, olha alí seu corno, ele vai arrombar sua mulher”, o negro subiu pra cima da Claudia, estava alí poucos metros, ele socava a Claudia, e saia dela, vinha até mim, me batia no rosto e voltava a entrar nela, dava pra ver bem o que ele tinha, quando me batia, e a mulher rindo, “corno, fdp, vou cortar teu pau, corno”, mas felizmente não tentou nada, só falava com voz de bêbada.
O negro por duas vezes veio até mim, sacudindo o pauzão dele, rindo muito e voltava na Claudia, foram minutos de desespero, até que ele largou a Claudia , a mulher correu com ele o o outro vagabundo me soltou, quase sem folego eu estava. Fui rápido na Claudia que não se mexia, estava alí desfalecida, comecei vestir ela com a permuda, quando minha mão tocou nela perto da bucetinha, estava toda melada, o pior de tudo, o cara tinha gozado nela. Consegui levantar a Claudia e fomos bem devagar, ela meio que arrastada por mim. Em casa entramos pelos fundos, sem fazer barulho, e levei ela direto para o banheiro, tirei a bermuda e ví bem o que tinha acontecido. Estava ainda saindo o gozo do negro, escorrendo um pouco. Eu mesmo coloquei ela no chuveiro, e lavei ela por tudo, atrás, achei que era resultado do que tinha acontecido na cozinha do Rodrigo. Sequei ela levei pro quarto de deixei ela apagada na cama. Quase não consegui dormir, estava muito excitado por tudo que tinha acontecido, preocupado se o negro tivesse alguma doença ou mesmo a possibilidade de gravidez.
Acordei pela manhã, com a Claudia sentada na cama, com uma cara sofrida, ela começou falar, do que aconteceu na praia, pouca coisa lembrava, sentia um pouco de ardência na bucetinha, me perguntando se eu tinha visto o que tinha acontecido. Contei um resumo, e falei da minha preocupação com a gravidez, foi então que ela me contou que se cuidava, tomava uma injeção de tempos em tempos, não comentou nada do Rodrigo e o que aconteceu na cozinha. Falei pra ela que queria ir embora, que se ela quisesse ficar com a família, tudo bem, era só me levar até a rodoviária, e foi o que aconteceu, ela ainda ficou lá por duas semanas…
…. segue O PASSADO..(03)
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